José Quirino da Rocha Werneck

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José Quirino da Rocha Werneck
Barão de Werneck
Nascimento 5 de fevereiro de 1842
  Vassouras, Rio de Janeiro
Morte 1 de julho de 1920 (78 anos)
  Assis, São Paulo
Sepultado em Cemitério de São João Batista, Rio de Janeiro
Cônjuge Maria do Nascimento de Avelar
Maria José Dinis Cordeiro
Pai Luís Quirino da Rocha
Mãe Francisca das Chagas Werneck
Ocupação proprietário rural
Brasão

José Quirino da Rocha Werneck, primeiro e único barão de Werneck,[1][2] (Vassouras, 5 de fevereiro de 1842Assis, 1 de julho de 1920) foi um fazendeiro e nobre brasileiro.

Filho de Luís Quirino da Rocha, Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial, e de Francisca das Chagas Werneck, era neto materno do comendador Francisco das Chagas Werneck e de Ana Joaquina de São José. Pelo lado paterno era neto dos primeiros barões de Palmeiras.[1] Seu irmão, João Quirino, foi o segundo barão de Palmeiras.

Formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi fazendeiro em Paraíba do Sul, onde possuía da Fazenda das Garças e em Paty do Alferes onde tinha a Fazenda Ribeirão Alegre.

Faleceu em viagem de negócios, na cidade de Assis, interior de São Paulo. Foi sepultado no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro.

Títulos e descendência[editar | editar código-fonte]

  • Barão de Werneck por Decreto Imperial de 24 de agosto de 1882.[1]
  • Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial.

Casou-se em primeiras núpcias com Maria do Nascimento de Avelar, nascida em Vassouras, filha dos barões do Ribeirão.

Viúvo, casou-se com Maria José Dinis Cordeiro, irmã do conde de Dinis Cordeiro, nascida em 19 de janeiro de 1882 em Angra dos Reis e falecida no Rio de Janeiro em 19 de junho de 1917.

Do primeiro casamento teve os seguintes filhos: Maria Alcina Avelar Werneck, Anita Avelar Werneck e Elvira Avelar Werneck; do segundo: Zélia Cordeiro da Rocha Werneck, Otávio Cordeiro da Rocha Werneck, Álvaro Cordeiro da Rocha Werneck e Sílvia Cordeiro da Rocha Werneck.

Referências

  1. a b c Rheingantz, Carlos G. (1960). Titulares do Imperío. Brasília: Ministerio da Justiça e Negócios Interiores, Arquivo Nacional. p. 89 
  2. Vassouras de ontem. Vassouras: Asilo Barão do Amparo. 1975. p. 40