South Park and Philosophy: Bigger, Longer, and More Penetrating

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South Park and Philosophy: Bigger, Longer, and More Penetrating
South Park and Philosophy: Bigger, Longer, and More Penetrating
Capa do livro.
Autor(es) Richard Hanley
Idioma inglês
País Estados Unidos
Assunto Filosofia
Cultura popular
Gênero Não ficção
Série Pop Culture and Philosophy Series
Editora Open Court
Formato Brochura
Lançamento 8 de março de 2007
Páginas 288
ISBN 0-8126-9613-1

South Park and Philosophy: Bigger, Longer, and More Penetrating é um livro de não ficção que analisa os efeitos de South Park sob o ponto de vista da filosofia e da cultura popular. O livro foi publicado pela Open Court e editado por Richard Hanley.

Em uma entrevista sobre o livro, Richard Hanley explicou por que escolheu o tema de South Park para a análise filosófica: "South Park é como os Simpsons, mas com muito menos restrições, e quase todos os episódios empurra o envelope."[1] Além de editar a obra, Hanley, também escreveu catorze dos vinte e dois ensaios presentes no livro.[2]

O título é uma alusão ao filme South Park: Bigger, Longer & Uncut. Ambos os títulos também possuem duplos sentidos, que também pode se referir ao pênis.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

O livro inclui um artigo do professor de filosofia da Southern Illinois University, Randall Auxier, sobre o personagem Kenny, intitulado: "Killing Kenny: Our Daily Dose of Death".[3] O professor Auxier também realizou uma palestra sobre o contributo para a obra no Green Mountain College.[3] South Park and Philosophy: Bigger, Longer, and More Penetrating também aborda questões de ética aplicada, tais como: pesquisa com células-tronco, eutanásia, dopagem em esportes, religião, blasfêmia, evolução humana, ecologismo e casamento gay.[1] O livro está organizado em cinco seções por tópico, que incluem: "Religião e outras deficiências", "Política e outras vacas sagradas", "Moralidade e outros impulsos", "Ciência, lógica e outras coisas realmente inteligentes" e "Humor e Outros Dispositivos Inseríveis."[1]

Recepção[editar | editar código-fonte]

Jerry Rhodes observou em uma entrevista publicada no UDaily da Universidade de Delaware que a obra de Hanley comemora a capacidade de South Park de enfrentar questões que tornam a maioria dos espectadores desconfortáveis.[1] Victor Greto escreveu no The News Journal, que apesar de um pouco de humor do livro "cair no chão", a maioria dos leitores vai rir alto, mas também se contorcer um pouco.[2] Greto continuou, observando a tendência do livro em relação a certos epítetos e linguagem racial, bem como uma crítica da religião.[2] As religiões analisadas no trabalho incluem a cientologia e a mitologia de Xenu, como apresentado no episódio "Trapped in the Closet", que Hanley discute em comparação com elementos do cristianismo e do nascimento virginal de Jesus.[2]

Referências[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]