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Usuária:Sarah Pereira Marcelino/História digital

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

História digital é uma forma de abordar e analisar a historiografia utilizando tecnologias de comunicação.

Gráfico representando os metadados de milhares de arquivos de documentos, documentando a rede social de centenas de pessoas da Liga das Nações.


História[editar | editar código-fonte]


Surgimento[editar | editar código-fonte]

A relação entre tecnologias digitais e formas de conhecimento tem sido pensada por historiadores desde finais do século XX. As primeiras reflexões sobre o uso do computador na pesquisa histórica datam dos anos 1970 [o que elas propunham? - Flávia].[1] O tema [qual? - Flávia] foi debatido em encontros como o Congresso Internacional de Ciências Históricas em Moscou (1970) e na Primeira Conferência sobre História e Computação (1973). Nesta década, surgiram os primeiros trabalhos sobre o uso de ferramentas computacionais na escrita da história [que ferramentas? o que faziam? - Flávia].[1] Em grande parte, os autores relatavam experiências pessoais sobre a utilização do computador em suas pesquisas [que tipo de pesquisas? quantitativas? Tem algum autor de destaque? Se sim, pode citar o nome - Flávia].[1]

Os primeiros usos de tecnologias digitais por pesquisadores foram relativamente simples se compararmos com o que é possível fazer no presente [que presente? lembre-se que seu texto terá uma vida futura e a referencialidade temporal muda, sempre precise o quando. evite também esse tipo de frase valorativa "foram relativamente simples". assuma sempre um ponto de vista neutro - Flávia] .[2] A entrada dos historiadores no mundo da informática ocorreu por meio dos editores de textos.[2] Eles agilizaram tarefas demoradas, como a produção de textos e a transcrição de fontes.[2] O computador ajudava na organização de arquivos e registros bibliográficos, fazia sumários, e rearranjava trechos de um texto, tarefas que demandavam muito trabalho na era pré-informática.[3]

A praticidade dos editores de texto foi conquistando muitos pesquisadores e popularizando os computadores pessoais.[4] O crescimento da utilização desta ferramenta juntamente com a melhoria dos softwares ampliou as possibilidades de uso em pesquisas.[4] Os historiadores perceberam que o computador poderia ser muito mais do que apenas uma máquina de escrever mais avançada.[4] Sua funcionalidade evoluiu para a criação de banco de dados, gráficos, estatísticas e estabelecimento de redes de comunicação.[4] [Isso ainda na década de 1970? É preciso avançar no tempo. Escreva sempre um textos cronológico - Flávia]

As primeiras bases de dados feitas [quando? - Flávia] por historiadores pertenciam à área de história econômica e demográfica.[5] Ambas tinham a necessidade de armazenar uma quantidade muito grande de fontes.[5] Um exemplo [de que? - Flávia] são registros paroquiais, que contêm informações como data de nascimento, de óbito, filiação, idade e sexo. Com o auxílio de softwares, puderam ser feitos cruzamentos e análise de dados até então inéditos.[5]

[Por que você fala sempre em historiadores e não utiliza o termo pesquisadores? Tudo isso se restringe a historiadores? - Flávia]

Primeira onda[editar | editar código-fonte]


Segunda onda[editar | editar código-fonte]

Roy Rosenzweig . “Entering the Second Stage of Online History Scholarship.”

Segundo estágio incentiva a colaboração interdisciplinar: iniciativas cooperativas que envolvem historiadores, programadores, arquitetos de informação, designers e editores.

Ver: https://www.academia.edu/6258835/_Entering_the_Second_Stage_of_Online_History_Scholarship_ - Flávia



História Digital no Mundo [Transferir essa seção para História - Flávia]

Estados Unidos da América

A questão dos livros - Darnton; dissertação da Anita Lucchesi

O gosto do arquivo (digital) - Documento, arquivo e evento históricos a partir do September 11th Digital Archive (2002-2013) - Pedro Silveira

Historia Social do conhecimento II - Peter Burke
Itália [avaliar se eua e it cabem aqui pq já estão em principais acepções - Lucas]

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4403005/mod_resource/content/1/Conhecimento%20Histo%CC%81rico%20e%20Internet%20%28Ginzburg%29.pdf

https://historiografianarede.wordpress.com/2011/03/28/no-presente-eletronico-o-passado-se-dissolve-ginzburg/

“Sopravviverà la storia all’ipertesto?”. Qualche spunto sulla scrittura della storia ai tempi di internet - Anita Lucchesi

Dissertação Lucchesi

Luxemburgo

trabalho da anita lucchesi (doc)- Leo de Lara tem várias coisas sobre luxemburgo. Lembrar de compartilhar a pasta do drive - Lucas

Brasil

Fronteiras[editar | editar código-fonte]


Exemplo de gráfico utilizado pelas humanidades digitais. Este gráfico representa os usuários da rede social Twitter adeptos das humanidades digitais, com 1434 nós e 137061 bordas direcionadas, representando os usuários e suas conexões.

Humanidades Digitais[editar | editar código-fonte]

As Humanidades Digitais podem ser definidas como novas formas acadêmicas que envolvem pesquisa computacional transdisciplinar e colaborativa, ensino e publicação. Estas formas agregam ferramentas e métodos digitais ao estudo de humanidades, reconhecendo que as palavras impressas já não são o principal meio de produção e distribuição de conhecimento. [6]

A área tem origem no campo das humanidades computacionais, surgida nos anos 1930 e 1940 a partir do trabalho da professora britânica Josephine Miles e do acadêmico jesuíta Roberto Busa. [7] [8] [9] Em colaboração com a IBM, eles criaram uma concordância, através do computador, com a obra de Tomás de Aquino conhecida como Index Thomisticus. [6] A partir disto, outros estudiosos começaram a usar computadores de mainframe para automatizar tarefas como busca por palavras, classificações e contas, um método mais rápido que processar informações de textos escritos à mão. Nas décadas seguintes, arqueologistas, classicistas, historiadores, acadêmicos das letras e um grande número de humanistas de outras disciplinas aplicaram os métodos computacionais emergentes, transformando a pesquisa em humanidades através do ambiente digital. [10] [11]

No Brasil,

Transdisciplinaridade[editar | editar código-fonte]

O digital e o digitalizado[editar | editar código-fonte]

Práticas e ferramentas de pesquisa[editar | editar código-fonte]

Tecnologias da Web[editar | editar código-fonte]


Bancos de dados[editar | editar código-fonte]


Abordagem espacial[editar | editar código-fonte]


Plataformas digitais[editar | editar código-fonte]

Acervos e documentos digitais[editar | editar código-fonte]


Publicação e editoração digital[editar | editar código-fonte]


Mídias digitais[editar | editar código-fonte]


Mídias sociais digitais[editar | editar código-fonte]

[Deixando alguns links que talvez possam ajudar - Dany]

http://www.fondazionecasadioriani.it/modules.php?name=MR&op=body&id=71

http://www.fondazionecasadioriani.it/modules.php?name=MR&op=body&id=58

http://www.fondazionecasadioriani.it/modules.php?name=MR&op=body&id=74

http://www.fondazionecasadioriani.it/modules.php?name=MR&op=body&id=45

http://sergenoiret.blogspot.com/2012/05/lo-storico-digitale-tra-formazione-e.html

Também tem um capítulo sobre História digital no livro "Que História Pública queremos?" Esse aqui

O capítulo é "Onde fica a autoridade do historiador no universo digital?" - Eu e a Sarah compramos esse livro no evento de História Pública ano passado, então nós duas temos para te emprestar ou mandar foto, sei lá. [Dany]

Ensino - Lucas[editar | editar código-fonte]

A história e o digital em sala de aula[editar | editar código-fonte]


Fontes digitais[editar | editar código-fonte]


Métodos digitais[editar | editar código-fonte]

Críticas[editar | editar código-fonte]

As "novas mídias"[editar | editar código-fonte]

Limites da pesquisa em ambiente virtual[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Teses e dissertações[editar | editar código-fonte]

Livros[editar | editar código-fonte]

  • Figueiredo, Luciano R. (1997). «História e informática: o uso do computador». In: Vainfas, Ronaldo; Cardoso, Ciro Flamarion. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus. ISBN 8535201556 .


  • ALMEIDA, Fabio Chang de. O historiador e as fontes digitais: uma visão acerca da internet como fonte primária para pesquisas históricas. [1]. Aedos, Num.8, vol. 3, Janeiro - Junho 2011.
  • CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
  • CALDEIRA NETO, Odilon. Breves reflexões sobre o uso da Internet em pesquisas historiográficas. Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 4, n. 20, Rio de Janeiro, 2009.
  • CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita - tradução de Fulvia M. L. Moretto. - São Paulo: Editora UNESP, 2002.
  • DANTAS, Camila G. O Passado em bits: Questões sobre a reelaboração da memória social na Internet. In: Anais do VI CINFORM (Encontro Nacional de Ciência da Informação). Salvador – Bahia, 2005.
  • GALLUZZI P., Valentino P.A. I formati della memoria. Beni culturali e nuove tecnologie alle soglie del terzo millennio. Giunti, Florença, 1997.
  • MINUTI, Rolando. 2001 Internet e il mestiere dello storico, Chronos, 6 <www.chronos; unifi.it>.
  • RAGAZZINI, Dario (a cura di). La storiografia digitale, Torino, UTET, 2004.
  • SÁ, A. F. DE A. Admirável campo novo: o profissional de história e a Internet. Rio de Janeiro: Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 3, n. 07, Rio, 2008. [ISSN 1981-3384]
  • VITALI, Stefano. Passato digitale: le fonti dello storico nell’era del computer, Milão: Bruno Mondadori, 2004.

Referências[editar | editar código-fonte]