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Turismo Gay ou Turismo LGBT é uma forma de turismo dirigida à população gay, lésbica, bissexual e transexual (LGBT), que se tem implementado nos últimos anos em lugares de ampla ou alguma aceitação social da homossexualidade, como a Europa e América do Norte.

A indústria do turismo LGBT, inclui atualmente agências de viagens, viagens de cruzeiro, hotéis, centros de SPA, clubes noturnos e uma diversidade de campanhas publicitárias dirigidas e este tipo de público específico. É um mercado que está em expansão, representando aproximadamento US$ 68 bilhões, apenas nos Estados Unidos. Além de possuir um público relativamento numeroso, o público GLBT geralmente não possui filhos, o que acarreta em despesas menores e mais renda disponível, por isso recebem muita atenção quanto ao segmento de mercado. Empresários do ramo afirmam que, além gostarem de gastar com bens de alto luxo e conforto, este público costuma ser fiel aos prestadores de serviço que se apresentam favoráveis à causa gay. Sendo assim, qualquer região pode ser beneficiar com esse segmento turístico, desde que adote as práticas de gestão adequadas, com base em princípios de interculturalidade, visando o público LGBT.

No Brasil ainda não há que dimensionem com precisão e confiabilidade o tamanho deste nicho de mercado. Sabe-se, porém, que os destinos mais procurados por este público, segundo o Estado de São Paulo em pesquisa realizada em Junho de 2000, são Rio de Janeiro, Búzios, Fortaleza, Porto Seguro, Salvador, Recife e Juiz de Fora. Outros destinos também vêm se organizando para atrair o público LGBT, como Florianópolis, Bonito e Manaus. São Paulo, porém, é quem mais fatura entre todos os citados, por realizar a maior parada do orgulho LGBT do mundo.

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