Panteísmo naturalista

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Panteísmo naturalista se refere a um tipo de panteísmo, e tem sido usado de várias formas como para identificar Deus ou divindade a coisas concretas,[1] ao determinismo,[2] ou a substância do Universo.[3] Deus, a partir dessas perspectivas, é visto como o conjunto de todos os fenômenos naturais unificados.[4] A frase tem sido muitas vezes associado à filosofia de Baruch Spinoza,[5] embora os acadêmicos se divergem ao modo como este termo é usado.

Referências

  1. Quentin Smith. Ethical and Religious Thought in Analytic Philosophy of Language. Yale University Press; 1997. ISBN 978-0-300-06212-0. p. 226.
  2. Paul Tillich. Paul Tillich: Theologian of the Boundaries. Fortress Press; ISBN 978-1-4514-1386-1. p. 187.
  3. John W. Cooper. Panentheism--The Other God of the Philosophers: From Plato to the Present. Baker Academic; 2006. ISBN 978-1-58558-404-8. p. 39.
  4. Vladimir Sergeyevich Solovyov. Lectures on Divine Humanity. Lindisfarne Press; 1995. ISBN 978-0-940262-67-6. p. 79.
  5. “O panteísmo naturalista já tinha feito a sua aparição no século XVI e principalmente nos escritos de Giordano Bruno; mas o seu mais famoso professor foi o filósofo do século XVII Bento Spinoza.”, Walter Taylor Marvin. The History of European Philosophy: An Introductory Book.... Nabu Press; 2012. ISBN 978-1-276-54279-1. p. 325.