Luis Moreno Ocampo

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Luis Moreno Ocampo
Luis Moreno Ocampo
Nascimento 4 de junho de 1952 (71 anos)
Buenos Aires
Cidadania Argentina
Alma mater
Ocupação advogado, professor universitário, político
Prêmios
  • Cavaleiro da Legião de Honra

Luis Gabriel Moreno Ocampo (Buenos Aires, 4 de junho de 1952)[1] é um advogado argentino que atuou como o primeiro Procurador-Chefe da Corte Penal Internacional, também chamada de Tribunal Penal Internacional (TPI), onde sua principal tarefa foi acompanhar relatos de crimes contra a humanidade.

Anteriormente, trabalhou como promotor na Argentina, onde ganhou fama por representar a face pública da acusação junto aos oficiais militares no Julgamento das Juntas.

Ele é um membro sênior do Carr Center for Human Rights Policy na Harvard Kennedy School. Foi um professor visitante na Harvard Law School.[2]

Ele é um ex-membro do conselho consultivo da Transparência Internacional e ex-presidente do escritório de América Latina e Caribe.

Em 2011, The Atlantic incluiu-o entre os seus "Brave Thinkers", um guia para as pessoas que arriscam a sua reputação, fortunas e vidas em busca de grandes ideias.[3] No mesmo ano, a revista Foreign Policy o designou como um de seus "100 maiores pensadores globais", o retrato da revista do mercado mundial de ideias.[4]

Desde que deixou o TPI, Moreno Ocampo se envolveu em polêmicas relacionadas à sua gestão.

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Foi acusado, em 2017, por supostos movimentos financeiros e de agir contra os interesses da Corte, ao defender o magnata líbio Hassan Tatanaki.[5][6]

Referências

  1. "Memoria Abierta: Luis Moreno Ocampo". Archived from the original on 22 April 2016. Retrieved 17 February 2011.
  2. Luis Gabriel Moreno-Ocampo-Carr Center for Human Rights Polic
  3. Bosco, David. "Luis Moreno-Ocampo". The Atlantic. Retrieved 24 November 2017.
  4. "The FP Top 100 Global Thinkers". Foreign Policy.
  5. infobae.com/politica
  6. dc.clicrbs.com.br

Precedido por
Criação do cargo
Lista de Procuradores-Chefes da Corte Penal Internacional
2003 – 2012
Sucedido por
Fatou Bensouda