Imaflora

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Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
(Imaflora)
Tipo Organização não-governamental
Fundação 1995 (29 anos)
Estado legal Ativo
Sede Brasil Piracicaba - São Paulo, Brasil
Fellow Ashoka Luis Fernando Guedes Pinto
Fundador(a) Tasso Azevedo
Sítio oficial http://www.imaflora.org

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 1995.

Trabalha para promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais, gerar benefícios sociais e reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.[1] Busca colaborar, também, para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e para a criação de modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável, que possam ser reproduzidos em outros municípios e regiões.

Com sede em Piracicaba, no interior de São Paulo, atua em 25 Estados do Brasil e Argentina, com mais de 117 mil beneficiados, entre trabalhadores rurais, florestais e pessoas atendidas diretamente pelos seus projetos. Atualmente, mais de 1.000 empresas contam com assistência técnica do Imaflora nos setores florestal, agropecuário e de carbono, totalizando uma cobertura de mais de 76 milhões de hectares de terras, em cinco diferentes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampas.

História[editar | editar código-fonte]

O Imaflora foi fundado pelo engenheiro florestal Tasso Azevedo, em meio a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, a ECO-92, no Rio de Janeiro. Começou atuando na Floresta Nacional do Tapajós, localizada a oeste do Estado do Pará[2]. Nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais.

Certificação[editar | editar código-fonte]

A certificação socioambiental estimula melhorias ambientais, sociais e econômicas nos setores florestal e agropecuário. O reconhecimento certifica que a atuação responsável das companhias ou atores envolvidos contribui para a conservação dos recursos naturais, proporciona condições dignas e justas para os trabalhadores e promove boas relações com a comunidade próxima à área, propriedade ou empresa certificada.

Entre os benefícios alcançados pelos empreendimentos certificados, independentemente de porte, os que se destacam são: diferenciação dos produtos no mercado, participação em mercados mais exigentes, ganhos em gestão e melhoria na imagem institucional.

Certificação Agrícola[editar | editar código-fonte]

A certificação agrícola é baseada nas normas da Rede de Agricultura Sustentável (RAS). Entre as atividades colocadas por ela estão a conservação de ecossistemas e a contribuição para o bem-estar da comunidade, sempre incluindo o cumprimento das leis trabalhistas. É utilizada em fazendas de café, laranja, chá, pupunha, castanha, cacau, seringueira, uva, entre outras culturas. O Imaflora foi o primeiro certificador acreditado no Brasil e na Argentina. Também está habilitado para certificar em mais países do continente americano, como Uruguai, Paraguai e Bolívia.

Certificação Florestal[editar | editar código-fonte]

A certificação florestal visa conservar os recursos naturais, proporcionar condições justas de trabalho e estimular boas relações com a comunidade. Qualquer empresa ou pessoa que extraia, produza, consuma, industrialize ou comercialize matéria-prima ou produtos de origem florestal (proveniente de florestas nativas ou plantações florestais), como empreendimentos de manejo florestal, indústrias de celulose e papel ou de embalagens, moveleiras, gráficas, comunidades, marcenarias, empresas do ramo de cosméticos, exportadores, distribuidores, cooperativas, entre outros, pode solicitar a certificação. O Imaflora trabalha com a certificação FSC® (Conselho de Manejo Florestal).[3]

Certificação Pecuária[editar | editar código-fonte]

O aquecimento global, provocado em larga escala pelos gases de efeito estufa e o crescimento de áreas de pastagens sobre as florestas naturais, evidenciou a necessidade de critérios adicionais aos já estabelecidos pelas normas de Certificação Rainforest Alliance™. O processo de construção da norma para a pecuária contou com intensa participação do Imaflora, que organizou e conduziu audiências públicas com as partes interessadas e realizou testes práticos da norma em campo.

Certificação de Carbono[editar | editar código-fonte]

A certificação de carbono (VCS e CCB) tem por objetivo aperfeiçoar os métodos existentes para reduzir as emissões por desmatamento, degradação (REDD) e outras atividades de uso do solo.[3] O conhecimento adquirido ao longo desses anos contribui para que as avaliações do Imaflora sejam realizadas com qualidade, consistência e transparência. Ao mesmo tempo, permite conciliar auditorias conjuntas com a certificação florestal e agrícola, a partir das normas FSC® (Conselho de Manejo Florestal) e Rainforest Alliance™.

Certificação de Pequenos Produtores[editar | editar código-fonte]

A certificação socioambiental possui mecanismos para facilitar o acesso de comunidades e pequenos produtores. Um deles é a possibilidade da certificação em grupo, por meio de associações, cooperativas ou grupos, que permite a redução dos custos. Outra alternativa reservada à certificação florestal é a realização de procedimentos simplificados de auditoria, que levam em consideração a área envolvida e o impacto da atividade exercida sobre o meio ambiente (Slimf: Small and Low Intensity Managed Forests). Estão nessa categoria as comunidades extrativistas da região amazônica que vivem da coleta de castanhas, da extração de madeira ou do artesanato, entre outros. Além das possibilidades previstas pelas regras da certificação, o Imaflora reserva 5% dos custos das auditorias realizadas em empresas a um fundo social que tem por objetivo subsidiar a certificação de comunidades e pequenos produtores.

Políticas de interesse público[editar | editar código-fonte]

O Imaflora desenvolve ações para influenciar a elaboração e a implementação de políticas de interesse público relacionadas à práticas sustentáveis de produção florestal e agropecuária, seja por meio da produção e da análise de estudos técnicos ou da influência nos sistemas de certificação ou nos códigos de boas práticas no âmbito da Iseal Alliance.

Com esse intuito, participa também do Conselho Gestor de Florestas Públicas, órgão consultivo do Serviço Florestal Brasileiro, representa o Fórum Brasileiro de ONGs no Conselho do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, e integra o Observatório do Código Florestal e o Observatório Cidadão de Piracicaba.

Governo Aberto[editar | editar código-fonte]

A participação do cidadão em questões ambientais e seu direito de acesso à informação de qualidade são duas das premissas que sempre fizeram parte das ações desenvolvidas pelo Imaflora. Dentro disso, busca influenciar a construção de políticas florestais, agrícolas e climáticas que contenham os princípios de um Governo Aberto: transparência nas decisões e na prestação de contas à sociedade, participação e controle social das políticas, além do uso de tecnologias que facilitem o cumprimento desses objetivos.

Atlas - Agropecuária Brasileira[editar | editar código-fonte]

O Atlas é uma iniciativa para gerar e disseminar conhecimento sobre a agropecuária brasileira. Pretende facilitar o entendimento sobre onde, o quê, quanto, quem, como e com quais consequências se produz no campo no Brasil. A plataforma, que é totalmente digital, organiza e disponibiliza dados originais e secundários sobre o setor agropecuário, reunindo informações sobre o uso da terra, a aptidão agrícola, a distribuição, produção e produtividade das culturas em séries históricas, além de outras informações ambientais e sociais relevantes para o desenvolvimento rural e a conservação dos recursos naturais. Assim, a iniciativa visa facilitar o acesso à informação, fomentar estudos e fornecer subsídios para o apoio à tomada de decisão e à formulação de políticas públicas e privadas para o setor.

Imaflora e as mudanças climáticas[editar | editar código-fonte]

O Instituto atua no desenvolvimento de ferramentas e propostas que permitam à agropecuária atender a demanda por alimentos e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Principais ações:

  • Estimativas de emissões do setor agropecuário brasileiro - Em parceria com o Observatório do Clima, o Imaflora realizou as estimativas das emissões do setor agropecuário brasileiro de 1970 a 2013. Os resultados estão na plataforma Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg). Outro produto desta parceria é o Relatório de análise das emissões e o impacto das políticas agropecuárias no Brasil, que é produzido anualmente e traz recomendações para um desenvolvimento de baixas emissões de carbono. O Imaflora calculou, ainda, o Potencial da Agropecuária para Redução das Emissões, que podem contribuir com as novas metas brasileiras no acordo de Paris.
  • Programa Novo Campo - Em parceria com o Instituto Centro de Vida (ICV), o Imaflora colabora com o desenvolvimento do sistema de monitoramento e verificação das boas práticas em campo e o cálculo das emissões de GEE na pecuária.
  • USAID Global Hunger and Food Security Initiative (Feed the Future program review) – Identificação de práticas agropecuárias para implementação de atividades de baixo carbono, com o programa da USAID, que tem foco na redução da fome e na segurança alimentar em países que estão próximos à linha de pobreza.
Região amazônica

Clima e Floresta[editar | editar código-fonte]

No setor florestal, o Imaflora é o maior validador e verificador de projetos de carbono florestal do Brasil, tanto na Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REED+) quanto em projetos de reflorestamento. O Instituto colabora também com o desenvolvimento de políticas públicas de REDD+, a fim de incluir critérios para garantir a manutenção da floresta em pé, da biodiversidade e do respeito às comunidades locais.

Estimativas e monitoramento de emissões de Gases de Efeito Estufa[editar | editar código-fonte]

Também atua no desenvolvimento e apoio na implementação de boas práticas de gestão e produção para mitigação mudanças climáticas; e cálculo e no monitoramento de emissões de gases de efeito estufa em projetos, fazendas e cooperativas.

Projetos[editar | editar código-fonte]

Manejo florestal

Café e Biodiversidade[editar | editar código-fonte]

O Imaflora divulga os conceitos de certificação do café através de palestras, treinamentos, dias de campo e participação na criação de políticas públicas para o setor. Além do Brasil, mais cinco países participam da iniciativa, buscando aumentar as suas áreas certificadas de café: Colômbia, Peru, El Salvador, Guatemala e Honduras.

Florestas de Valor[editar | editar código-fonte]

O projeto 'Florestas de Valor' visa que áreas protegidas do Pará contribuam para o desenvolvimento da região, proporcionando condições dignas às populações que ajudam a conservar os recursos naturais.[4]

Olhos da Floresta[editar | editar código-fonte]

Criado para incentivar a agricultura familiar e a cadeia produtiva do guaraná, o projeto busca trazer oportunidades de inclusão social, geração de renda e uso racional dos recursos naturais para dezenas de famílias em Presidente Figueiredo, no Amazonas. Realizado em parceria com a Coca-Cola.

Origens Brasil[editar | editar código-fonte]

A 'Plataforma Origens Brasil®' dá mais transparência para os produtos agroextrativistas e às relações comerciais praticadas com as populações tradicionais e povos indígenas da Amazônia.

Programa ELO[editar | editar código-fonte]

Os padrões de sustentabilidade estão cada vez mais disseminados entre os produtores de cana-de-açúcar, que recebem auxílio às suas práticas de plantio e produção por meio do 'Programa ELO', verificado pelo Imaflora em parceria com a Fundação Solidaridad e desenvolvido pela Raízen. O 'Programa ELO' estabelece regras para a cadeira produtiva no campo e desenha incentivos para agricultores, agregando imparcialidade e induzindo a melhoria contínua nas práticas de produtores e gestores regionais da Raízen.

Programa Nespresso[editar | editar código-fonte]

O Imaflora é responsável pela assistência técnica na cadeia de valor do café verde para mais de 2.500 fazendas que abastecem a Nespresso no Brasil e no mundo. Sua atuação consiste numa análise minuciosa de riscos socioambientais de todos os elos da cadeia de suprimentos no campo. Com esse mapeamento é possível traçar planos de ação de normas de sustentabilidade que melhorem a performance socioambiental dos produtos da Nespresso.

Timberflow[editar | editar código-fonte]

A plataforma 'Timberflow' possibilita a redução da ilegalidade na exploração madeireira na Amazônia. Para isso, a plataforma combina o uso de tecnologias de informação e comunicação e a publicação e reutilização de grandes quantidades de dados, dando transparência ao setor.

Governança[editar | editar código-fonte]

Conselhos e Assembleia Geral[editar | editar código-fonte]

Conforme definido em estatuto, o Imaflora conta com um Conselho Diretor e uma Assembleia Geral de Associados que possuem responsabilidades deliberativas sobre a organização. Além disso, conta com um Conselho Consultivo e um Conselho Fiscal, que fornecem subsídios para o Conselho Diretor, para a Assembleia Geral e para a Secretaria Executiva tomarem decisões estratégicas. Os Conselheiros e Associados são renomados especialistas em diversas das áreas de atuação do Imaflora e a sua participação se dá em caráter voluntário e pessoal, não representando nenhum vínculo com as instituições ou empresas nas quais trabalham.

Transparência[editar | editar código-fonte]

Fontes de recursos[editar | editar código-fonte]

Como uma organização de interesse público, o Imaflora busca aprimorar seus canais de comunicação para aumentar a transparência das suas ações, resultados e origens dos recursos destinados a cada projeto[5].

Relatórios anuais[editar | editar código-fonte]

Desde 2005 os balanços do Instituto têm sido públicos e estão disponíveis para consulta[6].

Fundo social[editar | editar código-fonte]

Quando foi criado, o Imaflora se preocupou em criar um mecanismo econômico que tornasse a certificação acessível aos pequenos produtores e às comunidades. Dessa forma, 5% do valor de todo o contrato de certificação é destinado a um fundo social com esse objetivo[7].

Prêmios[editar | editar código-fonte]

A trajetória do Imaflora vem sendo reconhecida e estimulada, ao longo desses anos, de diversas formas, por meio de premiações ou por demonstrações de apreço:

Fóruns, redes e entidades que participa[editar | editar código-fonte]

  • CFA (Collaboration for Forests and Agriculture): Moore Foundation, WWF, NWF, TNC
  • Coalizão Clima Agricultura e Florestas: GT ABC (Agricultura de Baixo Carbono) e GT Economia da Floresta Tropical
  • Coalizão Pro-UCs: Conservação Internacional, Fundação Grupo Boticário, Imazon, Rede Pro-UCs, Semeia, SOS Mata Atlântica, TNC e WWF
  • Comitê Gestor do SISUC (Sistema de Indicadores Socioambientais de Unidades de Conservação)
  • Consórcio Cerrado das Águas: Imaflora, IUCN, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, IPÊ, Nespresso, Cooxupé, UTZ
  • Diálogo Florestal
  • FBOMS (Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento)
  • GT Florestas
  • FSC Brasil (Conselho Brasileiro de Manejo Florestal)
  • FSC Internacional
  • Grupo de Trabalho Brasil da Plataforma Global do Café (GCP): P&A, Fairtrade, UTZ, Imaflora, Rainforest Alliance, Certifica Minas Café, Olam, Tchibo, Nestlé, JDE, Emater-MG, Incaper, CATI, Emater-RO, Emater - PR, SENAR, SEBRAE
  • Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para Governo Aberto
  • GTPS (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável): Aliança da Terra, Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, APPS (Associação dos Profissionais de Pecuária Sustentável), BVRio (Bolsa Verde do Rio de Janeiro), EII - Earth Innovation Institute, FEE (Fundação Espaço Eco), Fundação Solidaridad - Brasil, GRSB (Global Roundtable for Sustainable Beef), ICV (Instituto Centro de Vida), IMAFLORA (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), Instituto Biosistêmico, NWF (National Widlife Federation), TNC (Instituto de Conservação Ambiental), TNC (The Nature Conservancy), WWF Brasil
  • GTS (Grupo de Trabalho da Soja)
  • Moratória da Soja: Grupo de Trabalho da Sociedade Civil, Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Articulação Soja Brasil, Conservação Internacional, Greenpeace, IPAM, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém, TNC (The Nature Conservancy), WWF Brasil - Fundo Mundial para a Natureza
  • Observatório Cidadão de Piracicaba: Florespi, Casvi, Pira 21, Pasca, UNESP, OAB, Imaflora
  • Observatório do Clima
  • Observatório do Código Florestal
  • PainelBio
  • Projeto Cacau São Felix do Xingu: CAMPPAX (Cooperativa Alternativa Mista de Pequenos Produtores do Alto do Xingu), ADAFAX (Associação para desenvolvimento da Agricultura Familiar no Alto Xingu), IIEB (Instituto Internacional de Educação do Brasil), CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira)
  • RAS (Rede de Agricultura Sustentável)
  • REDD SES
  • Rede Mata Atlântica
  • Rede Terra do Meio: FVPP (Fundação Viver Produzir e Preservar), ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), ISA (Instituto Socioambiental), IIEB (Instituto Internacional de Educação do Brasil), IDEFLOR (Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade), IMAFLORA (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), Secretarias de Saúde e Educação de Altamira, Universidade Federal do Pará, associações de moradores das Resex e da agricultura familiar, entre outras
  • TFA 2020
  • The Access Initiative
  • UEBT (União para o BioComércio Ético)
  • WCPA (World Commission on Protected Areas)

Parcerias bilaterais[editar | editar código-fonte]

  • Amigos da Terra - Programa Amazônia Brasileira
  • CCAFS-CGIAR
  • CEPEA-Esalq
  • COOPERFLORESTA
  • ECAM (Equipe de Conservação da Amazônia)
  • EMBRAPA
  • ESALQ - USP
  • Federação dos Cafeicultores do Cerrado
  • ICMBio
  • GeoLab – ESALQ
  • Global Canopy Program
  • ICV (Instituto Centro e Vida)
  • IDESAM (Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas) - projeto CAFÉ Apuí
  • IFT (Instituto Floresta Tropical)
  • Instituto Escolhas
  • ISA (Instituto Socioambiental)
  • IUCN (International Union for Conservation of Nature)
  • Kirwane - Desenvolvimento Integral
  • Lastrop/ESALQ-USP
  • Novos Urbanos
  • NSC/Grupo Natureza, Sociedade e Conservação
  • OCT (Organização de Conservação de Terras)
  • Oxford Centre for Tropical Forests - Universidade de Oxford
  • Projeto GII: Universidade de Oxford, USP, Universidade Michigan
  • Projeto Sementes da Floresta / Associação Cultura Franciscana
  • Rainforest Alliance
  • Sebrae-MG
  • SFB (Serviço Florestal Brasileiro)
  • Solidariedad
  • Stockholm Environment Institute
  • Sustentabilidade.com.br
  • UNESP Botucatu
  • WRI (World Resources Institute)

Ver também[editar | editar código-fonte]

Redes Sociais[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Aline Freixo (ed.). «Salvar As Florestas. A Batalha Pela Preservação Das Matas Tropicais». Revista Brasil. Consultado em 14 de junho de 2015 
  2. Observatório das UCs (ed.). «IMAFLORA 20 anos: Como tudo começou na Floresta Nacional do Tapajós». O eco. Consultado em 14 de junho de 2015 
  3. a b Cristiano Cipriano Pombo (ed.). «Militante por natureza». Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de junho de 2015 
  4. Portal Brasil (ed.). «Projeto promove a coleta de 3,5 mil litros de óleo de copaíba». Portal Brasil. Consultado em 14 de junho de 2015 
  5. «Imaflora». www.imaflora.org. Consultado em 5 de fevereiro de 2018 
  6. «Imaflora». www.imaflora.org. Consultado em 5 de fevereiro de 2018 
  7. «Imaflora». www.imaflora.org. Consultado em 5 de fevereiro de 2018 

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]