Telescópio Aristarchos 2.3 m

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Telescópio Aristarchos 2.3 m
Informações gerais
Origem do nome
Observatório
Chelmos Observatory (en)
Tipo de telescópio
Website
Dados técnicos
Diâmetro
2,3 m
Base da montagem
Geografia
Localização
Kalavryta Municipality (d)
 Grécia
Coordenadas
Mapa

O Aristarchos 2.3 m é um telescópio grego do Observatório Nacional de Atenas (NOA), construído pela Carl Zeiss AG e financiado pela Comissão Europeia e Secretariado Geral de Pesquisa e Tecnologia do Ministério do Desenvolvimento Helênico; tendo primeiro teste de luz em 2005, tornando-se o maior telescópio da Grécia quando totalmente operacional no Observatório de Chelmos em 2007,[1] é operado pelo Instituto de Astronomia, Astrofísica, Aplicações Espaciais e Sensoriamento Remoto (IAASARS) da NOA.

Observações com o telescópio Aristarcos forneceram uma medida da distância até a nebulosa planetária KjPn 8 .[2][3][4]

Características[editar | editar código-fonte]

O telescópio construído pela Carl Zeiss AG, faz parte do consórcio OPTICON de telescópios de médio porte,[5] com uma configuração Ritchey-Chrétien com um espelho primário com diâmetro de 2,3 m. No foco principal f/8 Cassegrain, o campo de visão corrigido é de aproximadamente um grau, com uma escala de placa de 1,17 arcsec/mm. Tem uma montagem em Altazimute.

O telescópio está alojado em uma torre a 35 metros do prédio de controle, para que o calor e as vibrações da atividade humana, automóveis e computadores não afetem o desempenho do telescópio. Sendo projetado com a função de observação remota.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Andre Heck (2007). Organizations and Strategies in Astronomy 7. [S.l.]: Springer Science & Business Media. ISBN 978-1-4020-5301-6 
  2. Royal Astronomical Society Press release
  3. Science daily Press release
  4. NASA ADS Bibliographic record
  5. a b Goudis, C.D.; Hantzios, P.; Boumis, P.; Xilouris, E. M. (2006). «ARISTARCHOS: The New 2.3 m Greek Telescope». AIP Conference Proceedings. 848: 800-807. doi:10.1063/1.2348062. Consultado em 27 de novembro de 2020 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]