Turul
Turul é uma ave de rapina mitológica, retratado principalmente como um falcão, na tradição húngara e um símbolo nacional da Hungria moderna. Na tradição húngara, presumivelmente se originou como o símbolo de clã usado nos séculos IX e X pela dominante Casa de Arpades.[1]
Na lenda de Emese, registrada no Feitos dos Húngaros e na Crônica Iluminada, o Turul é mencionado como ocorrendo em um sonho de Emese, quando já estava grávida.[2] Na literatura mais antiga, isso foi interpretado como o ato de engravidar, mas o texto é claro.[2] O papel de Turul é um espírito protetor, que protege o pequeno bebê, Almo, de danos. Em um segundo sonho do líder das tribos húngaras, em que as águias (o emblema dos pechenegues) atacaram seus cavalos e um Turul veio e salvou-os. O Turul é usado como no desenho de brasões do Exército húngaro, do Centro de Contra-Terrorismo e do Escritório de Segurança Nacional.[3][4]
Referências
- ↑ Crônica Iluminada, Feitos dos Húngaros.Predefinição:Huh Arnold Ipolyi, "Magyar mitológia" (Hungarian Mythology) 1854; Gáspár Heltai, Hungarian Mythology. "[...] the hawk or turul, which in shamanistic lore rested upon the tree of life connecting the earth with the netherworld and the skies, persevered for longer [than other clan totems] as a device belonging to the ruling house. But even this was soon eclipsed by the symbol of the double cros and, around 1200, by the striped shield coloured in the ed and white of Christ's Passion." Martyn C. Rady, Nobility, land and service in medieval Hungary, Palgrave Macmillan, 2000, p.12
- ↑ a b «Magyar Néprajzi Lexikon: Emese»
- ↑ Tom Warhol, Birdwatcher's Daily Companion: 365 Days of Advice, Insight, and Information for Enthusiastic Birders, Marcus Schneck, Quarry Books, 2010, p. 158
- ↑ István Dienes, The Hungarians cross the Carpathians, Corvina Press, 1972, p. 71
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