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Religião Babilônica[editar | editar código-fonte]

A religião babilônica foi uma variação das crenças comuns na região da Mesopotâmia presentes na cidade da Babilônia. Quando a cidade se tornou centro do vale do Eufrates no reinado de Hammurabi, os deuses, as crenças e ritos comuns àquele território se expandiram por toda Mesopotâmia, alterando lentamente a organização cosmogônica da região e tornando uma sociedade até então politeísta em direção a crença henoteísta.

Sua produção mais célebre foi o poema mítico em cuneiforme Enuma Elish, que narra o conflito do deus Marduk com a deusa Tiamat, sua subsequente vitória e a criação do mundo junto a seus habitantes[1]


Fundamentos gerais[editar | editar código-fonte]

Marduk e Enuma Elish[editar | editar código-fonte]

A relação com os reis[editar | editar código-fonte]

Influências no cristianismo[editar | editar código-fonte]



  1. Lacheman, Ernest; Lambert, W. C.; Parker, Simon B. (julho de 1969). «Enuma Eliš. The Babylonian Epic of Creation». Journal of the American Oriental Society. 89 (3). 663 páginas. ISSN 0003-0279. doi:10.2307/596658