João Correia Manuel Aboim

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João Correia Manuel Aboim (Portugal, 1814Setúbal, Portugal, 1861) foi um poeta e jornalista português.

Vida[editar | editar código-fonte]

Começou os seus estudos com o curso de marinha, que não completou, em 1834 demitiu-se. Protegido pelo arcebispo de Lacedemonia, obteve a nomeação de secretário da Bula de Santa Cruzada e depois, em 1838, a de amanuense do ministério do reino, de que foi exonerado por circunstâncias políticas. João de Aboim estivera no Rio de Janeiro uns quatro ou cinco anos, na delegação portuguesa, e dizem que vivendo também do que escrevia. Foi empregado sucessivamente em varias companhias.

Obras[editar | editar código-fonte]

Escreveu duas obras poéticas:

  • O livro de minha alma.
  • Saudades da minha terra.
  • Em Setúbal, em 1859, redigiu um semanário, intitulado "O Improviso".
  • Devaneios poéticos, Lisboa, 1854.
  • Os meus últimos versos, Lisboa, 1854;
  • Á tarde entra a murta, comédia em 3 actos;
  • O homem põe e Deus dispõe, em 2 actos;
  • As nódoas de sangue, drama em 3 actos;
  • Cada louco com sua mania, em l acto;
  • Vielmina, romance de Paulo Foucher, traduziu do francês.
  • Colaborou nos seguintes jornais: "O Português", "Correio de Setúbal", "Cisne do Sado", "Curioso de Setúbal".
  • As Modas,
  • Época
  • O Jornal do Comércio. As suas obras dramáticas representaram-se muito em Lisboa e no Brasil.

Referências[editar | editar código-fonte]

  • Dicionário Universal Ilustrado, Ed. João Romano Torres & Cª.1911.


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