Lopo de Barros

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Lopo de Barros
Nascimento 1447
Braga
Morte 29 de abril de 1501
Ocupação juiz

Lopo de Barros (Braga, c. 1447 - Viseu, a. 29 de Abril de 1501) foi um militar e magistrado português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Lopo de Barros (c. 1423 - Braga, d. 1480), Escudeiro, 1.º Senhor do Morgado de Amieira, Senhor da Torre da Pousada, em Calvelo, Vínculo que seu pai lhe instituíra com Capela de Nossa Senhora da Graça no Claustro da , Escudeiro do Arcebispo de Braga quando, a 18 de Julho de 1450, foi Procurador do número da cidade, filho sacrílego de Gonçalo Nunes de Barros e de Isabel de Castro, legitimado por Carta Real de D. Afonso V de Portugal de 19 de Abril de 1453, etc, e de sua mulher (Porto, c. 1444) Isabel Anes e irmão mais novo de Valentim de Barros.

Matriculou-se em ordens menores em Braga a 25 de Fevereiro de 1458.

Fidalgo da Casa Real, Capitão de quatro navios na Tomada de Arzila a 24 de Agosto de 1471, Ouvidor do Rei na Covilhã a 22 de Janeiro de 1496, Corregedor de Entre-Tejo-e-Guadiana a 15 de Janeiro de 1499 e Corregedor e Juiz de Fora em Évora a 12 de Novembro de 1499.

Casamento e descendência[editar | editar código-fonte]

Casou em Viseu c. 1480 com sua parente Leonor Dias de Figueiredo, que, a 29 de Abril de 1501, vivia viúva em Viseu, filha de Lopo Dias de Barros (c. 1410 -), Escudeiro, «Morador em Viseu nas casas de Genebra de Barros», que deve ser o Lopo Dias que é legitimado por Carta de D. João I de Portugal como filho de Gonçalo Dias de Barros,[1] e que deve ter sido irmão do Luís Dias de Barros, morador em Viseu, «criado» de D. Fernando de Castro, que a 24 de Abril de 1435 teve Mercê Real de Coudel de Sátão, Gulfar, Rio de Moinhos, Pena Verde, Fornos, Algodres e Figueiró, e de Genebra de Barros, e de sua mulher (c. 1453) Isabel Rodrigues de Figueiredo (c. 1432 -), que foi sepultada com seu marido em São Francisco de Viseu, «à porta travessa que vai para as Crastas»:

Teve um filho bastardo de mulher desconhecida:

Fontes[editar | editar código-fonte]

  1. Livro 4, Fólio 18v