A cidade experimentou diversos planos urbanísticos e legislações que visavam controlar seu crescimento, que a levaram a ficar famosa internacionalmente pelas suas inovações urbanísticas e cuidado com o meio ambiente. A maior delas foi no transporte público, cujo sistema inspirou o TransMilenio, implantado em Bogotá, na Colômbia.
Também conta com elevada posição nos indicadores de educação, a menor taxa de analfabetismo e a melhor qualidade no ensino básico entre as capitais. O Índice Mastercard de Mercados Emergentes 2008, criado com a intenção de avaliar e comparar o desempenho das cidades em diferentes funções que interligam os negócios e o comércio no mundo inteiro, posicionou-a como a 49.ª com maior influência global. Curitiba foi classificada pelo Índice Verde de Cidades de 2015, realizado pela Siemens com a Economist Intelligence Unit, como a mais ambientalmente sustentável da América Latina. Também foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) uma das “cidades criativas” do Brasil em 2014, ao lado de Florianópolis.
A Fonte de Jerusalém é um monumento público da cidade construída em concreto armado, com 14,5m de altura. Ostenta uma fonte luminosa com três anjos em bronze com aproximadamente 600 quilos cada, representando as três grandes crenças monoteístas que acreditam na existência de anjos e pela as quais Jerusalém é sagrada: cristianismo, islamismo e judaísmo.
No projeto anterior, que também objetivava celebrar a paz entre os povos, as esculturas representavam as três Américas, mas sua simbologia foi alterada pelo prefeito da época, Rafael Greca, a pedido do prefeito de Jerusalém, Ehud Olmert. A obra, que se encontra na entrada do Jardim Los Angeles, na esquina das avenidas Sete de Setembro e Arthur Bernardes, foi projetada pelo arquiteto Fernando Canalli e tem obras da artista plástica curitibana Lys A. Buzzi.