Sleater-Kinney

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Sleater-Kinney
Sleater-Kinney
Sleater-Kinney.
Informação geral
Origem Olympia, Washington
País Estados Unidos
Gênero(s) Punk rock
Grunge
Riot grrrl
Rock alternativo
Período em atividade 1994 - 2006
2014 - atualmente
Gravadora(s) Sub Pop
Kill Rock Stars
Chainsaw Records
Afiliação(ões) Cadallaca
Excuse 17
Heavens to Betsy
Ninetynine
Quasi
The Spells
Mary Timony
Pearl Jam
Wild Flag
The Corin Tucker Band
Integrantes Corin Tucker
Carrie Brownstein
Janet Weiss
Ex-integrantes Lora McFarlane
Toni Gogin
Misty Farrell
Página oficial Site Oficial

Sleater-Kinney é uma banda americana de rock alternativo formada em Olympia, Washington, em 1994. A formação da banda conta com Corin Tucker (vocais e guitarra) e Carrie Brownstein (vocais e guitarra). A baterista Janet Weiss teve sua saída do grupo anunciada em julho de 2019[1]. Sleater-Kinney é considerada uma peça fundamental no movimento riot grrrl e na cena de rock independente no Noroeste Pacífico dos Estados Unidos.[2] A banda também é conhecida por suas políticas feministas e de esquerda.[3]

Entre 1994 e 2005, a banda lançou sete álbuns de estúdio: Sleater-Kinney (1995), Call the Doctor (1996), Dig Me Out (1997), The Hot Rock (1999), All Hands on the Bad One (2000), One Beat (2002) e The Woods (2005), antes de anunciarem um hiatus em 2006 e focarem em seus respectivos projetos solo. O grupo anunciou seu returno em 2014, lançando um álbum novo, No Cities To Love, em janeiro de 2015.

História[editar | editar código-fonte]

No início, em 1992, o Sleater-Kinney era apenas um projeto paralelo das guitarristas Carrie Brownstein (Excuse 17) e Corin Tucker (Heavens to Betsy) ambas de respeitaveis bandas feministas. Em 1994, conseguiram a primeira baterista fixa, Lora MacFarlane, que 3 anos depois teve seu posto substituído por Janet Weiss (Quasi).

Lançaram em 1995 seu primeiro álbum com título homônimo pelo selo Chainsaw Records, pertencente à baixista da banda Team Dresch, Donna Dresch. O disco foi bem recebido pela crítica e apreciado pela sua abordagem feminista.

Também lançaram os álbuns Call The Doctor (1996), Dig Me Out (1997) - Álbum que marcou a estréia da banda no selo Kill Rock Stars e a entrada da nova baterista Janet Weiss -, Em 1999, lançaram The Hot Rock, e também estrearam seu primeiro video clipe (Get Up), dirigido por Miranda July. Seguem-se All Hands on The Bad One (2000) , One Beat (2002), álbum que foi criticado como o mais acessível e comercial da banda; alem do pesado e cru álbum The Woods (2005).

Carrie Brownstein costuma usar uma guitarra Gibson SG Reissue 72 e Corin Tucker uma guitarra Gibson Les Paul nas gravações/tours, mas o grupo também ja usou guitarras como Jazzmaster e Rickenbacker. Apesar da falta de um baixo na banda, isto é compensado pelos pedais e a afinação com vários semitons para baixo que as duas guitarristas usam.

Em 27 de junho de 2006 foi anunciado no site oficial da banda o rompimento por tempo indefinido da mesma,[4] rompimento este encerrado em 2014, quando a banda voltou a se reunir para uma série de shows, resultando no lançamento de um novo disco em 2015.[5]

Integrantes[editar | editar código-fonte]

Atuais[editar | editar código-fonte]

Anteriores[editar | editar código-fonte]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ruiz, Matthew (17 de julho de 2019). «Carrie Brownsterin on a Janet Weiss Depature: its hard and sad». Pitchfork. Consultado em 15 de setembro de 2019 
  2. «15 Minutes With Carrie Brownstein». Mother Jones. Consultado em 14 de janeiro de 2015 
  3. Ankeny, Jason (19 de maio de 2005). «Sleater-Kinney». AllMusic. Consultado em 30 de outubro de 2011 
  4. «Billboard.com: Sleater-Kinney Going On 'Indefinite Hiatus'». Consultado em 5 de Fevereiro de 2010 
  5. Listen to Sleater-Kinney’s new song “Bury Our Friends

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Veja também[editar | editar código-fonte]

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