Priscyla Gomes

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Priscyla Gomes
Cidadania Brasil
Prêmios

Priscyla Gomes é uma curadora e pesquisadora brasileira. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP e mestre em Teoria e História das Artes pela USP, onde atualmente cursa seu Doutorado.

É curadora associada do Instituto Tomie Ohtake e integra seu Núcleo de Pesquisa e Curadoria, desde 2013, sendo responsável pelas pesquisas e atividades relacionadas aos campos de Arquitetura, Design e sua relação com as Artes Visuais. Curou diversas mostras como: Lumina (2020) [1], Jamais me olharás lá de onde te vejo (2019) [2], com Regina Parra, Éder Oliveira e Virginia de Medeiros; E para que poetas em tempos de pobreza? (2019); Eduardo Berliner: Corpo em muda (2017). [3]

Ministrou cursos no Museu de Arte de São Paulo (MASP)[4], no Museu da Casa Brasileira (MCB) [1], no Instituto Tomie Ohtake [2] e no Instituto Adelina. Seus artigos foram publicados em revistas como Estudos Avançados - USP, SELECT, SP-Arte, DasArtes, Jornal NEXO, entre outros.

Foi também júri do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, da 2a a 6a edição [3], além de júri e responsável pela concepção do Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin. [4] Em 2018, teve seu projeto curatorial premiado como uma das três propostas finalistas para a XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.

Em 2019, o Instituto Tomie Ohtake publicou o catálogo da exposição AI-5 50 Anos: Ainda Não Terminou de Acabar, referente à produção artística no período da ditadura militar brasileira, com textos de Priscyla e outros onze autores. Por este livro, ela ganhou em 2020 o Prêmio Jabuti na categoria "Artes".[5][6]

Referências

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