Lactação induzida

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Lactação induzida é o processo pelo qual uma mulher que não gestante estimula a produção de leite para poder amamentar. Esta galactopoiese é a manutenção da produção de leite; fase que requer a prolactina (PRL) e a oxitocina.[1]

Assim, uma mãe adotiva é capaz de amamentar com seu próprio leite a criança.

Essa técnica é usada também por mães LGBT não gestantes, como as que são trans ou estão em relação homoparental.[2][3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. McNeilly, A. S. 1997. Lactation and fertility. Journal of Mammary Gland Biology and Neoplasia 2:291-298 PMID 10882312
  2. Bertollo, Leandro Pedro Goloni; Campos, Liliana Alice da Silva; Suzuki, Thaiane Almeida; Chao, Meily Soares; Santos, Vanessa Cunha dos; Amorim, Ana Paula Andreotti; Germani, Ana Claudia Camargo Gonçalves (19 de abril de 2024). «Indução da lactação para mulheres transgênero e pessoas transfemininas no cuidado à saúde: uma revisão de escopo». Ciência & Saúde Coletiva: e18232023. ISSN 1413-8123. Consultado em 4 de maio de 2024 
  3. Fernandes, Luciane Cristina Rodrigues; Sanfelice, Clara Fróes de Oliveira; Carmona, Elenice Valentim (5 de janeiro de 2022). «Indução da lactação em mulheres nuligestas: relato de experiência». Escola Anna Nery: e20210056. ISSN 1414-8145. doi:10.1590/2177-9465-EAN-2021-0056. Consultado em 4 de maio de 2024 
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