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Introdução[editar | editar código-fonte]

Ana Mae Barbosa ou Ana Mae Tavares Bastos Barbosa (nata Anna Mae Tavares Bastos - Rio de Janeiro, 17 de julho de 1936) é uma educadora brasileira, pioneira nos estudos em arte-educação por sua sistematização da Proposta Triangular ELA É PIONEIRA EM ARTE-EDUCAÇÃO POR TER SISTEMATIZADO ESSA PROPOSTA, OU ELA É PIONEIRA NOS ESTUDOS DE ARTE-EDUCACAO TENDO SISTEMATIZADO A PROPOSTA TRIANGULAR? . Autora de diversos livros e artigos fundamentais para o estudo nesta área, é considerada a principal referência em arte-educação no Brasil nos dias de hoje no século XXI. FICOU MELHOR

Formação acadêmica[editar | editar código-fonte]

Em 1960 graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco.

Em 1972 solicitou uma bolsa à Capes para fazer seu mestrado em Connecticut em arte-educação. Por se tratar, na época, de uma área desconhecida dos programas de aperfeiçoamento de professores no Brasil, a instituição negou a bolsa.[1]

Concluiu mestrado em arte-educação em 1974, na Southern Connecticut State College (Estados Unidos), sob orientação de George Harrington, com a tese The Teaching of Visual Arts in Primary and Secondary Schools in Brazil, em que ...... SERIA INTERESSANTE ACRESCENTAR UMA FRASE SOBRE O TEMA DA TESE, ISSO MOSTRA A TRAJETÓRIA DA PESSOA NO CAMPO DO CONHECIMENTO, E É ISSO QUE NOS INTERESSA. SUA CONTRIBUICAO P UM CAMPO CIENTIFICO

Em 1979, concluiu doutorado na Universidade de Boston, Estados Unidos, orientada por Richard Rapacz[2], defendendo a tese American influences on Art Education in Brazil: analyses of two moments: Walter Smith and John Dewey, s'''obre a influência amaricana no ensino da arte no Brasil,[3] tornando-se a primeira brasileira com doutorado em Arte-educação. (vamos ver como a fonte fala do doutorado em arte-educação. tem que ver como isso é em termos de área expressa no doutorado (ex: eu sou doutora em ciências...)

Defendeu em 1990, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), sua tese de livre-docência intitulada A Imagem no Ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. Este trabalho foi publicado como livro em 1991, pela Editora Perspectiva. Podemos discorrer minimamente

Trajetória[editar | editar código-fonte]

Nasceu no estado do Rio de Janeiro, mas passou a infância em Alagoas, aos cuidados dos avós maternos em decorrência da morte prematura dos pais. Em Alagoas estudou no Colégio Imaculada Conceição, no Colégio Santíssimo Sacramento e no Instituto de Educação de Alagoas. Concluiu os estudos secundários no Recife no Instituto de Educação de Pernambuco.[2] Em 1954, estudou no Instituto Capibaribe, onde foi aluna de Paulo Freire e Noemia Varela no curso preparatório para o concurso de professores primários.[4]

Quando? - começou a lecionar em escolas primárias da Secretaria de Educação de Pernambuco.

Em 1958 trabalhou arte-educação com crianças e adolescentes na Escolinha de Arte do Recife, dirigida por Noemia Varela. ESSA ESCOLINHA E A NOEMIA SAO IMPORTANTES, DEPOIS POR HIPERLIGACAO

Em 1966 muda-se para São Paulo. No ano seguinte dá aulas em escolas primárias e secundárias particulares. Por intermédio de José Mindlin, Ana Mae fez amigas (???), e juntas abriram uma Escolinha de Arte.[1] DETALHES VER NA FONTE

-- escola pública Instituto de Educação de Alagoas, onde Ana Mae relembra como um espaço que estimulava a elaboração de conceitos e que foi "uma aventura intelectual fascinante." --


Morou nos Estados Unidos entre 1971 e 1972, período em que cursou o mestrado e deu aulas de cultura brasileira na Universidade Yale, para custear seus estudos de mestrado.

Volta para o Brasl em 1973 e começa a lecionar na FAAP. SE A FAAP NAO TIVER APARECIDO POR EXTENSO ANTES, INSERIR AQUI O NOME POR EXTENSO SEGUIDO DA SIGLA E POR HIPERLIGACAO

Em 1974 começa a dar aulas na ECA, contribuindo com a (para a) formação de várias gerações de pesquisadores e estudiosos dos mais diversos temas na área de arte-educação.

Na ECA, Ana Mae criou o primeiro programa de pós-graduação em Arte-Educação do país, orientando dezenas de estudos de mestrado, doutorado e pós-doutorado.[5]

1979 aulas de pós-graduação na PUC-SP, sobre Arte-Educação

1980 (setembro) organizou o primeiro encontro nacional de arte-educadores promovidos por uma universidade brasileira (ECA/USP) Semana de Arte e Ensino realizada no período de 15 a 19 setembro de 1980.[6] DADO IMPORTANTE VAMOS TENTAR EXPLORAR

Foi presidente (por 2 anos) da primeira associação profissional estadual de arte-educadores em SP (AESP) (em que período?)

1982 deu aulas na Escola de arte-Educação da Politécnica de Birmingham, Inglaterra

criação do curso de especialização em arte-educação na ECA DADO IMPORTANTE

(memorial)

Pesquisar entrevistas em jornais do período de 1968/1971

"desenvolvimento de pesquisas históricas e metodológicas sobre o ensino das artes plásticas"

"pelos contatos profisionais estabelecidos atraves..."

Foi diretora do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP), em 1986 e presidente do International Society of Education through Art (InSea).

É professora visitante da The Ohio State University, nos EUA.

Deu aulas de cultura brasileira na Universidade Yale, para custear seus estudos de mestrado. Após concluir seu doutorado, foi a única (primeira) pessoa no Brasil doutorada em Arte-educação, situação em que empenhou a mudar lutando ativamente pelo reconhecimento da Arte-educação e dos arte-educadores.

Foi a primeira pesquisadora a se preocupar com a sistematização do ensino de Arte em museus, durante sua gestão como diretora do MAC.

Ana Mae também foi a única latino-americana a presidir a InSea (sigla em inglês da Sociedade Internacional para a Educação por meio da Arte), entidade que reúne especialistas do mundo todo."[7]

No século XXI é considerada a principal referência no Brasil para o ensino da Arte nas escolas[8]

No ano X (checar) aposenta-se da pós-graduação em Arte-educação da Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). Mesmo após aposentada segue como docente nos programas de mestrado e doutorado da Universidade Anhembi Morumbi.

Foi casada com João Alexandre Costa Barbosa, com quem teve dois filho: Frederico e Ana Amália.[9] ESSA INFORMACAO PODERIAMOS POR


Obras[editar | editar código-fonte]

  • 2019: Mulheres Não Devem Ficar em Silêncio: Arte, Design, Educação -- Organização Ana Mae Barbosa e Vitória Amaral (Cortez)
  • 2015: Redesenhando o Desenho: Educadores, Política e História (Cortez)
  • 2010: Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Culturas Visuais - Organização Ana Mae Barbosa e Fernanda Pereira da Cunha (Cortez)
  • 2008 - Ensino da arte: memória e história (Perspectiva)[1]
  • 2006 - Arte/Educação contemporânea (Cortez)[2]
  • 2005 - O Pós-modernismo (com Jacó Guinsburg, Perspectiva)[3]
  • 2003 - Som, gesto, forma e cor (C/Arte)[4]
  • 2002 - Alex Flemming (Edusp)[5]
  • 2002 - Inquietações e mudanças no Ensino da Arte (Cortez)[6]
  • 2001 - John Dewey e o ensino da Arte no Brasil (Cortez)[7]
  • 1998 - Tópicos utópicos (C/Arte)[8]
  • 1997 - Arte-Educação: leitura no subsolo (Cortez)[9]
  • 1991 - A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos (Perspectiva)[10]
  • 1990/95 - Teoria e prática da Educação Artística (Cultrix)
  • 1990 - O ensino da arte e sua história (com Heloísa M. Sales, São Paulo: MAC)
  • 1986 - História da Arte-Educação (Max Limonad)[11]
  • 1985 - Arte-educação: conflitos/acertos (Max Limonad)[12]
  • 1984: Arte-educação: Conflitos/Acertos (Max Limonad)
  • 1982 - Recortes e colagens: influência de John Dewey no ensino da arte no Brasil (Autores Associados)[13]
  • 1978 - Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo (Perspectiva)[14]
  • 1975: Teoria e Prática da Educação Artística

Referências

  1. Barbosa, Ana Mae (Org.) (2008). Ensino da arte: memória e história. Col: Estudos. 248. São Paulo: Perspectiva. 353 páginas. ISBN 9788527308205 
  2. Barbosa, Ana Mae (Org.) (2006). Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez. 432 páginas. ISBN 9788524911095 
  3. Guinsburg, Jacó (Org.); Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos (Org.) (2005). O Pós-modernismo. Col: Stylus. São Paulo: Perspectiva. 712 páginas. ISBN 9788527307116 
  4. Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos; Rocco, Edwin Parra; Azevêdo, Fernando Antônio Gonçalves; Pimentel, Lucia Gouvêa; Penna, Maura (1995). Som, gesto, forma e cor: dimensões da Arte e seu ensino. Col: Arte e ensino. 1. Belo Horizonte: C/Arte. 112 páginas. ISBN 8587073567 
  5. Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos (Org.) (2002). Alex Flemming. São Paulo: EDUSP. 176 páginas. ISBN 9788531406645 
  6. Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos (2002). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez. 184 páginas. ISBN 9788524908385 
  7. Barbosa, Ana Mae Tavares Bastos (2001). John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez. 198 páginas. ISBN 9788524907906 
  8. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :1
  9. Barbosa, Ana Mae (Org.) (1997). Arte-educação. Leitura no subsolo. São Paulo: Cortez. 199 páginas. ISBN 9788524906435 
  10. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :0
  11. Barbosa, Ana Mae (Org.) (1986). História da Arte-Educação: a Experiência de Brasília. I Simpósio Internacional de História da Arte-Educação - ECA-USP. Col: AR'TE. São Paulo: Max Limonad. pp. 7–10. 134 páginas 
  12. Barbosa, Ana Mae T. B. (1984). Arte-educação. conflitos/ acertos. Col: AR'TE. São Paulo: Max Limonad. 188 páginas 
  13. Barbosa, Ana Mae (1982). Recorte e colagem. influências de John Dewey no ensino da arte no Brasil. Col: educação contemporânea. São Paulo: Autores Associados : Cortez 
  14. Barbosa, Ana Mae (1978). Arte-educação no Brasil. das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva. 132 páginas 


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