The Last Analog Tree

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The Last Analog Tree
Portugal Portugal
2015 •  cor •  4 min 
Género filme experimental
Direção Jorge Pelicano
Produção Rosa Teixeira da Silva
Roteiro Jorge Pelicano
Elenco Fernando Sousa
Cinematografia Jorge Pelicano
Edição Jorge Pelicano
Companhia(s) produtora(s) Peli Films
Lançamento
  • 29 de abril de 2015 (2015-04-29) (Portugal)
Idioma filme mudo

The Last Analog Tree é uma curta-metragem experimental portuguesa de 2015, com realização e argumento de Jorge Pelicano. Nesta sua primeira experiência no cinema de ficção, Pelicano explora a temática do conflito homem-natureza, centrando-se numa árvore, que se revela ser a última da paisagem.[1]

O filme foi selecionado para competição no IndieLisboa,[2] onde estreou a 29 de abril de 2015. Sem exibição comercial nos cinemas,The Last Analog Tree viria a integrar igualmente a edição desse ano do Caminhos do Cinema Português.[3]

Sinopse[editar | editar código-fonte]

A última árvore de uma paisagem rural tenta resistir à ameaça que um lenhador (interpretado por Fernando Sousa) representa à sua existência.[1]

Produção[editar | editar código-fonte]

Em The Last Analog Tree, Jorge Pelicano assume a maioria das funções de realização, argumento, cinematografia, som e também produção (através da sua companhia Peli Films). Ainda assim, o realizador contou com colaboradores frequentes, como Rosa Teixeira da Silva (que assumiu funções de apoio à produção) e Inês Rueff (responsável pela gradação digital de cores).[4] Seguindo alguma continuidade temática com as suas obras anteriores, nesta curta-metragem Jorge Pelicano procurou jogar com a perspetiva daquele que filma e de quem é filmado no plano da natureza.[5] The Last Analog Tree foi filmado em formato analógico.[6]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A curta-metragem foi selecionada para a 12.ª edição do IndieLisboa Festival Internacional de Cinema, tendo integrado a secção de competição nacional de curtas.[7][8] Neste âmbito, estreou a 29 de abril de 2015.[9][10] No mesmo ano, The Last Analog Tree fez parte da seleção oficial do Caminhos do Cinema Português.[3] A propósito deste festival, a obra foi nomeada para o Prémio Melhor Curta Metragem Turismo do Centro.[11]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Festival Scope». pro.festivalscope.com. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  2. Portugal, Rádio e Televisão de. «IndieLisboa 2015 quer cativar mais públicos e valorizar cinema português». IndieLisboa 2015 quer cativar mais públicos e valorizar cinema português. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  3. a b Peralta, Paulo (5 de novembro de 2015). «CinEuphoria: Caminhos do Cinema Português 2015: selecção oficial». CinEuphoria. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  4. «The Last Analog Tree». IndieLisboa. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  5. «IndieLisboa 2015 - A ficção é mais genuína que a realidade». News Powered by Cision. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  6. «IndieLisboa divulga a sua programação». C7nema.net. 24 de março de 2015. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  7. «IndieLisboa 2015 quer cativar mais públicos e valorizar cinema português». SIC Notícias. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  8. «PROGRAM» (PDF). webcache.googleusercontent.com. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  9. «Festival IndieLisboa simplifica programação a pensar na próxima década». Porto Canal. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  10. «Visão | CINEMA EM ESTADO NOVO». Visão. 22 de abril de 2015. Consultado em 24 de fevereiro de 2023 
  11. «The Last Analog Tree». ICA. Consultado em 24 de fevereiro de 2023