Marianella García Villas
| Marianella García Villas | |
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_fue_una_fil%C3%B3sofa_y_abogada_salvadore%C3%B1a,_presidenta_de_la_Comisi%C3%B3n_Independiente_de_Derechos_Humanos_de_El_Salvador.jpg) | |
| Nascimento | 7 de agosto de 1948 San Salvador |
| Morte | 13 de março de 1983 Suchitoto |
| Cidadania | El Salvador |
| Alma mater | |
| Ocupação | política, advogada |
Marianella García Villas (7 de agosto de 1948 - 13 de março de 1983) foi uma advogada salvadorenha, que atuou na Assembleia Legislativa de El Salvador de 1974 a 1976 antes de renunciar ao cargo para fundar a primeira comissão independente de direitos humanos no país. Depois que o golpe de Estado de 1979 levou à instalação de uma junta militar, ela começou a documentar abusos dos direitos humanos em El Salvador, ajudando famílias a denunciar desaparecimentos e prisões. Sob ameaça pessoal e com crescentes violações de direitos, García levou sua documentação à Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos, ganhando notoriedade internacional sobre a situação no país. Ela foi torturada e assassinada pelas Forças Armadas Salvadorenhas em 1983.[1][2]
Referências
- ↑ «Asesinato de Marianella García Villas, aún en la impunidad». Diario Co Latino. 15 de março de 2019
- ↑ 14 de março de 1983 - Instituto Humanitas Unisinos - IHU