Maria Edilene Siqueira

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Maria Edilene Siqueira
Nome completo Maria Edilene Siqueira
Nascimento
Pernambuco
Nacionalidade brasileira
Ocupação

Maria Edilene Siqueira é uma árbitra de futebol brasileira.

Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]

Em novembro de 1992, Siqueira tornou-se a primeira mulher a apitar um jogo profissional masculino no Brasil ao ser selecionada para apitar um jogo entre Sport Recife e Santa Cruz. Sendo este o primeiro clássico, em Pernambuco, liderado por uma mulher.[2]

Em novembro de 1993, durante uma partida entre Corinthians e Cruzeiro no Estádio do Pacaembu, Siqueira foi xingada, ameaçada e recebeu um chute por parte do jogador Nonato. Ele questionava a não marcação de um impedimento em gol marcado por Rivaldo. As imagens da agressão se tornaram um escândalo na imprensa esportiva. Nonato chegou a ser suspenso, porém, em um segundo julgamento, a pena foi diminuída.[1]

Siqueira atuou nas copas do mundo femininas de 1995, na Suécia, e 1999, nos Estados Unidos.[2][3]

Referências

  1. a b Adriano Wilkson (25 de Novembro de 2016). «Pioneira do apito, árbitra foi xingada de "rapariga" e levou chute em campo». UOL Esporte. Consultado em 3 de Outubro de 2023. Cópia arquivada em 3 de Outubro de 2023 
  2. a b «O APITO TAMBÉM É DAS MULHERES». Jogadeiras. Consultado em 3 de Outubro de 2023 
  3. Gustavo Manhago (18 de Julho de 2023). «Brasil terá quatro mulheres na arbitragem da Copa do Mundo Feminina». GZH. Consultado em 3 de Outubro de 2023. Cópia arquivada em 3 de Outubro de 2023 

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