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Maria Efigênia Lage de Resende [1][editar | editar código-fonte]

Maria Efigênia Lage de Resende [2] (Dores de Guanhães, 15 de janeiro de 1938 - Belo Horizonte, 16 de abril de 2024) foi uma historiadora, escritora, professora e intelectual de destaque [3], cujo trabalho se concentrou na análise do poder na história política [4] de Minas Gerais; [5] memória institucional e gestão acadêmica; organização e disponibilização de fontes históricas [6] assim como no estudo da Ditadura Militar Brasileira.[Ref?]

[1] Inclusão de foto no verbete. Para tal operação, ver o seguinte vídeo. Se a imagem não existir no Commons, vocês podem carregar uma imagem lá, mas ela precisa ser licenciada. Recomendo que peçam ajuda para a Camila no suporte - Vicente

[2] Colocar o nome da historiadora em negrito, seguindo o livro de estilo da Wikipédia. Na primeira vez que o título do verbete é citado, a marcação deve ser em negrito. Para saber mais, ver este vídeo - Vicente

[3] Sugiro dizer que ela é brasileira e após inserir um ponto final. Assim a frase ficará mais objetiva e com menos informações dentro dela. Sugiro iniciar a frase sobre sua área de atuação com um "Seu trabalho..." - Vicente.

[4] Criar hiperligação para o verbete da Wikipédia história política. - Vicente

[5] Penso que os ponto e vírgulas podem ser substituídos por vírgulas, sem prejuízo pro texto. - Vicente

[6] Inserir hiperligações nas áreas mencionadas. - Vicente

[Um comentário geral que serve para todo o verbete: certifique-se que todos os parágrafos possuem as referências das fontes utilizadas. O texto está bem escrito, bastante completo, mas está carecendo de referências no fim de cada frase ao parágrafo e isso é imprescindível para o verbete se manter na plataforma. - Vicente]

Biografia[editar | editar código-fonte]

[faz mais sentido chamar essa seção de Carreira ou Trajetória acadêmica do que de Biografia - Dani]

Maria Efigênia Lage de Resende nasceu em Dores de Guanhães, no Estado de Minas Gerais em 15 de Janeiro de 1938. Seu pai era marceneiro e sua mãe, dona de casa. Lage se mudou para Belo Horizonte com 2 anos de idade e estudou em escolas públicas na capital, como: Grupo Escolar Henrique Diniz, Grupo Antônio Carlos e Colégio Municipal de Belo Horizonte. [Referência - Vicente]

Resende cursou a graduação em História na Faculdade Federal de Minas Gerais em 1958, no segundo ano de funcionamento da modalidade do curso na universidade e formou-se em 1961. Durante a graduação, ministrou aulas no Curso Preparatório Pitágoras destinado para alunos em período de realização de vestibular e lecionou no Colégio Santa Maria. [Referência - Vicente]

Após se formar no curso de História em 1961, Maria Efigênia tornou-se professora no Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia da UFMG. No começo da década de 1960, a professora de ensino secundário foi convidada pela então catedrática de Didática Especial em História, Alaíde Lisboa de Oliveira para lecionar a disciplina na graduação. Em seguida, três anos mais tarde, e ainda sob o regime de cátedra, à convite do professor Antônio Camilo Faria Alvim, foi chamada para assumir o cargo de professora assistente na cadeira de História do Brasil. [Referência - Vicente]

Em 1976, ela apresentou sua tese de livre-docência intitulada "Formação da estrutura de dominação em Minas Gerais: o novo PRM (1889-1906)". Esta pesquisa deu à professora o título equivalente ao de doutora de acordo com o regime de pós-graduação atual. Como pesquisadora, privilegiou uma abordagem centrada no método, enfatizando a análise ampla de fontes primárias, o trabalho de arquivo intenso, a imparcialidade necessária e a rejeição de esquemas abstratos. Foi bolsista do CNPq (1991-1994) e bolsista CAPES de Pós-doutoramento na Universidade de Coimbra (1994-1995), centrado na área de regimes políticos autoritários. [Referência - Vicente]

Sua reputação como especialista na história regional está intimamente ligada aos volumes da “História de Minas Gerais”, coorganizados juntamente com o professor Luiz Carlos Villalta. Essa coleção foi indicada ao Prêmio Jabuti e recebeu uma premiação pela Câmara Brasileiro do Livro em 2008. [Referência - Vicente] [Essa informação pode estar na introdução - Dani]

Aposentou-se em 22 de setembro de 2000 como professora titular e foi declarada professora emérita da Universidade no princípio dos anos 2000. Após a aposentadoria trabalhou no Arquivo Público Mineiro (APM) como Superintendente entre os anos de 2009-2011. Maria Efigênia Lage de Resende faleceu no dia 16 de abril de 2024 aos 86 em decorrência de um câncer. [Referência - Vicente]

[Sugiro reordenar as seções. Incluir a seção "Contribuições" aqui, antes da seção "Prêmios". Parece fazer mais sentido. - Vicente]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

  • 1978 - Prêmio de Pesquisa Histórica Diogo de Vasconcellos, Governo do Estado de Minas Gerais por suas contribuições para o enriquecimento do patrimônio cultural do Estado.[Ref?]
  • 1986 - Medalha de Honra da Inconfidência Governo do Estado de Minas Gerais por seu mérito cívico.[Ref?]
  • 2000 - Medalha da Cultura Gustavo Capanema, Prefeitura Municipal de Onça de Pitangui por sua contribuição para o prestígio e a projeção da terra mineira.[Ref?]
  • 2007 - Medalha de ouro Santos Dumont do Governo do Estado de Minas Gerais por sua contribuição ao desenvolvimento econômico e social do Estado de Minas Gerais.[Ref?]
  • 2008 - Maria Efigênia Lage de Resende recebeu o Prêmio Jabuti, juntamente com o professor Luiz Carlos Villalta pelos volumes da "História de Minas Gerais".[Ref?]
  • 2010 - Comenda Teófilo Ottoni do Governo do Estado de Minas Gerais pela contribuição no desenvolvimento político, cultural, econômico e social das regiões do Vale do Jequitinhonha, Mucuri e Norte-Nordeste de Minas Gerais.[Ref?]

Publicações Selecionadas[editar | editar código-fonte]

  • Coleção de livros didáticos dedicada ao ensino de História da 5ª a 8ª série, em 8 volumes, com Ana Maria Moraes, Editora Bernardo Álvares, (1970-1980);[Ref?]
  • Formação da estrutura de dominação em Minas Gerais: o novo PRM, Tese (livre-docência) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, UFMG, 1976;[Ref?]
  • Inconfidência Mineira, Editora Global, 1983. (Coleção história popular);[Ref?]
  • Atlas histórico do Brasil, Vigília, 1983;[Ref?]
  • Às vésperas de 37: o novo/velho discurso da ordem conservadora. Seminário. Departamento de História, Set., 1992;[Ref?]
  • Universidade Federal de Minas Gerais: memória de reitores com Lucília de Almeida Neves. Editora UFMG, 1998;[Ref?]
  • As Minas Setecentistas, com Luiz Carlos Villalta. Autêntica, Companhia do Tempo, 2007. 2 volumes;[Ref?]

É também autora de vários artigos em revistas especializadas, além de capítulos e verbetes em obras coletivas. Em seus trabalhos incluem-se, também, atividades de curadoria, inventariação de documentos, palestras e conferências. Foi Superintendente do Arquivo Público Mineiro e, na área editorial e de pesquisa, coordenou a Coleção História de Minas Gerais, publicada pelas editoras Autêntica e Companhia do Tempo.[Ref?]

[São necessárias referências para todas estas informações. - Vicente]

Contribuições[editar | editar código-fonte]

Maria Efigênia Lage de Resende deixou importantes contribuições para o campo da historiografia de Minas Gerais, destacando-se por sua abordagem que transcendia as fronteiras regionais. Ao concentrar sua pesquisa na história política do estado, Efigênia situou Minas Gerais no contexto nacional, e se dedicou ao entendimento da história do Brasil como um todo. Sua dedicação em preencher lacunas historiográficas e revelar aspectos ainda não explorados contribuiu para uma narrativa mais completa e abrangente da história brasileira.[Ref?]

Além disso, seu papel crucial na coordenação de projetos de pesquisa, como o Projeto Fontes da História de Minas, demonstra seu compromisso em organizar e indexar fontes históricas, proporcionando uma base sólida para futuras investigações e contribuições ao campo da historiografia. Sua atuação como Superintendente do Arquivo Público Mineiro (APM) também reflete seu compromisso com a preservação e organização de documentos históricos importantes, contribuindo assim para a memória e a pesquisa histórica em Minas Gerais e além. Dentro desse contexto, também assumiu a coordenação de pesquisas e publicações relacionadas à memória da UFMG, abrangendo desde os reitores da instituição até a história da Fundação Mendes Pimentel (FUMP).[Ref?]

A historiadora desempenhou um papel fundamental no avanço do ensino de história, especialmente no contexto da educação básica, através de sua co-autoria na concepção de uma coleção de livros didáticos amplamente reconhecida e adotada, destinada aos estudantes do ensino fundamental II (da 5ª ao 8ª série). Esta coleção, notável pelo seu sucesso editorial, contribuiu significativamente para a qualidade do ensino e aprendizagem da história nas escolas.[Ref?]

Assim como foi uma figura central na revitalização do currículo do Curso de História da UFMG, desempenhando um papel proativo e influente. Além disso, sua dedicação foi fundamental para estabelecer com sucesso a Faculdade de Ciências Humanas na Universidade Federal de Ouro Preto, deixando um legado na educação e no desenvolvimento acadêmico.[Ref?]

Maria Efigênia Lage também foi uma peça-chave na organização do arquivo da Assessoria Especial de Segurança e Informações (AESI) na UFMG, uma entidade estabelecida durante os anos da Ditadura civil-militar.[Ref?]

[São necessárias referências para todas estas informações. - Vicente]

Ver também[editar | editar código-fonte]

[Listar verbetes de dentro da Wikipédia relacionados ao verbete que não tenham sido citados no corpo do artigo. Para ajudar nessa tarefa, assistir o vídeo sobre a diferença entre links internos e externos, principalmente a partir do minuto 2:40 - Vicente]

Referências[editar | editar código-fonte]

[Aqui as referências estão como texto. Assista esse vídeo para aprender como adicionar referências ao longo do texto, fazendo com que elas apareçam no formato certo e automaticamente aqui nesta seção. - Vicente.]

DA FONSECA OLIVEIRA, João Victor et al. (Auto) imagens de uma historiadora por escrito: memória, experiência e formação na trajetória de Maria Efigênia Lage de Resende. 2022.

DA FONSECA OLIVEIRA. João Victor. Memoriais acadêmicos como escrita da história Resende (1958-1991). In: SOUSA DE MORAES, Kleiton. Intelectuais, usos do passado e ensino de História. Coleção História e Historiografia Volume 7 ( Coleção História e Historiografia). SertãoCult, 2020.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Maria Efigênia Lage de Resende

[Escavador não costuma ser uma boa ligação externa na medida em que é um site que coleta automaticamente informações de outros sites, sem referência direta, e dispõe como um currículo. Pense em sites de instituições em que ela aparece como parte. - Vicente]

[Nesta seção, inserir todos os sites externos que estão no corpo do texto do verbete - Vicente]

[Como vocês estão criando verbetes novos, sugiro que pensem em categorias que possam fazer parte do verbete após a publicação em domínio principal. Vocês podem pesquisar por aqui, se inspirando em outros verbetes biográficos, por exemplo. No mínimo, a sugestão que dou é que incluam no verbete publicado da Maria Pallares-Burke a categoria "Historiadoras". Vejam esse vídeo para entender melhor - Vicente]