Solange Kwale

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Solange Kwale Dangba, às vezes chamada pelo apelido de Ya Kwale,[1] é uma jornalista e política da República Democrática do Congo.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Kwale formou-se em jornalismo no Institut supérieur de traducteurs et interprètes (ISTI) em Bruxelas.[3] Ela foi a apresentadora de Mpifo, o primeiro programa político de televisão na língua lingala. Depois de Joseph Kabila ganhar as eleições de 2006, ela entrevistou Jean-Pierre Bemba, que acusou Kabila de corrupção. As forças do governo invadiram o escritório de Kwale e ela escondeu-se por dois meses. Ela voltou depois de amigos com conexões com o governo de Kabila lhe terem dito que o presidente não a considerava mais uma ameaça.[2]

Nas eleições gerais de 2018, Kwale apresentou-se como a candidata que contesta o eleitorada de Lukunga,[1] mas não teve sucesso.[4]

O site feminino Pourelle.info incluiu Kwale na sua lista de cinquenta mulheres inspiradoras da RDC em 2021.[5]

Referências

  1. a b Patrick Ilunga; Robert Tanzey. «Candidate du jour: Solange Kwale la nouvelle image de la Lukunga». Geopolis Hebdo. Consultado em 4 de março de 2021 
  2. a b Kait Bolongaro (3 de janeiro de 2017). «Women Stand Up to the Perils of Covering Politics in DRC». The New Humanitarian. Consultado em 4 de março de 2021 
  3. Lambert Saïdi (7 de dezembro de 2018). «Législatives 2018: Solange Kwale conquiert l'électorat de Barumbu!». La Prosperite. Consultado em 4 de março de 2021 
  4. «Lukunga: Parmi les perdants, Luhaka, Kambinga, Kudura, Mukebayi, Wivine Moleka et bien d'autres surprises». Actualite.cd. 12 de janeiro de 2019. Consultado em 4 de março de 2021 
  5. Eurydice Nzembele (1 de março de 2021). «Pourelle.info rend public son classement des 50 femmes qui inspirent». Consultado em 4 de março de 2021