Masculin Féminin

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Masculin, Féminin
Masculino, Feminino[1] (BRA)
 França  Suécia
1966 •  103 min 
Género romance, drama
Direção Jean-Luc Godard
Elenco Jean-Pierre Léaud
Chantal Goya
Marlène Jobert
Michel Debord
Idioma francês

Masculin, Féminin (br: Masculino, Feminino[2][3]/pt: Masculino Feminino[4]) é um filme de drama romântico franco-sueco de 1966, dirigido por Jean-Luc Godard baseado nos romances La Femme de Paul e Le Signe, de Guy de Maupassant.[5]

Assim como os outros filmes do diretor, o filme usa de uma estrutura não muito linear e com diálogos característicos dele, é um dos filmes que marca a saída de seu cinema da Nouvelle Vague para um cinema mais político, que seria mais notado em filmes como Made in U.S.A (1966) e Week-End (1967).

Masculin Féminin é um filme notável dentro do período cinematográfico de Godard na Década de 1960 e é considerado pelos críticos como representativo da França e Paris dos anos 60. Feito dois anos antes dos movimentos de maio de 1968, o filme explora a sexualidade na juventude e as transformações pelas quais a França (e o mundo) estavam passando.[6]

O filme contém referências a vários ícones da cultura pop e figuras políticas da época, como Charles de Gaulle, André Malraux, James Bond e Bob Dylan, e também conta com uma participação de Brigitte Bardot, que interpreta ela mesma. A trama segue as técnicas e narrativas não lineares cinematográficas de Godard. Às vezes, a história principal é interrompida por várias seqüências e sub-tramas.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

A história gira em torno de Paul (Jean-Pierre Léaud) que, após abandonar o serviço militar francês, vira um militante contra a Guerra do Vietnã. Ele está interessado em Madeleine (Chantal Goya), que tenta uma carreira como cantora pop.[2]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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