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Helena Cerello nasceu em 22/04/1977, em São Paulo. É atriz, bailarina, administradora e escritora brasileira. Teve aulas de Ballet Clássico por 10 anos com a bailarina Mariangela D'Andrea (primeira bailarina do Theatro Municipal de São Paulo por 8 anos). 

Foto por Bob Souza

 

Além de ser atriz e bailarina, também escreve ficção e lançou o romance Ninguém abandona o Paraíso pela porta da frente[1], Editora Quelônio. Em 1995, ingressou na FGV - Fundação Getúlio Vargas, no curso de Administração de Empresas, onde se formou em 2001, com especialização em produção cultural e relações internacionais.  

Trabalha como atriz desde 2000, com destaque para a trajetória com sua companhia, a Cia.vadabordo, com a qual realiza o monólogo[2] O Peso do Pássaro Morto, inspirado no livro de Aline Bei[3]; e sua experiência junto à companhia teatral Le Plat du Jour, onde recebeu, junto ao grupo, dentre outros, também o Prêmio APCA.  

Em 2002 ingressou no Teatro Escola Célia Helena, onde teve a oportunidade de estudar com mestres e diretores de teatro como Nydia Licia, Marcelo Lazzaratto, Carla Candiotto, Marco Antonio Braz, Marco Antonio Rodrigues, Nelson Baskerville e Ruy Cortez.

Obras literárias[editar | editar código-fonte]

  • 2021 - Ninguém Abandona o Paraíso pela Porta da Frente [4], de Helena Cerello (editora Quelônio, 162 págs.)

Trabalhos[editar | editar código-fonte]

No cinema, atuou nos longos “Garotas do ABC” de Carlos Reichenbach, “Quanto dura o amor” de Roberto Moreira, “O Poeta” do italiano Marco Nicoletti, “Meu Amigo Hindu” de Héctor Babenco, “Trago Comigo” de Tata Amaral, com destaque para a participação no filme “Erotic Man” do dinamarquês Jorgen Leth e produção de Lars Von Trier, e “Entre dois Mundos”, direção de Walther Neto, em fase de finalização.

Na televisão participou como atriz em episódios das séries “Lili-a ex” O2/GNT direção de Quico Meirelles, “O Negócio” direção de Michel Tikhomiroff (HBO), “Família Imperial” direção de Teo Poppovic (Canal Futura), em “Como Aproveitar o Fim do Mundo” direção de José Alvarenga (Rede Globo), “No Estranho Planeta dos Seres Audiovisuais” direção Cao Hemburguer (Canal Futura), “Alice” direção de Karin Ainouz (HBO) e “Descolados” direção de Luis Pinheiro (MTV).

Referências

Memorial Inumeráveis[editar | editar código-fonte]

(texto apagado)


O projeto denominado Memorial Inumeráveis é um portal destinado à prestar homenagens póstumas através de tributos às vítimas do coronavírus no Brasil. Foi criado em 2020, durante o auge da pandemia, por Edson Pavoni e Rogério Oliveira com o objetivo de contar as histórias por trás dos números de mortes pela Covid-19 no Brasil[1].

Como funciona[editar | editar código-fonte]

Além dos co-criadores, o projeto é mantido com o apoio de jornalistas e voluntários que atuam continuamente recebendo pedidos, fazendo apuração e adicionando novas histórias ao memorial, tanto no site quanto nas redes sociais onde as histórias que são solicitadas pela família e desenvolvidas pelos voluntários, são publicadas.

No projeto existem critérios para se tornar voluntário [2] e também profissionais especializados que fornecem treinamento para prepará-los para lidar com o processo de luto das famílias das vítimas do coronavírus no território brasileiro, pois o propósito é contar suas histórias[3] sob o ponto de vista de quem era próximo da pessoa em vida, a partir de informações fornecidas pelos próprios familiares e amigos[4].

Memorial físico[editar | editar código-fonte]

O objetivo dos responsáveis pelo Inumeráveis[5] é expandir o projeto, transformando o memorial online em uma experiência física e aberta para toda população a fim de prestar uma homenagem para as vítimas do coronavírus[6] e suas famílias, bem como um novo olhar para a cidade de São Paulo, que chegou a ser apontado como um epicentro da pandemia de Covid-19 no Brasil[7].

Já existe um projeto arquitetônico em andamento para a construção de um memorial físico em um parque[8] de São Paulo e que conta com o apoio da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. No entanto, ainda não há previsão para a sua construção.


Referências

Sugestão de substituto[editar | editar código-fonte]

Abaixo uma sugestão que pode ser ampliada - meu tempo agora não me permite maior atenção e pesquisa. Mas pode ser aproveitado:

O Memorial Inumeráveis é uma homenagem póstuma às vítimas da Pandemia de COVID-19 no Brasil, criado por iniciativa de jornalistas como forma de registrar no plano virtual as milhares de pessoas que perderam a vida, grande parte de modo anônimo, dentro de um contexto em que as ações oficiais continham negativas tanto quanto à gravidade da doença quanto à necessidade de medidas sanitárias que pudessem minimizar seus efeitos mortais na população.

Contexto histórico[editar | editar código-fonte]

Com o agravamento da pandemia nos primeiros meses de 2020, após algumas medidas excepcionais para enfrentamento da situação, a 24 de março o então presidente da República fez um pronunciamento onde minimizou a doença ao compará-la a uma "gripezinha" ou "resfriadinho",[1][2][3][4] criticou os meios de comunicação, por, segundo ele, espalhar o pânico entre a população,[1][3][4] e ainda afirmou que o país deveria voltar à normalidade,[1][2][3][4] atacando autoridades estaduais e municipais que adotaram medidas sanitárias, as quais ele chamou de táticas de confinamento em massa.[1][2][3][4] Logo após a transmissão, o pronunciamento foi repudiado nas redes sociais,[5] e ainda recebeu críticas negativas da mídia internacional[6] e de autoridades e políticos.[7][8] No mês seguinte ocorreram várias manifestações contra as medidas sanitárias[9][10][11] além de ter provocado inúmeras aglomerações.[12][13][14] Durante todo o período da pandemia, o ex-presidente contrariou orientações preconizadas por especialistas e entidades de saúde,[15] disseminou informações falsas ou distorcidas,[15][16] defendeu tratamentos sem eficácia comprovada[17][18][19] e postergou a compra de vacinas.[20][21][22]

Como reação ao drama vivido no país, várias manifestações ocorreram, como a colocação de cruzes em praias.[23]

Memorial virtual[editar | editar código-fonte]

Mantido por seus idealizadores e ainda por outros jornalistas e voluntários, recebeu a adesão da Universidade Federal de Viçosa em sua coordenação por iniciativa da professora do curso de jornalismo Kátia Fraga, após convite dos organizadores, e tendo por voluntários alunos da entidade e também da sociedade.[24]

Referências

  1. a b c d Ricardo Della Coletta (24 de março de 2020). «Em pronunciamento, Bolsonaro critica fechamento de escolas, ataca governadores e culpa mídia»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2022 
  2. a b c Felipe Betim (25 de março de 2020). «Em cadeia de TV, Bolsonaro minimiza coronavírus para insuflar base radical». El País Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2022 
  3. a b c d Humberto Martins (24 de março de 2020). «Bolsonaro critica 'histeria' com coronavírus: 'Devemos voltar à normalidade'». Estado de Minas. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de dezembro de 2021 
  4. a b c d «Em rede nacional, Bolsonaro critica fechamento de escolas e comércio e compara coronavírus a 'resfriadinho'». BBC Brasil. 24 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 29 de outubro de 2022 
  5. Ana Flor (25 de março de 2020). «Pronunciamento de Bolsonaro é repudiado nas redes sociais, aponta levantamento da FGV». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022 
  6. «Pronunciamento de Bolsonaro repercute na imprensa internacional». Exame. 25 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  7. «Veja repercussão do pronunciamento de Bolsonaro sobre o coronavírus em que ele contrariou especialistas e pediu fim do 'confinamento em massa'». G1. 24 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2022 
  8. «Secretários estaduais de Saúde: Bolsonaro 'dificulta o trabalho de todos'». Veja. 25 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2022 
  9. «Grupo pró-Bolsonaro e anti-isolamento faz carreata e fecha avenida em São Paulo». CNN Brasil. 18 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2022 
  10. Renan Marra (15 de abril de 2020). «Brasil não é o único país a registrar protestos contra isolamento social». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2022 
  11. Ciro Barros; Diogo da Silva; Joana Suarez; Rafael Oliveira (17 de abril de 2020). «Políticos ligados ao Aliança Pelo Brasil chamam carreatas e agem para furar isolamento nos Estados». Agência Pública. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 26 de agosto de 2022 
  12. «4 pontos sobre o discurso de Bolsonaro em ato a favor de 'intervenção militar'». BBC Brasil. 20 de abril de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 22 de abril de 2020 
  13. Daniela Mercier (20 de abril de 2020). «Bolsonaro endossa ato pró-intervenção militar e provoca reação de Maia, STF e governadores». El País Brasil. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 20 de abril de 2020 
  14. Arthur Sandes (17 de maio de 2020). «Bolsonaro esteve, em média, em uma aglomeração por dia durante a pandemia». UOL. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2022 
  15. a b «Relembre o que Bolsonaro já disse sobre a pandemia, de gripezinha e país de maricas a frescura e mimimi». Folha de S.Paulo. 5 de março de 2021. Consultado em 9 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de outubro de 2022 
  16. Amanda Ribeiro (3 de janeiro de 2022). «Bolsonaro disse cerca de sete informações falsas ou distorcidas por dia em 2021». Aos Fatos. Consultado em 3 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2022 
  17. «Não recomenda? 6 vezes que Bolsonaro defendeu uso da cloroquina». Correio Braziliense. 16 de julho de 2020. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 27 de abril de 2021 
  18. Rayanderson Guerra (20 de maio de 2021). «Bolsonaro defendeu uso de cloroquina em 23 discursos oficiais; leia as frases»Subscrição paga é requerida. O Globo. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 29 de maio de 2021 
  19. Alexandre Bazzan (5 de maio de 2021). «Bolsonaro citou nas redes 129 vezes remédios sem eficácia desde começo da pandemia». Rede Bandeirantes. Consultado em 4 de junho de 2021. Cópia arquivada em 11 de maio de 2021 
  20. Renato Machado (21 de maio de 2021). «Emails da Pfizer comprovam omissão da gestão Bolsonaro na busca por vacinas, dizem senadores da CPI»Subscrição paga é requerida. Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 23 de novembro de 2022 
  21. Octavio Guedes (27 de abril de 2021). «CPI da Covid: Governo Bolsonaro recusou 11 vezes ofertas para compras de vacina». G1. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2023 
  22. Hanrrikson de Andrade (7 de abril de 2022). «Após postergar compra de vacina, Bolsonaro diz que não errou na pandemia». UOL. Consultado em 14 de abril de 2022. Cópia arquivada em 3 de maio de 2022 
  23. «Por vítimas da Covid-19, manifestantes fincam cruzes na praia de Boa Viagem». Folha de Pernambuco. 2 de julho de 2020. Consultado em 1 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2020 
  24. Institucional. «Inumeráveis UFV». Jornalismo UFV. Consultado em 1 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 26 de abril de 2021 
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(ou outra mais específica)

Categoria:Pandemia de COVID-19 no Brasil