Pei Wenzhong

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pei Wenzhong
Pei Wenzhong
Nascimento 5 de março de 1904
Fengnan District
Morte 18 de setembro de 1982 (78 anos)
Pequim
Cidadania China
Alma mater
Ocupação paleontólogo, paleoantropólogo
Prêmios
  • Academician of the Chinese Academy of Sciences (1955)
Empregador(a) Universidade Católica Fu Jen

Pei Wenzhong (chinês 裴文中, inglês W. C. Pei, 5 de Março de 190418 de Setembro de 1982) foi um paleontólogo, arqueólogo e antropólogo chinês. O Professor Pei é considerado o fundador da antropologia chinesa.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Graduou-se na Universidade de Pequim (1928) e trabalhou para o Cenozoic Research Laboratory em Zhoukoudian. Pei encontrou o primeiro crânio (a parte superior) "trabalhou em água gelada dentro uma crevasse a 40 metros de profundidade, com uma vela numa mão e um martelo na outra"[2] no dia 1 de dezembro de 1929, às quatro horas.[3]

Em 1935, Pei graduou-se na Universidade de Paris, e em 1955 foi o membro da Academia de Ciências Chinesa. O Professor Pei escreveu vários livros, inclusive o primeiro livro sobre pré-história da China escrito em chinês.[1]

Pei morreu em 1982. Foi cremado, e foi enterrado em Zhoukoudian, como os seus colegas Yang Zhongjian e Jia Lanpo.

Publicações em inglês[editar | editar código-fonte]

  • Pei, W.C. (1934). The carnivora from locality 1 of Choukoutien. Palaeontologia Sinica, Geological Survey of China, Beijing
  • PEI, W. C. (1934), REPORT ON THE EXCAVATION OF THE LOCALITY 13 IN CHOUKOUTIEN. Bulletin of the Geological Society of China, 13: 359–368. doi: 10.1111/j.1755-6724.1934.mp13001021.x
  • PEI, W. C. (1934), A PRELIMINARY REPORT ON THE LATE-PALÆOLITHIC CAVE OF CHOUKOUTIEN. Bulletin of the Geological Society of China, 13: 327–358. doi: 10.1111/j.1755-6724.1934.mp13001020.x
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Pei Wenzhong

Referências

  1. a b «Chang, K. C.». Consultado em 8 de março de 2009. Arquivado do original em 13 de maio de 2008 
  2. «Melvin, Sheila» 
  3. Josef Kleibl (1978). «Cesta za Adamem». Praga