Perotrochus amabilis
Perotrochus amabilis | |||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||
Perotrochus amabilis (Bayer, 1963)[1] | |||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||
Mikadotrochus amabilis Bayer, 1963 Pleurotomaria amabilis (Bayer, 1963)[1][2] |
Perotrochus amabilis (Bayer, 1963) é uma espécie de molusco gastrópode marinho da família Pleurotomariidae, nativa da região oeste do oceano Atlântico.[2][3]
Descrição[editar | editar código-fonte]
Perotrochus amabilis possui concha em forma de turbante, chegando a pouco mais de 9 centímetros.[3] Fenda lateral, típica de Pleurotomariidae, estreita e curta.[2] Escultura da superfície da concha constituída de estrias espirais bem frisadas.[4] Coloração creme, com tons em amarelo, vermelho amarronzado e laranja. Interior da abertura, lábio interno e área umbilical, fortemente nacarados.[3][1][2]
Distribuição geográfica[editar | editar código-fonte]
São encontrados em águas profundas do oeste do oceano Atlântico (Golfo do México, Flórida e Brasil, chegando até o Rio Grande do Sul[4]).[3]
Taxonomia[editar | editar código-fonte]
Perotrochus amabilis foi dividida em duas subespécies no início do século XXI: Perotrochus amabilis amabilis (Bayer, 1963) e Perotrochus amabilis coltrorum Rios, 2003; porém esta última subespécie é agora aceita como subespécie de outra espécie: Perotrochus quoyanus quoyanus (P. Fischer & Bernardi, 1856).[1]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Perotrochus amabilis no Pinterest.
Referências
- ↑ a b c d e «Perotrochus amabilis» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 11 de abril de 2016
- ↑ a b c ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 18. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0
- ↑ a b c d «Perotrochus amabilis amabilis» (em inglês). Gastropods. 1 páginas. Consultado em 11 de abril de 2016. Arquivado do original em 11 de agosto de 2021
- ↑ a b RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 21. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2