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Artes e educação

Mosaico de Pompeia ilustrando a Academia de Platão Ver artigos principais: Arte da Grécia Antiga e Educação na Grécia Antiga Um dos mais expressivos monumentos do período antigo é o Partenon, templo com colunas dóricas, construído entre 447 e 438 a.C. na acrópole de Atenas, e dedicado à padroeira da cidade, Atena Partenos. A construção foi projetada pelos arquitetos Calícrates e Ictinos, e é comandada por Fídias. Suas linhas arquitetônicas serviram de inspiração para a construção de muitos outros edifícios em todo o mundo.

Em Atenas, apesar das mulheres também serem educadas para as tarefas de mãe e esposa, a educação era tratada de outra forma, pois até mesmo nas classes mais pobres da sociedade ateniense encontravam-se homens alfabetizados. Eles eram instruídos para cuidarem não só da mente como também do corpo, o que lhes dava vantagem na hora da guerra, pois eram tão bons guerreiros quanto eram estrategas. Os meninos, quando ainda pequenos - aos sete anos de idade -, já começavam as suas aprendizagens na escola e nas suas próprias casas. O Pedagogo - um escravo especial - era escolhido para os orientar. As principais obras dos antigos poetas, como Homero e Hesíodo, eram decoradas nas suas aprendizagens, habitualmente acompanhadas de música.

O sistema educacional espartano, possivelmente chamado de agōgē[66][67], normalmente é descrito em oposição ao dos gregos de forma geral[68], pelas suas diferenças na estrutura e objetivos. As características mais comumente ressaltadas têm ligação com a severidade do sistema, fazendo com que alguns autores atribuissem à Esparta o epíteto de "domadora de mortais"[69]. Entre essas características, Xenofonte destaca a nomeação de um supervisor (paidonomos) pelo Estado, contrastando com os paidagogoi atenienses, e o racionamento de alimentos, vestes e calçados, para que se tornassem cidadãos respeitosos e obedientes, além de, como soldados, melhor se adaptassem às condições potencialmente adversas da guerra[70].

Artes e educação

Mosaico de Pompeia ilustrando a Academia de Platão Ver artigos principais: Arte da Grécia Antiga e Educação na Grécia Antiga A Arte da Grécia é dividida em três períodos, sendo eles o Arcaico, Clássico e Helenístico. O principal objetivo para os gregos na arte era a representação da Mimese corpórea e a sensação de movimento. Os temas mais representados eram atletas, figuras da Mitologia grega e, mais tarde, no fim do período helenístico, algumas "tentativas" de retratos, como uma escultura de Alexandre, o Grande. Os retratos não eram comuns na Grécia, vide que as esculturas usualmente apresentam o rosto da musa do artesão, como a Afrodite de Cnido, de Praxíteles. Algumas das obras mais famosas da arte grega são: o Laocoonte, a Vitória de Samotrácia e a Vênus de Milo. Uma grande parte dessa produção foi perdida, em partes devido ao material principal (mármore), muitas vezes não resistir ao tempo, porém muitas esculturas foram destruídas com o advento do Cristianismo, por representarem "falsos deuses". Um dos mais expressivos monumentos do período antigo é o Partenon, templo com colunas dóricas, construído entre 447 e 438 a.C. na acrópole de Atenas, e dedicado à padroeira da cidade, Atena Partenos. A construção foi projetada pelos arquitetos Calícrates e Ictinos, e é comandada por Fídias. Suas linhas arquitetônicas serviram de inspiração para a construção de muitos outros edifícios em todo o mundo.

Em Atenas, apesar das mulheres também serem educadas para as tarefas de mãe e esposa, a educação era tratada de outra forma, pois até mesmo nas classes mais pobres da sociedade ateniense encontravam-se homens alfabetizados. Eles eram instruídos para cuidarem não só da mente como também do corpo, o que lhes dava vantagem na hora da guerra, pois eram tão bons guerreiros quanto eram estrategas. Os meninos, quando ainda pequenos - aos sete anos de idade -, já começavam as suas aprendizagens na escola e nas suas próprias casas. O Pedagogo - um escravo especial - era escolhido para os orientar. As principais obras dos antigos poetas, como Homero e Hesíodo, eram decoradas nas suas aprendizagens, habitualmente acompanhadas de música.

O sistema educacional espartano, possivelmente chamado de agōgē[66][67], normalmente é descrito em oposição ao dos gregos de forma geral[68], pelas suas diferenças na estrutura e objetivos. As características mais comumente ressaltadas têm ligação com a severidade do sistema, fazendo com que alguns autores atribuissem à Esparta o epíteto de "domadora de mortais"[69]. Entre essas características, Xenofonte destaca a nomeação de um supervisor (paidonomos) pelo Estado, contrastando com os paidagogoi atenienses, e o racionamento de alimentos, vestes e calçados, para que se tornassem cidadãos respeitosos e obedientes, além de, como soldados, melhor se adaptassem às condições potencialmente adversas da guerra[70].