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Usuário(a):Gabriela Fleuyr/Testes

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Reinalda Marisa Lanfredi
Nascimento 2 de janeira de 1947
Morte 15 de março de 2009
Nacionalidade Brasileira
Ocupação Bióloga Marinha

Reinalda Marisa Lanfredi (08 de abril de 2019, sao pauko) foi pioneira na utilização da microscopia eletrônica de varredura para estudos morfológicos em nematódeos trichurídeos. Os trabalhos publicados por ela e sua equipe serviram de base para uma geração de cientistas que passaram o levar em consideração detalhes morfológicos refinados que auxiliaram na identificação de espécies novas, principalmente de helmintos de importância médico/veterinária.[1][2]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Reinalda Marisa Lanfredi, filha de Hilda Irene Potthoff Lanfredi e Paulo Lanfredi, nasceu a 2 de janeiro de 1947 na cidade do Rio de Janeiro -Estado do Rio de Janeiro. Completou o ensino médio em 1967, no Colégio Estadual Freire Alemão, em Campo Grande, Rio de Janeiro. Ingressou no Curso de Biologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde obteve o grau de Bacharel em Biologia Marinha.

Como estagiária, participou dos trabalhos de pesquisas do Laboratório de Microrganismos Marinhos do Departamento de Biologia Marinha do Instituto de Biologia da UFRJ, do Laboratório de Assessoria de Pesquisa e Extensão Pesqueira da Superintendência do desenvolvimento da Pesca, SUDEPE, e no Laboratório de Malacologia da Área de Parasitologia Veterinária, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Iniciou o curso de Pós-Graduação em Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária, em 1981, sendo bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).[3]

Em sua dissertação de Mestrado(defendida em 21 de dezembro de 1983) onde apresentou um estudo sobre nematódeos ciatostomíneos parasitos de cavalos da cidade de Itaguaí /RJ. Foi com este trabalho que Reinalda Lanfredi começou a se dedicar a Parasitologia, especificamente a Helmintologia.[4]

Em 1986, ingressou como professora visitante no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde desempenhou atividades de docência e pesquisa.

Em 1990, defendeu sua Tese de Doutorado utilizando a microscopia eletrônica de varredura para estudos morfológicos em nematódeos trichurídeos. Reinalda Lanfredi foi pioneira na utilização desta técnica como ferramenta na Taxonomia de parasitos. Os trabalhos publicados por ela e sua equipe serviram de base para uma geração de cientistas que passaram o levar em consideração detalhes morfológicos refinados que auxiliaram na identificação de espécies novas, principalmente de helmintos de importância médico/veterinária. Foram mais de 55 artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais com colaboração com diversas instituições de pesquisa e ensino.

O entusiasmo com que Reinalda Lanfredi falava sobre a Helmintologia demonstrava a paixão que tinha pelas pesquisas que desenvolvia. E esta maneira de falar era entusiasmante, e facilmente estimulava novos alunos e pesquisadores a se dedicaram às pesquisas ao tema. Muitos dos seus alunos são hoje professores e/ou pesquisadores em importantes Universidades e Institutos de pesquisa no Brasil.

Em 2009, o falecimento da Reinalda foi lembrado pela American Society of Parasitologists, onde recebeu uma homenagem post mortem, ressaltando sua dedicação ao Laboratório de Biologia de Helmintos Otto Wucherer do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Seu nome é homenageado na Universidade Federal do Pará, onde estimulou a formação da linha de pesquisa em Helmintologia no Instituto de Ciências Biológicas. O antigo Laboratório de Biologia Celular se chama hoje Laboratório de Biologia Celular e Helmintologia Profa. Dra. Reinalda Marisa Lanfredi.[1]


Separamos algumas curiosidades sobre Elis Regina para comemorar esse dia 17 de Março que é marcado como data do nascimento de uma das maiores cantoras que já pisaram nesse planeta, sua potência vocal e sua capacidade de interpretação já ultrapassaram todos os limites, inclusive os da morte.

Sua canção é sua arte permanecem vivas até hoje, não é segredo que nutrimos uma admiração ímpar pela pimentinha mais amada desse Brasil.[5]





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  1. Com 16 anos, ela decidiu lançar-se nacionalmente passou a gravar discos entre São Paulo e Rio de Janeiro.
  2. Ainda no início dos anos 1960, tornou-se a estrela do Beco das Garrafas, ponto de encontro da boemia carioca na época. Lá, ela conheceu Luís Carlos Miele e Ronaldo Bôscoli, produtores com quem firmaria uma longa parceria.
  3. Nesse período, também foi contratada pela TV Rio para participar do programa Noites de Gala.
  4. Mas foi em São Paulo que Elis estourou de fato quando, em 1965, consagrou-se como a grande revelação do primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira, produzido pela TV Excelsior. Ela cantou Arrastão, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes.
  5. E foi Vinícius de Moraes que a apelidou de Pimentinha.
  6. Também em 1965, Elis passou a apresentar o programa O Fino da Bossa, na TV Record, ao lado de Jair Rodrigues que marcou o inicio da MPB e o fim da Bossa Nova[5]

Referências

  1. a b «pioneiras-view - Portal CNPq». memoria.cnpq.br. Consultado em 18 de março de 2019 
  2. Weber.minoru, Por (14 de março de 2019). «Homenagem a Profa. Reinalda Marisa Lanfredi». FeSBE - Federação de Sociedades de Biologia Experimental. Consultado em 18 de março de 2019 
  3. Nunes, Teresa (8 de março de 2017). «10 mulheres brasileiras importantes para a biologia». Ponto Biologia. Consultado em 18 de março de 2019 
  4. «Reinalda Marisa Lanfredi». Escavador. Consultado em 18 de março de 2019 
  5. a b «73 Curiosidades sobre Elis Regina pra você conhecer melhor a cantora». Blog Chico Rei - Conteúdos de Filmes e Séries, Literatura e mais!. 15 de março de 2018. Consultado em 9 de abril de 2019