José Carlos Graça Wagner

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José Carlos Graça Wagner (falecido em 20 de julho de 2006) foi diretor da Associação Comercial de São Paulo, presidente do Instituto Brasileiro pela Liberdade Econômica e Desenvolvimento Social e presidente do Conselho Curador da Fundação Cásper Líbero. Formou-se em 27/04/1955 pela Faculdade do largo São Francisco.

Crítica ao Foro de São Paulo[editar | editar código-fonte]

José Carlos Graça Wagner foi crítico do Foro de São Paulo[1] (FSP), uma organização criada em 1990 a partir de um seminário internacional promovido pelo Partido dos Trabalhadores para promover políticas socialistas na América Latina e unificar a abordagem de temas políticos, econômicos e culturais na região, chegando em suas atas a sugerir uma entidade Latino-americana única, desafiando a soberania dos países membros, além de incluir a participação de organizações paramilitares, como as FARC colombianas. Tal informação foi confirmada pelo presidente da venezuela, Hugo Chavez, em pronunciamento nacional em 2008 ligando Lula, FARC e o Foro de São Paulo em vídeo disponível e divulgado amplamente. [2]

De acordo com José Carlos Graça, o Foro visa manter o castrismo em Cuba e fazê-lo expandir-se para o continente, e para tal, usa o MST como ponta-de-lança.[1]

Liminar contra o filme Calígula[editar | editar código-fonte]

Em 1992, Graça Wagner conseguiu liminar na Justiça, obrigando a TV Gazeta a retirar o filme Calígula do ar, que continha diversas cenas de cenas de sexo explícito e violência.[3]

Referências

  1. a b «Conversão à vista?». Consultado em 7 de janeiro de 2017 
  2. «Cópia arquivada». Consultado em 25 de julho de 2015. Arquivado do original em 25 de julho de 2015 
  3. «Polêmica: em 1992, filme com sexo explícito teve exibição proibida pela Justiça». Consultado em 7 de janeiro de 2017