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Luís Augusto Cassas
Nascimento 02 de março de 1953
São Luis, Maranhão
 Brasil
Nacionalidade brasileira
Ocupação Poeta
Magnum opus O Filho Pródigo: Um Poema de Luz e Sombra (2008)
Página oficial
www.luisaugustocassas.blogspot.com.br


Biografia do Autor[editar | editar código-fonte]

Luís Augusto Cassas (2 de Março de 1953,em São Luis do Maranhão) nasceu longe, como as utopias, desenvolvendo a vocação para o horizonte. Trilha o caminho do meio, mas há risco de abocanhar o inteiro. Após ciclo de mortes e transformações, novo nascimento entre duas palavras. Tendência à profundidade, por estar sempre em queda. Teórico do mais. Hoje, discípulo do menos. Poeta do alto e do baixo, do externo e de dentro; às vezes é fogo; às vezes, vento. De índole solitária, não é membro de nenhuma academia, sindicato ou entidade de classe. Mas aprecia longas caminhadas e bom papo. Gosta de contemplar a unidade, dispersa na criação: "Embora o olho não perceba, sabe-o o coração". A serviço da luz, do belo e do verso. Para ele, o mundo é pura poesia. Não é à toa o chamam universo.


Luís Augusto Cassas In A Poesia Sou Eu, vol. 2, p. 669






Fortuna Crítica[editar | editar código-fonte]

Forte e bela poesia, atenta à vida humana e às questões do nosso tempo. Carlos Drummond de Andrade (sobre República dos Becos)


Luís Augusto Cassas surgindo como a mais poeticamente máscula voz da nossa jovem poesia. Nauro Machado (sobre República dos Becos)


Poeta nasce poeta. Poeta nasceu Luís Augusto Cassas. Basta ler qualquer dos poemas desse livro inspirado nas pedras da memória (materiais e espirituais) de Alcântara e outras pedras que ele inventou. A liberdade com que Cassas lida com as palavras e as ideias nos desconcerta e encanta. Ferreira Gullar (sobre A Paixão Segundo Alcântara)


Belíssimo hino de amor a São Luis do Maranhão, que encontrou um intérprete mais equipado do que Oswald de Andrade e tão ou mais importante do que Gregório de Matos. Sérgio Castro Pinto (sobre Ópera Barroca)


Esse é o melhor livro que você já escreveu(...) Sua linguagem se apurou e depurou de forma extraordinária, reduzindo-se ao osso da expressão verbal. O livro é bom do princípio ao fim. Seus versos adquiriram uma concisão digna de um palo seco. E não apenas concisão, mas aquela música que Elliot chamou de music of poetry, pois tudo aqui é musica da linguagem, da palavra descarnada, essencial, quase óssea, em sua grave solidez vocabular. Ivan Junqueira (sobre Bhagavad-Brita: A Canção do Beco)


Seus livros Ópera Barroca e Bhagavad-Brita: A Canção do Beco colocam-no entre os grandes poetas novos do Brasil contemporâneo. Gosto do teu jeito brasileiro e satírico de dizer e tão barroco, capaz de escandir o verbo e depois desintegrá-lo, como "um anúncio duro de um tempo de dor. O poder de vivificar palavras pouco usuais e outras, de baixa galé, adornando-as de uma nova justeza e dignidade é uma das características agregadoras de tua poesia aguda e tropical. Carlos Nejar


A poesia de Cassas é um outdoor luminoso em meio à treva desses tempos sem Deus. Saravá, poeta! Que Minerva te abençoe! A divindade, não o sabão em pó. Zeca Baleiro (sobre Deus Mix: Salmos Energéticos de Açaí, Guaraná & Cassis)


Puro-sangue Cassas certamente não é - sua brasilidade não o permitiria. Mas pura poesia isto ele é. Poesia pura, sim, explodindo em criatividade, atacando com ironia feroz. Em suma: era o vampiro de que estávamos precisando. O digno herdeiro da antropofagia de 22. Moacyr Scliar (sobre O Vampiro da Praia Grande)


Na poesia brasileira - especialmente no território tão pouco visitado da poesia de natureza meditativa e reflexiva, voltada para a transcendência - o maranhense Luís Augusto Cassas ocupa um lugar de inconfundível relevo. A sombra e a luz regem, simultâneas, a sua partida e o seu regresso: o seu estar no mundo e a busca já tornada resposta, com a descoberta e o encontro de si mesmo. Lêdo Ivo (sobre O Filho Pródigo: Um Poema de Luz e Sombra)


Livro de rara beleza, de pura e clara redenção. O fim de uma viagem, que encontrou não apenas um porto, mas uma demanda de beleza e reintegração. Marco Lucchesi (sobre O Filho Pródigo: Um Poema de Luz e Sombra)





Obras Literárias[editar | editar código-fonte]




Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Cassas, Luís Augusto. A Poesia Sou Eu, Poesia Reunida, Volume 1. Rio de Janeiro, Imago, 2012.
  • Cassas, Luís Augusto. A Poesia Sou Eu, Poesia Reunida, Volume 2. Rio de Janeiro, Imago, 2012.


Ligações externas[editar | editar código-fonte]