Karlos Faria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carlos Patrício Barata Faria nasceu em Golegã em 2 de maio de 1929 e faleceu em 16 de janeiro de 2010. Ribatejano, Carlos Faria, foi o mais apaixonado dos poetas, da segunda metade do século XX, pelas ilhas dos Açores (em particular S. Jorge).

Co-fundou no Arquipélago páginas literárias, algumas delas tornaram-se célebres como Glacial (A União) e Basalto (Correio dos Açores), tendo feito e reforçado amizades com os literatos insulares, so quais acompanhou durante décadas nas suas aventuras literárias

Era delegado de propaganda médica encartado, mas o seu bilhete de identidade é a Poesia. Publicou, entre outros, Distância Azul (1957), Marinheiro Bêbado (1959), Rosto e Diálogo (1966), S. Jorge (Ciclo da Esmeralda Perdida) (1979; 2ª. ed. 1992).

Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.