Operação Poço Seco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Operação Poço Seco foi a operação policial brasileira deflagrada pela Polícia Federal, em 26 de maio de 2017, que representou a 41ª fase da Operação Lava Jato.[1]

Na operação, a PF um ex-gerente da área internacional da Petrobras e um ex-banqueiro por suspeita de terem recebido ao menos 5,5 milhões de dólares em propina na negociação da estatal para comprar um campo de petróleo em Benin, na África,[2] no mesmo esquema que resultou na condenação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.[3]

O nome da fase é uma referência aos resultados negativos do investimento realizado pela Petrobras na aquisição de direitos de exploração de poços de petróleo em Benin/África.[4]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo (26 de maio de 2017). «PF deflagra Poço Seco, fase 41 da Lava Jato». Estadão. Consultado em 19 de março de 2018 
  2. «PF prende ex-gerente da Petrobras e ex-banqueiro em nova fase da Lava Jato». Último Segundo. iG. 26 de maio de 2018. Consultado em 19 de março de 2018 
  3. «Operação Poço Seco: ex-gerente da Petrobras e ex-banqueiro são presos». R7. Consultado em 19 de março de 2018 
  4. «PF deflagra Operação Poço Seco, fase 41 da Lava Jato». IstoÉ. 26 de maio de 2017. Consultado em 19 de março de 2018 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]