Usuário(a):Ana Carolina Souza Sampaio/projetodebiocon

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Sudoeste Baiano/projeto biocon[editar | editar código-fonte]

Introdução do projeto (Ana Carolina)[editar | editar código-fonte]

A disciplina da Biologia da Conservação nos deu oportunidade de fazer um projeto que fornecesse a população informações sobre a biodiversidade de uma área específica votada em sala. Mediante as opções de trabalhar com diferente áreas, foi-se escolhido a área do sudoeste baiano, entretanto notou-se divergência entre a fonte disponibilizada na página Sudoeste Baiano e outras, tais como, Sudoeste Baiano da Secretaria de Cultura da Bahia e Território Identidade Vitória da Conquista, tais divergências ocorrem devido a grande variação de micro e macro regiões da Bahia que vinheram a muito tempo sendo criadas, com base nisto os integrantes da disciplina de Biologia da Conservação acataram e entraram em consenso sobre trabalhar com o Sudoeste Baiano, com os municípios de acordo ao Território Identidade, mediante correções na página presente neste site.

Ao ser realizado uma pesquisa com artigos notou-se que mediante a quantidade de artigos levantados, cerca de cento e cinquenta e dois, que as informações a cerca da biodiversidade não contemplava os vinte e quatro municípios, diante disto este projeto tem como finalidade atender as informações macro sobre a região escolhida para que assim mais informações acerca da biodiversidade do local seja conhecida. Nesta página a ser modificada haverá informações sobre a biodiversidade, levantando aspectos geográficos, o território, as ameaças a biodiversidade e unidades de conservação, com a finalidade de contribuir academicamente com informações relevantes a uma página, atualmente escassa, que pode ser consultada por pessoas de diversas faixas etárias e níveis de escolaridade mantendo o fácil entendimento para que as informações contribuam para pesquisas rápidas futuramente.

Fluxograma criado em conjunto pela turma de Biologia da Conservação 2024.1

Território de Identidade (Anna Lídia e Isa Mara)[editar | editar código-fonte]

A dupla Anna Lídia e Isa Mara pretende criar a página "Territórios de Identidade" visto que esta constitui a regionalização mais atual do Estado da Bahia, classificando as unidades de políticas públicas (FERRAZ, 2020). Essa classificação passou a ser utilizada em 2007, pelo então Governador Jacques Wagner (FLORES, 2014). Nesse sentido, dentro da proposta da disciplina Biologia da Conservação é necessário compreender as localidades que compõem o Sudoeste Baiano afim de obter as informações a respeito das características regionais, sobretudo em relação à biodiversidade.

Os critérios utilizados para a definição dos Territórios de Identidades são desde ambientais, econômicos e culturais, a identidade das diferentes populações, coesão social, cultural e territorial. Ao todo, são 27 territórios de identidade: Irecê, Velho Chico, Chapada Diamantina, Sisal, Litoral Sul, Baixo Sul, Extremo Sul, Médio Sudoeste da Bahia, Vale do Jiquiriçá, Sertão do São Francisco, Bacia do Rio Grande, Bacia do Paramirim, Sertão Produtivo, Piemonte do Paraguaçu, Bacia do Jacuípe, Piemonte do Diamantina, Semiárido Nordeste II, Litoral Norte e Agreste Baiano, Portal do Sertão, Sudoeste Baiano, Recôncavo, Médio Rio de Contas, Bacia do Rio Corrente, Itaparica, Piemonte Norte do Itapicuru, Metropolitano de Salvador e Costa do Descobrimento (SECULT-BA, 2024).

Aspectos geográficos[editar | editar código-fonte]

  • Clima (grupo leticia)

O grupo de Ana Clara, Letícia e Luis pretende adicionar um tópico referente ao clima da região, uma vez que este tem impacto direto na biodiversidade, compreendê-lo é essencial para a conservação de espécies, e suas variações podem afetar a distribuição de espécies. Se torna importante destacar também, que o clima do sudoeste baiano difere de outras regiões do estado, o que junto às elevadas altitudes, interferem na biodiversidade da região. [1] [2]

  • Bioma (Lucas)

O termo bioma é designado para denominar regiões geográficas de pequena escala, com habitats ou ecossistemas definidos pelo clima e fisionomia geral das plantas da comunidade [3]. O termo também pode ser definido com sinônimo aproximado de “domínio morfoclimático e fitogeográfico” [4].

O grupo composto por Juscimara, Lucas Novaes e Manuel Vitor irá discorrer dentro do subtópico sobre os biomas e vegetações subsequentes presentes na região. O território de identidade Sudoeste Baiano localizado na Região sudoeste do estado da Bahia abrange dois biomas principais, Caatinga e Mata Atlântica, que serão abordados no tópico e destrinchados quanto à vegetação, clima referente ao bioma ( sem redundância quanto ao tópico Clima) e os demais aspectos do ambiente[5]. O bioma Mata Atlântica na região se apresenta em transição com a Caatinga, com vegetação típica de Floresta Estacional Decidual, caracterizada pela presença de uma estação seca e outra chuvosa[6]. Na região há um tipo de vegetação exclusiva denominada Mata de Cipó que será abordada dentro do tópico sobre vegetação da região.

  • Recursos hídricos (grupo leticia)

A inclusão do subtópico abordando o tema “recursos hídricos" é crucial na nossa página do Sudoeste Baiano, com um foco particular na conservação desses recursos vitais, nesse sentido o grupo de Letícia, Ana Clara e Luis irá abordar informações relevantes, visto que a região do território de identidade do Sudoeste da Bahia não apenas abriga uma variedade de ecossistemas aquáticos, mas também se insere em três importantes bacias hidrográficas: as bacias dos rios Pardo e o de Contas[7], pertencentes a Região Hidrográfica do Atlântico Leste[8] . Estas bacias não só fornecem água para as comunidades locais, mas também desempenham um papel fundamental na manutenção da biodiversidade e na sustentabilidade dos ecossistemas regionais[7].

É muito importante abordar a conservação dos recursos hídricos nesta página, considerando os desafios enfrentados pela região, como a redução da qualidade ambiental devido às atividades humanas, tanto rurais quanto urbanas. A degradação desses corpos d'água pode resultar em danos à saúde, perda da vida aquática e prejuízos às atividades econômicas locais [9].

Portanto, ao discutir a importância dos recursos hídricos na página dedicada ao sudoeste baiano, estamos destacando a necessidade urgente de proteger e preservar esses recursos naturais valiosos. A conscientização sobre a conservação dos recursos hídricos não apenas beneficia as comunidades locais, mas também contribui para a manutenção do equilíbrio ecológico em toda a região.

Biodiversidade (grupo Sabrina)[editar | editar código-fonte]

Na página Sudoeste Baiano será adicionado um tópico denominado ‘biodiversidade’, posto que é fundamental para o desenvolvimento territorial um conhecimento acerca da biodiversidade da região do Sudoeste Baiano, sendo importante conhecer os impactos sobre as populações, suas causas, importância de conservação e conhecer  habitats que estão ameaçadas dentro das regiões do Sudoeste Baiano, isso será realizado com base nas referências [10][11][8]

Ameaças a Biodiversidade (Diferentes grupos)[editar | editar código-fonte]

PS: Neste tópico será abordado as sete principais ameaças (não a sua descrição aprofundada, e sim os exemplos que ocorrem nas cidades do Sudoeste Baiano)

Na página do Sudoeste Baiano, será adicionado um parágrafo em 'biodiversidade’, contendo: "Ameaças à Biodiversidade", este parágrafo tem como intuito descrever segundo [12] as principais ameaças à biodiversidade, causadas pelo homem. Exemplos dessas ameaças serão descritos, nos municípios pertencentes à região do território identidade, com a intenção de demonstrar que todo território geográfico conta com a presença de diferentes aspectos na sua composição, entre elas a biodiversidade e suas ameaças presentes.[13]

Além disso na página do Sudoeste Baiano será inserido dentro do tópico ‘ameaças à biodiversidade’ subtópicos baseados na literatura [8] como: ‘Perda e fragmentação de habitat, Introdução de espécies exóticas, disseminação de patógenos, poluição ambiental, superexploração de recursos e ameaças climáticas’, já que essas são as principais ameaças a biodiversidade, causada por ações humanas. Em suma, pretendemos abordar estes exemplos para mostrar na página a importância da conservação de espécies e a garantia de que evitando estes conflitos, podemos manter um ambiente saudável e sustentável para as gerações futuras.

l. Poluição ambiental (Grupo Ana Carolina, Graziela e Lucas Ribeiro)

Com o aumento da demanda pela exploração dos recursos naturais, aliado à falta de conscientização e de políticas públicas, impactos ambientais estão surgindo em uma escala assustadora. O homem, visto como o principal agente nas alterações do meio em que vive, provoca um desequilíbrio ecológico, que pode ser observado na degradação dos rios, em consequência de derramamento de esgotos, lixo, desmatamento das margens e poluição do solo. Desta forma, o assunto sobre poluição ambiental deve ser amplamente empregado em discussões como uma forma de reintegrar as pessoas às preocupações ambientais, promovendo maior consciência e engajamento em questões relacionadas à conservação do ambiente [14].

Levando isso para o Sudoeste Baiano, fica evidente a falta de informações sobre os impactos da poluição ambiental, como o uso indevido e contaminação do solo e dos recursos hídricos nos seus municípios, exemplificado em Vitória da Conquista e a crescente poluição do rio Verruga [15] .

Com base nisso, o grupo composto por Ana Carolina, Graziela e Lucas Ribeiro pretende criar um tópico dentro da página Sudoeste Baiano com o intuito de fornecer informações sobre os impactos que a “Poluição Ambiental” gera nos municípios abrangidos.

ll. Perda e fragmentação de habitat (grupo sabrina)[editar | editar código-fonte]

Incluir este subtópico em nossa página sobre o sudoeste baiano é fundamental para destacar as principais ameaças à biodiversidade na região. A perda de habitat é a principal causa da diminuição da diversidade biológica, representando uma ameaça significativa para muitas espécies. Um exemplo claro disso é uma espécie de cacto endêmica da Serra do Periperi em Vitória da Conquista (BA), que está em risco de extinção devido à perda e fragmentação de seu habitat natural. Neste sentido o grupo de Sabrina, Michelly e Maria Luiza irá abordar essa questão essencial para conscientizar sobre a importância da preservação dos habitats locais e tomar medidas para proteger a diversidade biológica da região, trazendo ocorrências no território de identidade do sudoeste baiano.

lll. Superexploração de recursos (grupo sabrina)[editar | editar código-fonte]

Neste subtópico o grupo de Michelly, Sabrina e Maria Luiza abordar os impactos do uso desordenado dos recursos naturais no sudoeste baiano. O crescimento populacional tem levado à exploração excessiva desses recursos, resultando em consequências negativas. O tráfico de animais, por exemplo, é uma das principais ameaças, causando desequilíbrio populacional e contribuindo significativamente para a redução das espécies. É crucial destacar esses problemas para conscientizar sobre a importância da conservação dos recursos naturais e da biodiversidade local.

lV. Introdução de espécies exóticas (Ju e Vitor)[editar | editar código-fonte]

Espécies exóticas, sejam animais ou vegetais, são aquelas que se encontram fora de sua área de distribuição natural. A presença desses organismos exóticos pode ocorrer devido à dispersão acidental ou intencional através de atividades humanas (AZEVEDO, 2010).[16] Quando essas espécies, uma vez introduzidas, começam a competir por recursos, ameaçando seu equilíbrio ecológico, passam a ser chamadas de espécies exóticas invasoras. Essa invasão pode resultar em graves impactos ambientais, incluindo declínios populacionais e até mesmo extinções de espécies nativas, afetar a saúde humana e causar impactos econômicos significativos.

Em decorrência dos problemas ambientais causados por espécies exóticas invasoras, ações governamentais são efetuadas para controlar espécies exóticas que ameaçam os ecossistemas. De tal forma, a Lei de Crimes Ambientais (art. 61 da Lei Federal n° 9.605/98) considera crime ambiental a disseminação de doenças ou pragas ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas.

As introduções de espécies exóticas invasoras podem ocorrer de forma voluntária, quando há alguma intenção de uso para fins econômicos, sociais e ambientais. Ou involuntária quando ocorre acidentalmente, como é o caso de pragas agrícolas ou vetores de doenças. Alguns habitats se mostram mais vulneráveis aos efeitos da invasão de espécies exóticas. Áreas com populações pequenas, distribuição limitada, alta quantidade de endemismo e falta de adaptação a predadores, são condições propícias ao estabelecimento de espécies invasoras muito comum em ilhas e corpos d' água continentais, habitats considerados como os mais vulneráveis à invasão de espécies.[17]

Nesse subtópico o trio (Lucas, Vitor e Juscimara) irá listar as espécies exóticas com registro dentro do Sudoeste baiano.

V. Disseminação de patógenos (grupo Marilia)[editar | editar código-fonte]

Na página adicionaremos o subtopico de "Disseminação de patógenos" visto que é um ponto importante da biologia da conservação e que carece na página, de forma geral, informações sobre o mesmo. Focaremos na disseminação dos patógenos nos últimos anos na região do sudoeste baiano com foco na convivência humano-animal e em como ela deve ser melhorada e repensada.

lV. Mudanças climáticas/aquecimento global (grupo sabrina)[editar | editar código-fonte]

Incluir este subtópico é importante para destacar os impactos locais das alterações na composição química atmosférica. As mudanças, como o aumento do dióxido de carbono e metano, são causadas principalmente pela emissão de gases do efeito estufa, resultando em um aumento da temperatura média global. Neste sentido, o grupo de Michelly, Sabrina e Maria Luiza irá abordar esses impactos no sudoeste baiano, como por exemplo nas oscilações climáticas ocorridas em municípios como Vitória da Conquista em julho de 2023.

Unidades de Conservação (laysla e levi)[editar | editar código-fonte]

As Unidades de Conservação são áreas naturais protegidas por lei [18], com o objetivo de conservar a biodiversidade, os recursos naturais e os ecossistemas [19]. O conhecimento sobre essas áreas permite que as pessoas reconheçam a importância de preservar habitats naturais, proteger espécies ameaçadas de extinção e promover o desenvolvimento sustentável. Poucos sites oferecem informações sobre as unidades de conservação localizadas na região do Sudoeste Baiano.

Nesse contexto, os discentes Laysla e Levi, pretendem adicionar o tópico Unidades de Conservação a fim de trazer informações sobre a UC mais conhecida do Sudoeste da Bahia, o Parque Municipal da Serra do Periperi [20][21], além de trazer mais visibilidade para as duas menos conhecidas, o Parque Municipal Urbano da Lagoa das Bateias [22][23][24] e o Parque Municipal Urbano da Lagoa do Jurema [24][25][26]

RPPN (Lucas, Juscimara, Vitor)[editar | editar código-fonte]

As Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) são unidades de conservação (UC) em propriedades privadas, criadas voluntariamente pelos proprietários e protegidas legalmente em perpetuidade. Tendo como principal objetivo conservar a diversidade biológica, contribui significativamente para a ampliação das áreas protegidas no Brasil e a proteção de biomas do país. [27]

Aqui os discentes Juscimara, Lucas e Manuel Vitor abordarão sobre o tema dentro da região. O Sudoeste Baiano é escasso em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), que são extremamente importantes para conservação da biodiversidade local, tendo apenas a RPPN Rio dos Monos em Barra do Choça.[28]

Modificações a serem feitas (DEFLUENTES E AFLUENTES):[editar | editar código-fonte]

Defluente:[editar | editar código-fonte]

Na página do Sudoeste Baiano, no subtópico “ameaças à biodiversidade” adicionar como Defluente: Biologia da conservação, uma vez que nesta página é apresentada na sua composição sobre os tipos de ameaça à biodiversidade de forma mais aprofundada.

Biologia da Conservação > Ameaças a biodiversidade[editar | editar código-fonte]

Poluição Ambiental (Grupo Letícia)[editar | editar código-fonte]

Em relação à página “biologia da conservação”, pretendemos fazer alteração no subtópico sobre “ameaças à biodiversidade", uma vez que, muitos destes tópicos carecem de informações que complementam seu conteúdo. No que diz respeito ao grupo Ana Clara, Letícia e Luis, iremos alterar o tópico denominado “Poluição e Degradação”, pois logo à primeira vista e comparando com uma outra página com título de “Poluição”, percebemos que estão ausentes algumas  informações.

Inicialmente, é apresentado uma carência na informação sobre a diferença entre os dois termos apresentados no próprio título do tópico, que são poluição e degradação, uma vez que degradação apresenta um sentido mais amplo, sendo caracterizada como processo resultantes de danos ao meio ambiente em que ocorre perda ou redução de propriedades como, a qualidade ou capacidade produtiva dos recursos ambientais[29] .Enquanto que a poluição seria um dos problemas que levariam a um processo de degradação ambiental, influenciando, direta ou indiretamente a biota, a paisagem, condições sanitárias, atividades que prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população e lançando materiais ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos[30].

Além disso, pretendemos alterar o título deste tópico para se adequar melhor a classificação proposta por Primack e Rodrigues, (2001)[12], que é chamado de “Degradação e Poluição do Habitat”. E adicionar informações sobre os tipos de poluição, uma vez que neste tópico não há informações sobre a poluição da água, do solo, da atmosfera, e alguns outros como ruídos, luminosidade, vibrações e radiação[31].

Por fim, no tópico “Poluição e Degradação”, iremos complementá-lo informado como a poluição impacta na biodiversidade, uma vez que esta informação se encontra de forma superficial no final do texto, como por exemplo, a poluição da água, em que ao serem liberados na água esgotos urbanos ou fertilizantes agrícolas, são liberando também grandes quantidade de nitratos e fosfatos na água, que por sua vez levam a proliferação em grande escala de algas, dominando sobre outras espécies de plânctons, reduzindo a luminosidade e a disponibilidade de oxigênio na água, restando somente espécies que suportem as condições de um ambiente poluído[12].

Perda e Fragmentação de Habitat (Grupo Marília)[editar | editar código-fonte]

Pretendemos editar o subtópico "perda e fragmentação de habitat" abordando primeiramente o significado e contexto de forma geral para que haja melhor compreensão deste termo. O tópico aborda superficialmente o problema e é necessário uma melhor abordagem a respeito do mesmo e dos problemas que são desencadeados decorrentes deste.

Visto isso, é de extrema importância as análises sobre a fragmentação e perda de habitat em regiões que são pouco estudadas e que sofrem muita ação antrópica, uma vez que estão intimamente ligados a perda da biodiversidade de um ecossistema e geram efeitos muitas vezes danos irreversíveis ao habitat e as espécies que ali se abrigavam. Nesse sentido, a função deste tópico é enriquecer as informações sobre como se dá essa fragmentação e perda de habitat, o que ela afeta e quais são as consequência dessa problemática na conservação da biodiversidade do sudoeste baiano e demais regiões.

Superexploração de recursos (Grupo Sabrina)[editar | editar código-fonte]

Dentro da página ‘Biologia da Conservação’ o subtópico ‘Exploração indevida de espécies’ será substituída por “superexploração de recursos”, está mudança visa seguir os conceitos abordados por[12], onde alterações no corpo do texto também serão feitas. Contextualizando, um primeiro parágrafo será escrito trazendo um contexto histórico sobre a superexploração, baseado nas questões agrárias e econômicas[32] visto que no tópico 'Exploração indevida de espécies' não há abordagem geral sobre a definição histórica do conceito.

Em seguida no segundo parágrafo abordaremos as leis e princípios vigentes que já são pauta no tópico como a ECO92, Trazendo para os exemplos já descritos no texto original uma bagagem legal (em questões de direito) e teórica, do porque estes atos são considerados crimes e/ou conceituados como superexploração de recursos, estas alterações serão feitas com base em[10][33][34]

Introdução de espécies exóticas (Ju e Vitor)[editar | editar código-fonte]

Dentro da página ‘Biologia da Conservação’ no subtópico ‘Introdução de espécies exóticas’ Planejamos atualizar a informação sobre a quantidade de espécies exóticas presentes no Brasil e expandir a discussão sobre as consequências da introdução de espécies exóticas, enfatizando seus impactos negativos na biodiversidade e nos serviços ecossistêmicos e  destacar a diferença entre espécie exótica e espécie exótica invasora. Além disso, na conclusão, pretendemos enfatizar ainda mais a importância da conscientização da população e da implementação de medidas preventivas para combater a introdução indesejável de espécies exóticas.

Disseminação de Patógenos (Grupo Marília)[editar | editar código-fonte]

Na página adicionaremos o subtópico de "Disseminação de patógenos" visto que é um ponto importante da biologia da conservação e que não foi inserido na página. Abordaremos o processo decorrente para que a disseminação desses patógenos aconteça relacionando com o outro subtópico "introdução de espécies exóticas"

Nos últimos anos nota-se uma necessidade de estudar e se aprofundar no assunto da disseminação de patógenos e de como a convivência humano-animal deve ser reconsiderada, e melhorada, principalmente após surto de doenças como ebola, covid-19, e epidemias de dengue ao redor do brasil. A função desse tópico é trazer informações sobre esse assunto e aborda-lo junto com a problemática de fragmentação de ambientes e da conservação ambiental

Mudanças climáticas/aquecimento global (Grupo Grazi, Lucas e Ana)[editar | editar código-fonte]

Em relação à página “Biologia da Conservação”, estamos planejando modificar o subtema sobre “Ameaças à Biodiversidade” devido à falta de informações complementares em muitos desses tópicos. Para o grupo formado por Lucas Ribeiro, Graziela e Ana Carolina, pretendemos revisar o tópico “Destruição de Habitat”. Notamos que este tópico atualmente aborda também as “Mudanças Climáticas/Aquecimento Global”. Planejamos dividir esse conteúdo, criando um novo tópico exclusivo para “Mudanças Climáticas”, pois é crucial compreender os impactos das alterações climáticas ao longo dos anos.

Como observado, há um aumento considerável na temperatura global, o que torna indispensável uma pesquisa mais aprofundada, considerando tanto efeitos antropogênicos como a liberação de gases do efeito estufa. Essa maior preocupação ganhou destaque a partir da década de 70, em virtude da divulgação de dados que alertavam sobre a destruição da camada de ozônio, que protege o planeta contra a radiação ultravioleta [35].

Além disso, vamos vincular a página de “Mudanças Climáticas” à página “Ameaças à Biodiversidade” para facilitar o acesso contínuo e uma compreensão mais abrangente das ameaças que afetam a biodiversidade.

Afluentes:[editar | editar código-fonte]

Bahia (grupo letícia)[editar | editar código-fonte]

O grupo de Letícia, Luís e Ana Clara, pretendem adicionar ao tópico “Subdivisões”, na página da Bahia, informações sobre o território de identidade do Sudoeste Baiano, uma vez que, até os anos 2000 o território baiano era subdivido seguindo características econômicas. [36]

Porém, a partir de 2007 o território baiano passou por subdivisões ligadas a questões culturais, assim surge a subdivisão chamada de território de identidade sudoeste baiano. [37]

Por esse motivo, atualmente ocorrem algumas confusões no que diz respeito à nomenclatura do que seria o sudoeste baiano, já que pode estar se referindo a uma região econômica mais abrangente ou ao território de identidade, que por sua vez, já passou também por uma alteração de nome, antes chamado de Território de Identidade Vitória da Conquista e agora é Território de Identidade Sudoeste Baiano que engloba menos municípios do que a região econômica Sudoeste da Bahia. (BAHIA, 2016). [38]

Nesse sentido, nós pretendemos adicionar informações sobre essa recente abordagem nas subdivisões em que o território baiano passou, envolvendo questões culturais e esclarecer essa questão sobre o sudoeste baiano para que não haja confusões sobre qual região está se referindo. Dito isso, não é nossa intenção abordar sobre todas as subdivisões existentes na Bahia que envolvam características culturais.

Mata de Cipó (grupo sabrina)[editar | editar código-fonte]

Espera-se alterar o primeiro tópico da página Afluente: Mata de Cipó. Adicionando um hiperlink para a página território de identidade do Sudoeste Baiano, visto que é importante contextualizar que a mata de cipó está presente na região do território de identidade do Sudoeste Baiano, isso será realizado com base na referência.[39]

Municípios do Sudoeste Baiano (todos os grupos)[editar | editar código-fonte]

Adicionar na página de cada cidade pertencente ao território de identidade do Sudoeste Baiano, um pequeno trecho abordando que esta faz parte do Sudoeste Baiano e linkar com a nossa página. Ainda não foi subdividido quais cidades cada dupla/trio irá modificar.

Alto Sertão Baiano (Grupo: Ana Carolina, Graziela e Lucas Ribeiro)[editar | editar código-fonte]

A página Alto Sertão Baiano, nomenclatura popularmente utilizada, mas que não é adotada por órgãos públicos, abrange os municípios que estão dentro de determinados territórios de identidade (TI), entre eles municípios do Sudoeste Baiano. O grupo, composto por Graziela, Lucas Ribeiro e Ana Carolina, pretende criar um link dentro da página Alto Sertão Baiano que leve diretamente para a página Sudoeste Baiano, uma vez que é importante contextualizar a ligação de ambos.

Página a ser criada[editar | editar código-fonte]

  • Terrtório de Identidade (ana lidia e isa mara)

Referências[editar | editar código-fonte]

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