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Tikashi Fukushima:[editar | editar código-fonte]

Tikashi Fukushima (1920 - 2001)

Análise da pintura de Fukushima com base na pintura da Natureza japonesa e a cerimônia do chá!


Nascido em Sooma, Província de Fukushima, no Japão, em 1920. A convite de um tio vem morar em São Paulo, em 1940. Em 1945 vai para Rio de Janeiro ser ajudante do artista Tadashi Kaminago construindo molduras. O pouco dinheiro que tinham fazia com que os dois como lazer fossem com freqüência pescar e aproveitam estas ocasiões para pintar as paisagens dos locais onde visitavam. Numa destas pescarias Fukushima pinta sua primeira obra relacionada à natureza - Paisagem, 1946. Nela já se percebe traços de forma e composição e dos elementos temáticos que o acompanharão o artista em toda sua carreira: montanhas, movimentos das nuvens e das águas e os nuances na areia. (foto1)

Todos esses elementos, Associados ao domínio cromático, ao aprimoramento das formas, suas influências da terra natal e a descoberta das possibilidades do abstracionismo informal (o tachismo), irão revestir de lirismo os temas de pinturas posteriores: Os mares tornar-se-ão infinitos, os ventos cruzarão montanhas e desertos, a luz será de uma aurora ou de um crepúsculo onírico e sons e silêncios percorrerão territórios ainda não habitados.

Mas até que ponto o abstracionismo informal influenciou Fukushima? A até que ponto a tradição da cultura japonesa da natureza pode ser identificada nos trabalhos deste extraordinário pintor-poeta? Até que ponto a estética das tradições orientais, em especial a estética da cerimônia do chá podem descrever o preciosismo de suas formas e o equilíbrio de suas representações abstratas?

Para elucidar estas questões é necessário uma pequena descrição destas três marcantes influências na obra de Fukushima.

Abstracionismo Informal[editar | editar código-fonte]

A arte abstrata nasceu com o rompimento definitivo da figuração que, desde o impressionismo, busca seus caminhos de desmaterialização por meio da representação naturalista da realidade oferecendo ao espectador oportunidade de reagir e apreender a significação do que é expresso.

A liberdade de expressão nas pinceladas dos artistas, as de Van Gogh, por exemplo, já apontavam de alguma forma para a abstração, ao analisarmos pormenores de algumas de suas obras. A tendência natural de ampliação desta liberdade de expressão pôde definir os caminhos para a arte abstrata.

A primeira obra considerada abstrata foi uma aquarela de Kandinsky, em 1910, e mais tarde, em 1914, Mondrian e Malevitch que, seguindo caminhos diferentes também chegam à abstração.

São vários os períodos que percorrem a arte abstrata até podermos defini-la com abstracionismo informal. O período de 1910 a 1920 é considerado período das origens, o de 1920 a 1930 são aplicadas as formas abstratas na arquitetura, no mobiliário e artes gráficas, e a década de 1930 é considerada período de expansão da arte abstrata por toda Europa apontando um certo esgotamento e modismo que só não determinam seu fim pois, a partir de 1945, ganha novas interpretações com o Action Painting de Pollock nos Estados Unidos, criando uma nova vertente para a arte abstrata: O informalismo ou expressionismo abstrato, considerado o primeiro estilo pictórico norte-americano a obter reconhecimento internacional, transformando os Estados Unidos em uma nova potência mundial das artes e centro artístico emergente, após a vinda dos artistas durante a guerra deflagrada na Europa, tornado-se o novo centro intelectual da arte.

O corpo passa a fazer parte da construção da arte permitindo que os gestos espontâneos dos movimentos criassem uma expressão de personalidade mais individualizada. A fonte de criação artística passa a ser a intuição e ações inconscientes. Notando-se um afastamento da abstração geométrica e uma abstração mais próxima às formas orgânicas, enfatizando-se as ligações entre arte e a vida, entre arte e natureza.

No Brasil, vários artistas aderem ao Abstracionismo informal, entre eles os artistas nipo-brasileiros Tomie Othake, Manabu e Tikashi Fukushima.

A pintura da Natureza[editar | editar código-fonte]

O autor Tsudzumi Tsuneyoshi descreve a pintura Japonesa da natureza apontando inicialmente a diferença principal entre a pintura de paisagem ocidental e oriental, caracterizada pelo conceito de mundo que na cultura ocidental é de separação do homem em relação à natureza e, através deste conceito, a interpretação da natureza como infinita torna-se difícil. E o conceito de mundo oriental, onde natureza e homem não se separam, sendo qualquer fragmento a representação e evocação de um todo associados às idéias e fantasias sugeridas pelo observador alcançando assim a interpretação de infinitude.

Entre as pinturas orientais, estão descritas no texto de Tsuneyoshi, a representação de tempo e espaço, também diferenciadas através das pinturas Emakimonos (pinturas em rolo), que podem ser encontradas em pinturas de 28 centímetros de altura por largura indefinida ou em biombos onde é possível visualizarmos a representação de um todo.

Além das diferenças de conceito de mundo e a relação do espaço e tempo, a representação da perspectiva, a composição assimétrica, a simbologia e a estilização também descrevem as diferenças entre as formas de construir a pintura oriental da natureza.

A perspectiva, além da visão de mundo diferenciada, também favorece ilusão de infinito maior, faz com que a observação de um imagem possa ser expandida para além da superfície do quadro. O observador, através de seu conhecimento de mundo pode assim expandir a visualização da imagem.

A composição assimétrica da pintura oriental faz com o fragmento da parte de uma planta, por exemplo, possa ser visto como um todo. Sendo a composição simétrica da arte ocidental, instituída para que a imagem possa ser encerrada em si mesma.

A simbologia é atribuída à natureza com o intuito de representar a beleza espiritual do homem como, por exemplo, a descrição para as pinturas onde estão presentes os bambus. Seu crescimento ereto traduz a virtude da sinceridade, rompendo assim com os limites entre o homem e a natureza.

A estilização, em especial na arte puramente japonesa, consiste na simplificação das formas da natureza como montanhas, rios, nuvens e neblina. A estilização da pintura de paisagem corresponde ao mesmo conceito de não limitação já mencionado. É importante que o observador perceba o caminho percorrido pelo artista na a construção de sua obra, as pinceladas e as linhas dos quadros precisam esta à mostra, como se assim pudéssemos acompanhar seu percurso espiritual. A utilização das nuvens permite que se possa estruturar direcionar o olhar do observador para determinados pontos importantes na obra e permitindo que a representação da luz seja tão eficiente como a ocidental.

A Cerimônia do chá[editar | editar código-fonte]

O autor Kanubo Okakura, no Livro do Chá, descreve o aposento do chá como (sukiya) onde os ideogramas originais significam “morada do gosto” e mais tarde, para conciliá-lo às concepções dos diversos mestres “Chaístas” como “morada do vazio” e morada assimétrica”.

Os primeiros aposentos foram construídos de forma a sugerir pobreza refinada, simplicidade e pureza. São construídos de papel e madeira e, além da efemeridade do material de sua construção, os arranjos do aposento são feitos de flores, também representando a efemeridade.

A cerimônia do chá dura em média 3 horas, faz parte do ritual o caminho de chegada até o aposento do chá. O caminho descreve duas ou três fronteiras a serem ultrapassados, representadas por pontes. Descreve delimitações através de pequenas molduras feitas para serem apreciados fragmentos do jardim. O percurso oferece ao participante a observação continuada da natureza, vê-se com o tempo, por exemplo, a luz. O percurso e o aposento do já são elaborados para que haja uma quebra de conexão com o mundo externo.

Para cada um destas atribuições de significação, existe uma série de conceitos estéticos envolvidos:

A Morada do gosto/do efêmero, pode ser considerada como uma estrutura efêmera sem almejar posterioridade e construída apenas para abrigar um impulso poético, satisfazendo assim algum tipo de necessidade artística individual. É importante que se dê valor ao momento presente sem ignorar os momentos relacionados ao futuro nem desconsiderar os momentos relacionados ao passado. Encontra-se na arte japonesa um domínio do espírito sobre a matéria e uma necessidade de se captar o momento, o efêmero.

A Morada do Vazio representa o espaço onde se é colocado apenas o que pode satisfazer uma momentânea necessidade estética. Transmite a teoria taoísta de algo que tudo contém, envolve o conceito de uma necessidade continuada de mudança dos motivos decorativos.

Na Morada Assimétrica, se consagra o culto ao imperfeito, onde alguns elementos são intencionalmente inacabados para que haja a necessidade de continuidade através da imaginação correspondendo assim à verdadeira beleza. É importante ressaltar que a deformidade intencional não é bela, é preciso que a deformidade represente uma forma natural.

A simetria, muito representada na arte ocidental quebra a imaginação dividindo o espaço em dois e centrando a interpretação da imagem nela mesma.

Existe também a estética do mínimo essencial, fazem parte desta estética sete características da arte zen: a assimetria, a simplicidade, a secura elevada ou austera sublimada, a naturalidade, o desapego, a tranqüilidade. Na estética do mínimo e essencial (Wabi e Sabi) existe um culto ao imperfeito, realização uma ação onde os elementos restantes são descritos com essenciais para a composição não permitindo acrescentar ou retirar elementos de composição. Wabi: simplicidade rústica em seu estado natural, sem ornamentação e Sabi: vestígio do tempo sobre a matéria.

Análises[editar | editar código-fonte]

Fukushima descreve como sublime suas descobertas da natureza ao pintar sua primeira paisagem, em 1946, talvez essa descrição possa nos dar uma pista para responder o questionamento a respeito de suas influências pela arte oriental de pintura da natureza. O deslumbramento do artista frente a paisagem, pode ser relacionado à visão oriental que nos coloca como parte inseparável de um todo maior, a natureza. Os japoneses são absolutamente receptivos à beleza da natureza, não é a toa que Fukushima descreve como sublime seu contato contemplativo com a natureza. Este conceito de pertencimento à natureza, possivelmente aprendido em sua infância em Sooma e muito provavelmente adormecido no jovem de 26 anos, reage com o exercício da contemplação através da pintura.

A seqüência do figurativismo ao abstracionismo informal pode também nos dar uma pista para respostas à nossas perguntas. Ao observarmos a obra mais figurativa Marinha, de 1950 e uma obra de seu período abstrato Ondas, de 1990, é possível notar semelhanças entre o tratamento formal dado à água, por exemplo, como se o artista estivesse fragmentando cada vez mais sua obra em busca de um elemento que fosse essencial. Esta fragmentação é que acredito ter feito com o que artista possa ter encontrado o caráter infinito em suas obras. (fotos 2 e 3).

Na Obra Marinha, o abstracionismo já estava, de certa maneira, presente. O abstracionismo informal permite, na obra de Fukushima, que as pinceladas à mostra possam apresentar suas características particulares, são como que se regidas por uma música de pausas, longos silêncios e sons quase que contínuos do ir e vir das águas, ou, como no caso das representações do vento, um soprar longínquo na montanha. Tikashi é capaz de dar materialidade a este vento e ao mesmo tempo mantém sua leveza invisível. (foto 4). Mesmo sendo um homem de tipo físico franzino, isto não impediu Fukushima de realizar obras de médios e grandes formatos. Mas a magnitude de sua obra não está aí. Ao observamos as mesmas obras reproduzidas a formatos pouco maiores a 20 centímetros temos a mesma sensação de magnitude. Isto me faz com que eu possa afirmar que as representações fragmentadas de Fukushima evocam o todo, a essência da natureza e por conseqüência nos dá a certeza da mesma infinitude proposta da pintura ocidental. “Cualquier fragmento, si es realmente uma parte Del todo, evoca a este, de suerte que su infinitud se manifesta por si misma, o por los menos se despierta por asociacíon de ideas, em La fantasia Del observador.” (TSUNEYOSHI. pag79).

Outro conceito que pode ser descrito como influencia da pintura oriental na produção de Fukushima está na forma com que o observador é interpretado, de extrema importância na observação. Como descreve Tuseyoshi, a pintura de paisagem japonesa pode pressupor em cada observador as características diferenciadas de conceito de mundo. Fukushima encontrou no abstracionismo informal ferramentas para descrever suas paisagens permitindo que o observador pudesse deixar fluir suas interpretações e entendimentos.

O pintor também provoca no observador uma mudança sensorial do espaço e tempo, principalmente quando cria séries como As Quatro Estações, de 1970 (foto 5), onde cada imagem, vista de forma isolada ou em conjunto, nos coloca frente à sazonalidade das estações.

A série As Quatro Estações permite uma analogia com os Emakimonos pintados em biombos que são descritos por Tuseyoshi como um esforço inconsciente do artista de épocas remotas de representar a continuidade dada à verdadeira figura do mundo. “Como El pino conserva su verdor em el curso de lãs estaciones, se ve em él una fidelidad em que no influye el paso del tiempo.” (TSUNEYOSHI. Pag 82).

Como portas de biombos, podendo ser interpretadas como um todo ou como peças individuais, As quatro estações ocupam o mesmo espaço diferentes espaços de tempo. A obra Paisagens das Quatro Estações, de Kano Tsunenobu, (foto 6) ilustra a semelhança presente na obra de Fukushima a este respeito:Realizada no período da escola Kano (1434-1530) onde os pintores trabalhavam freqüentemente em grande escala, pintando cenas da natureza, pássaros, plantas, água, ou outros animais em portas de correr ou telas, cobrindo o fundo com folha de ouro.

A escola também é conhecida, por suas paisagens monocromáticas de tinta sobre seda. Sendo interessante também destacar as pinceladas muito corajosas e ousadas, realizando do imagens muito sutis e suaves.

A cor como mínimo e essencial: as obras de Fukushima, mesmo por diferentes motivos também são criadas quase que de forma monocromática, no período da Escola Kano a monocromia era ditada muitas vezes por conta da escassez de cores. No caso de Fukushima, o uso da “quase” monocromia é intencional influeciada pelas escolas do ocidente, descrevendo descoberta da cor como matéria e pela estética do mínimo essencial.

Suas pinceladas também podem ser descritas como corajosas e ousadas, são como de um exímio calígrafo. Sua pintura carrega o mesmo caráter rítmico, harmonioso e muito pessoal da caligrafia japonesa. Sua pincelada “caligráfica” nos coloca à frente de um profundo conhecedor da técnica e sobre tudo frente à confiança do traço que cada uma de suas pinceladas evoca numa linguagem representativa tão natural como o da escrita japonesa.

Nas pinturas japonesas, feitas sem auxilio de esboço, não são permitidas correções. O mesmo acontece com a obra de Fukushima, seu traço é tão seguro que não se vê a possibilidade do artista ter encontrado necessidade de refazer alguma pincelada. Cada pincelada é a complementação das demais já inseridas na obra. O artista não titubeia, cada traço é preciso e não há margens para verificações de incerteza, sua contemplação da natureza permite que só a essência possa ser retratada em sua obra. Há um entendimento entre a natureza e a resposta dada do artista em relação a esta tradução.

O artista mesmo sendo abstrato não nega sua realidade interpretada da natureza, transformada pela a imaginação do artista em algo maior do que simples representações verossimilhantes. Apesar de não haver a figuração propriamente dita, não há como passarmos incólumes frente ao trabalho deste artista. Suas obras nos convidam a refazer todos os caminhos que os levaram a pintar sendo percebidas sobre os volumes de claros e escuros a profundeza da luz onírica de seus quadros. Mantém-nos em estado de contemplação por um bom tempo, deixa-nos claro que sua obra é o retrato fiel da essência da natureza. “La posición Del pintor determina naturalmente La Del espectador, de manera que este sinte involuntariamente manart Del cuadro uma fuerza que lo arrasta.” (TSUNEYOSHI. Pag 96).

A luz de sua obra rompe sobre o emolduramento das camadas de tinta, nos convida a penetrarmos sobre os volumes estabelecidos e irmos de encontro à luz da aurora ou do crepúsculo da tarde, (foto 7)

Tsuneyoshi afirma que a estilização na pintura japonesa consiste principalmente na simplificação das formas reais das coisas: “La estilización de la pintura de paisaje corresponde a la misma Idea que condujo a formar El concepto de la “indelimitación”.” (TSUNEYOSHI. Pag 102).

O caráter da impermanência também é presente em sua obra, as imagens descritas em seus trabalhos são o reflexo do momento, do movimento do agora, ao mesmo tempo nos prende num estado de contemplação que posicionam o momento retratado num estado inanimado, como se momento pudesse ser mantido por mais tempo no espaço dando a uma sensação onírica à obra do artista. Outras descrições podem ser feitas na obra de Fukushima. A semelhança, por exemplo, da obra Ondas (foto3) e a obra de Katsushika Hokusai (foto 8). Onde o mar é representado através de sua essência.


Conclusões[editar | editar código-fonte]

Fukushima consegue manter a essência da natureza em suas representações. São como poesias que se mantêm frescas. Em meio século de transformação mantendo-se fiel ao seu estilo fiel a sua linguagem, aproximando-se sempre do essencial transformou a técnica de Fukushima em plena sabedoria.

Suas imagens decompostas mantiveram sempre o motivo principal de sua representação: a Natureza. Fukushima como força interna não deixou de ser figuração sua simplificação de linhas quando representa montanhas, por exemplo, é que dão o caráter abstrato à suas obras.

Sua obra propõe um impecável equilíbrio através da assimetria, espaço vazio é sentido sobre os movimentos de sua pincelada, seu traço firme e preciso coloca todos os elementos em seus lugares apropriadamente. Sua obra não nos permite sugerir elementos, por menos que sejam em qualquer lugar de forma a melhorar a composição, da mesma maneira que não é Possível a sugestão de saída de qualquer elemento visual.

“La reproducción fragmentaria, y El trazo audaz del pincel, dan al cuadro uma fresca vitalidad; casi oímos cómo la suave brisa sussurra entre las hojas del bambú, em la paz de La noche apenas iluminada por El acaso de La luna ligeiramente nublada.” (TSUNEYOSHI. Pag 89).

As obras de Kano Tsunenobu, Pine Tree in the Moonlight e Pine e Cherry, do período Edo, também mostram o quanto a obra de Fukushima mantém semelhanças com a arte oriental. (fotos 9 e 10).

Nas duas obras, percebem-se a composição abstrata, efemeridade e as sete características da arte zen: a assimetria, a simplicidade, a secura elevada ou austera sublimada, a naturalidade, o desapego, a tranqüilidade estão representadas. O mesmo acontece na obra de Fukushima em seu contexto geral: suas obras deixam de ser uma abstração de paisagens para adquirir singular espiritualidade, a matéria e a textura tornam-se o ponto fundamental de suas obras, as tintas vão sendo elaboradas numa transparência cada vez mais sublime.

Imagens Selecionadas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

OKAKURA, Kakubo. O aposento do chá. In. O Livro do chá. São Paulo: Pensamento, ____.

TSUDZUMI, Tsuneyoshi. Pintura de la Natureza. In. El arte Japonesa. ____ ____: _____, ____.

VALLIER, Dora. A arte abstracta. Portugal: Edições 70, 1980.

MUSEU FINE ARTS OF BOSTON. Collection. Disponível em: <http://www.mfa.org/collections/object/177303>. Acesso em: 20 jun,2012.

PITORESCO – A ARTE DOS GRANDES MESTRES. Arte japonesa. Disponível em: <http://www.pitoresco.com.br/art_data/japonesa/>. Acesso em: 20 jun,2012.