Usuário(a):Guilhermefoliveira/Testes
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2020) |
Um Sensor fotoelétrico é um componente eletrônico que responde eletricamente às variações de intensidade da luz que incide sobre ele. Ou seja como a propagação da luz é muito mais rápida, os sensores fotoelétricos atuam mais rápidos que sensores mecânicos. Visto que, os sensores mecânicos possuem peças que podem ser desgastadas com o tempo ou quebrar, caso que o sensor fotoelétrico obtém uma vantagem de duração.
Sendo assim existem diversos tipos de sensores que podem serem empregados em quaisquer áreas, tanto industriais quanto em outros campos, desde que atenda as características e seja feita a escolha do melhor sensor de luz para a sua aplicação.[1].
História dos sensores[editar | editar código-fonte]
Na década de 1950 surgiram os sensores, com objetivo de atuar na área de automação de máquinas, pois sua funcionalidade era substituir as antigas chaves de acionamento. Assim os sensores passaram a ser fundamentais a automação industrial. Visto que, os sensores são responsáveis pelo controle e precisão de qualquer processo industrial. Há também sensores utilizados para a segurança dos profissionais (NR-12).
Logo, os sensores garantiram uma precisão maior durante a automação de máquinas, equipamentos e processos. Sendo assim, o dispositivo consegue atuar em algum equipamento de acordo com o acontecimento externo.
Tipos de fotoelétricos[editar | editar código-fonte]
- LDRs ou Light Dependent Resistors: são foto-resistores que variam sua resistência conforme a incidência de luz. Pode operar diretamente em circuitos de corrente alternada. Assim é utilizado em alarmes de passagem ou sensores de objetos, não sendo indicados para instrumentos de medidas.
- Foto-Células: são capazes de gerar uma tensão elétrica em função de uma quantidade de luz entre 0,6V a 0,7V. Geralmente não é muito usado como sensores, mas servem para detectar variações muito rápidas de luz.
- Foto-Tiristores: são dispositivos que basta expor uma ou mais junções do dispositivo á luz que obtemos seu disparo, funcionando como um sensor óptico.
- Foto-Diodo: são dispositivos que dependendo da condição elaborada, possui características diferentes, assim como em uma delas é que a resistência no sentindo inverso da junção iluminada diminui e o outro é que aparece uma tensão no dispositivo.
- Sensores de presença ou PIR: são capazes de detectar a presença de pessoas para disparar um alarme ou abrir portas.[2]
- Sensores fotoelétricos difusos: usam como alvo um objeto a ser detectado, na qual a luz é transmitida pelo emissor e recebida pelo receptor, sendo assim a luz recebida indica a presença de um alvo, em vez de sua ausência, em configurações de barreira.[3]
Como funciona[editar | editar código-fonte]
Os sensores fotoelétricos recebem estimulos pela incidência de luz, assim geralmente são compostos por um transmissor e um receptor. O caso do sensor infravermelho na aplicação de um controle de televisão, no qual o controle atua como transmissor e a televisão como receptor.
Um exemplo é o sensor PIR que corresponde a presença do ser humano, ou seja, ele emite um sinal de luz e a partir do momento que alguém bloqueia o sinal de luz, o sensor recebe a distância total que seu transmissor conseguiu atingir. Assim o sensor PIR possuí um receptor e um transmissor junto, porém a pessoa também atua como um receptor, visto que recebe o sinal de luz.
Aplicações[editar | editar código-fonte]
- Robótica
- Indústria metalúrgica
- Indústria de Embalagens
- Indústria Alimentícia
- Indústria automotiva
- Detecção e contagem de objetos