Ultravandalismo

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Ultravandalismo é um tipo de pichação que é realizada com o auxílio de um extintor difundida desde a década de 1990 em cidades como Paris, Los Angeles e Nova York, mas que chegou ao Brasil apenas no ano de 2012.[1][2]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

O artista americano Krink cobriu de azul, verde e amarelo a fachada do Museu da Imagem e do Som, na cidade de São Paulo.[1] O grafiteiro Chivitz, por sua vez, disse que considera a técnica "rápida, grande, com uma textura muito bonita, com bolotas, um escorrido".[1] Em abril de 2018, o conjunto jesuítico do Pátio do Colégio amanheceu com a expressão “OLHAI POR NÓIS” pichada em sua fachada por meio do emprego da técnica do ultravandalismo.[2] Em vídeo gravado no próprio local, o subprefeito da Sé, Eduardo Odloak, anunciou: “Nós não vamos deixar quieto. Isto aqui é um ato criminoso contra a nossa cidade!”.[2]

Referências

  1. a b c «Folha de S.Paulo - Cotidiano - Ultra vandalismo - 04/03/2012». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 26 de maio de 2018 
  2. a b c «minhacidade 213.03 São Paulo: Olhai por nóis | vitruvius». www.vitruvius.com.br (em inglês). Consultado em 26 de maio de 2018 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]