Ricardo Villela

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Ricardo Villela
Nascimento 11 de julho de 1972 (51 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Gisela Sekeff
Filho(a)(s) 2
Alma mater Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Ocupação Jornalista
Empregador(a) TV Globo

Ricardo Villela (Rio de Janeiro, 11 de julho de 1972) é um jornalista brasileiro.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Início da carreira[editar | editar código-fonte]

Villela é filho de Eduardo Cortes Villela, engenheiro civil, e Claudia Gutterres Villela, paleontóloga. Formado em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Villela deu início à sua carreira na mídia escrita. Após um estágio na assessoria de imprensa da editora Relume Dumará, acumulou experiência nas redações do Jornal do Brasil e das revistas Veja e Playboy.[1]

Em 2005, ingressou na Globo, iniciando como editor de política do Jornal da Globo, mas rapidamente progrediu, ocupando os cargos de editor executivo e, posteriormente, editor-chefe do telejornal.

Em 2008, Villela recebeu o convite para assumir o cargo de editor-executivo do Jornal Nacional em São Paulo. Durante esse período, desempenhou um papel fundamental em eventos cruciais, incluindo o Caso Eloá, que ocorreu em Santo André, em outubro de 2008. A cobertura do sequestro resultou em uma indicação ao Prêmio Emmy Internacional devido à excelência da reportagem.[2]

Em seguida, no ano de 2009, Villela foi promovido ao cargo de editor-chefe do Jornal da Globo.

Em fevereiro de 2012, Villela assumiu a posição de chefe da redação responsável pelos telejornais de rede em São Paulo, uma função anteriormente ocupada por Mariano Boni. No ano seguinte, foi designado para liderar a equipe que acompanhou a seleção brasileira durante a Copa das Confederações.

A última cobertura liderada por Villela em Brasília foi a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019.

Após a conclusão dessa cobertura, Villela transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu a posição de diretor-executivo de Jornalismo, sucedendo a Mariano Boni, que havia assumido a direção de Variedades na área de Entretenimento. Em janeiro de 2021, tornou-se Diretor de Jornalismo da Globo, sucedendo Silvia Faria.[3]

Em janeiro de 2024, assumiu o cargo de diretor-geral de Jornalismo da Globo.[4]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Villela é casado com a jornalista Gisela Sekeff, com quem tem dois filhos. Uma de suas filhas, Laís Villela, de quinze anos, segue uma carreira artística. Laís participou do elenco do filme Turma da Mônica: Lições, onde interpretou o papel de Marina. Além disso, desempenhou o papel principal na produção da peça "Annie" em uma montagem realizada pelo Ceftem (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical) no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro.

Villela é também um torcedor do Flamengo e é frequentemente avistado no Maracanã durante os jogos do clube.[5]

Referências

  1. a b «Quem é Ricardo Villela, o jornalista que substitui Ali Kamel na direção da Globo». revistaforum.com.br (em spanish). 29 de agosto de 2023. Consultado em 6 de novembro de 2023 
  2. «News and Current Affairs nominees for the forthcoming International Emmy Awards» (em inglês). International Academy of Television Arts & Sciences. Consultado em 5 de maio de 2015. Arquivado do original em 18 de maio de 2015 
  3. «Ricardo Villela». memoriaglobo. 29 de outubro de 2021. Consultado em 6 de novembro de 2023 
  4. «Ali Kamel deixará a direção-geral de Jornalismo da Globo em dezembro e Ricardo Villela será o novo diretor». G1. 29 de agosto de 2023. Consultado em 6 de novembro de 2023 
  5. «Novo número 1 do jornalismo da Globo torce para o Flamengo, é 'faz-tudo' nos bastidores e tem filha atriz». F5. 29 de agosto de 2023. Consultado em 6 de novembro de 2023 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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