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Usuário(a):Andrea camargo vidinha/rascunhoandrea

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Mario Pereira Marques Neto é jornalista, escritor e assessor político.

Nascido em Nova Iguaçu, em 8 de novembro de 2969. Filho do político Mario Pereira Marques Filho, foi introduzido à política muito cedo mas foi no jornalismo que encontrou sua carreira. Primeiro como um dos principais críticos musicais no jornal O Globo e posteriormente como diretor editorial no Jornal do Brasil. Eventualmente ocupou cargos públicos de destaque. Foi superintendente regional da EBC e subsecretário de comunicação social no governo Wilson Witzel, do estado do Rio de Janeiro. Neste último cargo, foi responsável por elevar a popularidade do governador nos primórdios do combate a pandemia que chegou ao país. Atualmente trabalha na construção de um núcleo de pesquisas de opinião junto a Universidade de Vassouras.

BIOGRAFIA

Logo após se formar em jornalismo, pela extinta Universidade Gama Filho, foi trabalhar como repórter de entretenimento no jornal O Globo. em 1995, e logo ascendeu à posição de critico musical. Seus textos implacáveis despertaram temor e ira de renomados músicos e artistas consagrados, que viam em seus textos ácidos um potencial demolidor de carreiras. Caetano Veloso chegou a citá-lo negativamente em uma entrevista[1]. Na ocasião em que atuou como crítico, arriscou no trabalho de produção musical com vários artistas. Seu trabalho de maior destaque voi a produção musical do CD e DVD "Linda Juventude"[2], comemorativo dos 50 anos de carreira de Flávio Venturini. A amizade com o músico Guinga resultou no trabalho biográfico "Guinga: os mais belos acordes do subúrbio"[3], em 2002, e que já ganhou duas edições. Sua saída do jornal O Globo, em 2002, foi comemorada com um churrasco pelos divulgadores das gravadoras, que viam nele um crítico musical perigoso.

No Jornal do Brasil, aonde entrou em 2006, ascendeu rapidamente ao cargo de editor do Caderno B e revolucionou a cobertura de entretenimento e cultura, ao ponto de se tornar diretor da área de cobertura de entretenimento do jornal, que incluía também a revista Domingo. Saiu do jornal em 2009, pouco antes da extinção da publicação.

Atento às novas mídias digitais, fundou, em 2010, a LabPop Mídia e Jornalismo, tendo sido um dos primeiros a trabalhar com gerenciamento de redes sociais de grandes empresas. Fazendo uso de ferramentas avançadas de monitoramento das mídias sociais, chamou a atenção de políticos, interessados em suas análises de cenário. Em 2016 veio o convite para ocupar a posição de Superintendente regional na EBC. Sua gestão de três anos na estatal foi marcada principalmente pelas relações trabalhistas que instituiu[4] e pelo fato de ter apadrinhamento político[5]. Sua gestão foi até 2019, quando foi exonerado do cargo por uma nova administração de governo.

Em 2020 recebeu e aceitou o convite para controlar toda comunicação social do governo Wilson Witzel, através do cago de subsecretário de comunicação social, vinculado à casa civil do Estado. O governador era até então bastante impopular e visto com desconfiança pela imprensa. Em poucos dias no cargo, ajudou a elevar a popularidade e grau de confiança do governo a níveis nunca alcançados até então. A gestão de Mario Marques. no entanto, durou pouco mais de três meses, pois os cortes no superfaturamento de orçamentos da pasta, que ele instituiu, geraram intrigas e inimizades com aqueles que até então se beneficiavam. Frustrado com os esquemas, Mario Marques pediu afastamento do cargo[6] e o governo colapsou logo após sua saída, resultando no impeachment de Wilson Witzel.[7]

Atualmente é colunista no Jornal Diário do Rio, aonde escreve sobre política, e dedica-se a pesquisas de opinião e mercado, através de sua empresa, Prefab Future, dando assessoria a várias prefeituras no estado do Rio de Janeiro. Em 2022 trabalha na criação do núcleo de pesquisas de opinião da Universidade de Vassouras.


Referencias:

https://revistacontinente.com.br/secoes/arquivo/velho-baiano--novo-pernambucano


https://oglobo.globo.com/epoca/expresso/a-forca-de-uma-deputada-federal-na-ebc-23148425

http://jornalistas.org.br/2017/05/12/em-reuniao-sindicato-questiona-superintendente-da-ebc-sobre-reivindicacoes-de-jornalistas/

https://blogs.oglobo.globo.com/sonar-a-escuta-das-redes/post/chefe-da-comunicacao-de-witzel-deixa-o-governo-do-rio.html


https://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u5635.shtml

  1. Continente, Revista. «Velho baiano, novo pernambucano». Revista Continente. Consultado em 6 de janeiro de 2022 
  2. «Folha Online - Ilustrada - Flávio Venturini recebe convidados em show de 25 anos de carreira - 27/10/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 6 de janeiro de 2022 
  3. Marques, Mario (2002). Guinga : os mais belos acordes do subúrbio. [Rio de Janeiro]: Gryphus. OCLC 51717574 
  4. «Em reunião, Sindicato questiona superintendente da EBC sobre reivindicações de jornalistas | Sindicato dos Jornalistas». Consultado em 6 de janeiro de 2022 
  5. Ramos), Expresso (por Murilo (11 de outubro de 2018). «A força de uma deputada federal na EBC». Época. Consultado em 6 de janeiro de 2022 
  6. «Chefe da comunicação de Witzel deixa o governo do Rio». Sonar - A Escuta das Redes - O Globo. Consultado em 6 de janeiro de 2022 
  7. «Impeachment de Wilson Witzel». Wikipédia, a enciclopédia livre. 6 de junho de 2021. Consultado em 6 de janeiro de 2022