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Património edificado de Portugal

O Património edificado em Portugal é classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR, antigo IPPAR). Actualmente a classificação divide-se em Património Mundial, Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.

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O Convento de Cristo (século XII – século XVIII) é a denominação atribuída a um conjunto de edificações históricas situado na freguesia de São João Baptista, cidade de Tomar, Portugal. O início da sua construção remonta a 1160 e está intimamente ligado aos primórdios do Reino de Portugal e ao papel então desempenhado pela Ordem dos Templários, onde tinha a sua sede portuguesa, tendo subsequentemente sido reconfigurado e expandido pela herdeira Ordem de Cristo.

Construído ao longo de centenas de anos por alguns dos mais importantes mestres e arquitetos medievos a trabalhar em território nacional (Diogo de Arruda, João de Castilho e Diogo de Torralva entre tantos outros), este conjunto arquitetónico inclui edificações diversificadas, quase todas de notável relevância patrimonial, podendo destacar-se o castelo e a Charola templária, os claustros quatrocentistas, a igreja manuelina e o convento renascentista. A sua configuração presente reflete as sucessivas funções a que se destinou e as tipologias arquitetónicas dos períodos históricos em que foi edificado. Nele podemos encontrar elementos tipicamente românicos, góticos, manuelinos, renascentistas, maneiristas e do chamado estilo chão.

"Compêndio de arte, e compêndio de história", ao Convento de Cristo estão estreitamente ligadas muitas figuras maiores da história de Portugal. Desde logo o mestre Templário Gualdim Pais, verdadeiro fundador da cidade de Tomar; o Infante D. Henrique, responsável por uma importante fase de reconversão e expansão do convento; D. Manuel I, que mandou erigir a igreja quinhentista, verdadeiro Ex libris do estilo manuelino; D. João III, que implementou uma radical refundação da Ordem de Cristo e do próprio convento, ali projetando as suas preferências arquitetónicas; Filipe II de Espanha, que prolongou o programa construtivo do reinado de D. João III e aí realizou as cortes que o reconheceram como rei de Portugal.[1]

O Convento de Cristo destaca-se como um dos mais importantes conjuntos monumentais existentes em território português e encontra-se classificado como Monumento Nacional (1910) e como Património Mundial (1983).[nota 1]

Em 2022, registou 260.871 entradas, sendo um dos monumentos mais visitados do país.

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O Castelo de Almourol localiza-se na freguesia de Praia do Ribatejo, município de Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém, região do Centro (Região das Beiras), em Portugal, embora a sua localização seja frequentemente atribuída a Tancos, visto ser a vila mais perto e de onde se vislumbra melhor.

Erguido num afloramento de granito a 18 metros acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 metros de comprimento por 75 metros de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, atual Região de Turismo dos Templários. Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.

Com a extinção da Ordem do Templo o castelo de Almourol passa a integrar o património da Ordem de Cristo (que foi a sucessora em Portugal da Ordem dos Templários).

O Castelo de Almourol está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

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O Templo Romano de Évora, erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado na cidade de Évora, em Portugal. Faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Património Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pela Direcção-Geral do Património Cultural. É um dos mais famosos marcos da cidade e um dos símbolos mais significativos da presença romana em território português.

Está situado no Largo Conde de Vila Flor, na freguesia da Sé e São Pedro, fazendo conjunto com a Sé de Évora, Tribunal da Inquisição, Igreja e Convento dos Loios, a Biblioteca Pública de Évora e o Museu.


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  1. Foi ainda um dos 21 finalistas da iniciativa da eleição das Sete Maravilhas de Portugal