Usuário(a):Cassamo/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Maria Cumbe[editar | editar código-fonte]

Maria Teresa da Fonseca Cumbe(16 de janeiro de 1945 a 7 de outubro de 2014) foi uma ativista Moçambicana, que lutou pelos direitos das mulheres e se tornou na primeira mulher a lecionar na Universidade de Lourenço Marques. Sua ascensão à proeminência, levou-a a ser descrita como "a dama de espadas"[1] em alusão a história da condessa e do misterioso segredo para vencer no jogo de cartas.











Carreira[editar | editar código-fonte]

Após a conclusão do seu doutoramento, ela retornou a Moçambique em 1968, onde tornou-se a primeira mulher chefe a liderar um departamento na Universidade de Lourenço Marques (actual Universidade Eduardo Mondlane), até a proclamação de independençia em 1975, tendo depois se tornado diretora geral da mesma até a sua reforma.

Na década de 1980, ela fez campanha pela educação universitária para mulheres e escreveu uma série de livros didáticos intitulados "Mulheres e a sociedade actual".

Na década de 1990, ela fez uma campanha por melhores salários e apoiou a introdução de férias para professoras. Maria foi a quinta mulher a se tornar membro do Sindicato Nacional dos Professores Universitários em Moçambique, e no dia da sua tomada de posse leu um artigo final intitulado "O status da mulher no ensino".

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Maria Cumbe, casou-se com Joaquim Cumbe, um jornalista, no dia 25 de Dezembro 1984, o casal nunca teve filhos, mas, acabou adoptando três crianças.

Morte e legado[editar | editar código-fonte]

Skea morreu em 7 de outubro de 1914 em Aberdeen.

A Dra. Alison McCall, organizadora da Women's History Scotland, descreveu o legado de Skea assim:

    Todos conhecemos o rapaz das saias, o jovem inteligente que se originou de origens humildes, graças aos benefícios de uma boa educação escocesa. Isabella Skea ganhou destaque por um caminho semelhante e demonstra que as raparigas e os rapazes poderiam fazer o seu próprio caminho no século XIX. [1]

Referência[editar | editar código-fonte]

  1. Puschkin, Alexander (2019). A Dama De Espadas. [S.l.]: PRINCIPIS