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Circe Bittencourt[editar | editar código-fonte]
Circe Maria Fernandes Bittencourt (Ribeirão Preto, São Paulo, 15 de agosto de 1945) é uma historiadora, pesquisadora, professora e escritora brasileira. É doutora em História Social pela Universidade de São Paulo e professora Sênior da Faculdade de Educação da mesma universidade, além de professora convidada do Programa de Pós Graduação do ProfHistória - UNIFESP- Guarulhos.[1] [o currículo dela não precisa estar aqui na introdução, mas o motivo dela ser notória, sim. Pq a Circe merece um verbete na Wikipédia? - Dani]
Biografia[editar | editar código-fonte]
[É indicado que as imagens utilizadas nos verbetes tenham uma legenda, informando quem é a pessoa representada, a data da fotografia e local também, se houver - Cami]
Nascida em uma família de classe média do interior paulista, mudou-se de sua cidade natal, Ribeirão Preto [Colocar hiperligação - Cami], para a capital, São Paulo, aos quatro anos de idade. Seu pai, advogado e funcionário da Caixa Econômica Federal, e sua mãe, dona de casa, decidiram pela mudança em busca de oferecer melhores condições de estudos para ela e seu irmão. [Qual a referência desse parágrafo? Todos os parágrafos devem ser referenciados - Cami]
Por influência materna, estudou no colégio católico São José, no centro de São Paulo. A escola tinha uma rígida disciplina e o ensino das diferentes línguas como um aspecto de destaque da instituição.[2]
Desejando atuar como professora, Bittencourt decidiu cursar História após terminar o curso Clássico em 1963. Inicialmente, desejava estudar Filosofia, já que se interessava pelas diversas abordagens da área. Contudo, após ter contato com uma professora que ofereceu outra visão da História Brasileira, decidiu seguir na carreira de historiadora.[1] Sobre isso, Circe Bittencourt afirmou em uma entrevista: "Foram aulas muito diferenciadas, em que a professora introduziu os alunos em estudos sobre problemas econômicos e sociais do Brasil, por meio de métodos de pesquisa, com atividades em grupo, em que líamos Caio Prado Jr. e Celso Furtado para apresentações de “seminários”, e lembro-me que coube ao meu grupo o estudo sobre a economia cafeeira".[3]
A disciplina imposta pelo colégio confessional permitiu que enfrentasse o vestibular sem problemas. [Essa informação é pertinente ao verbete? Qual a referência? - Cami]
Circe Bittencourt tem filhos e é casada com um professor de Física da USP. [Referência? - Cami]
Vida acadêmica[editar | editar código-fonte]
Possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - USP (1967), concluiu a pós-graduação em Metodologia e Teoria de História no ano de 1969, também pela FFLCH - USP, onde também realizou mestrado, entre os anos de 1985 e 1988, e doutorado, entre os anos de 1988 e 1993, em História Social. Em 1994, realizou pós-doutorado na Université Paris Descartes, atual [Cuidado com o uso de marcações temporais como "atual", prefira utilizar "posteriormente conhecida como" - Cami] Université Paris Cité. [3]
Enquanto pesquisadora, Bittencourt desenvolveu seus trabalhos na área de ensino de História e na História da educação, pesquisando, principalmente, sobre os usos e construções dos livros didáticos.[4]. Ela mantém a organização da Biblioteca do Livro Didático (BLD) e do banco de dados LIVRES referente aos livros didáticos brasileiros de 1810 aos dias atuais na FEUSP. [Nesse parágrafo é importante se atentar ao uso de negrito. No livro de estilos existe uma sessão sobre o uso. - Cami] [Referência? - Cami]
Projetos de pesquisa[editar | editar código-fonte]
- História nos livros didáticos: configurações curriculares do século XIX ao século XXI (FAPESP; 2019)
- Educação e Memória: organização de acervos de livros didáticos (FAPESP; 2019)
[não pode usar ligações externas no corpo do texto. Elas devem ir em seção apropriada ao final - Dani]
Publicações[editar | editar código-fonte]
[Precisa inserir introdução da seção. Aqui tem todos os livros já produzidos ou é uma seleção das principais obras? Com base em qual referência vocês fizeram essa seleção? - Cami]
- BITTENCOURT, Circe. Dicionário de datas da história do Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009. [Referência? - Cami]
- BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Editora Cortez, 2008. [Referência? - Cami]
- BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria, civilização e trabalho: o ensino de história nas escolas paulistas (1917-1939). São Paulo: Edições Loyola, 1990. [Referência? - Cami]
- BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes; LADEIRA, Maria Elisa. A história do povo Terena. Brasília: MEC, 2000. [Referência? - Cami]
Publicado em parceria com outros autores[editar | editar código-fonte]
- SCHMIDT, Maria Auxiliadora; BITTENCOURT, Circe. O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. [Referência? - Cami]
Contribuições[editar | editar código-fonte]
Bittencourt reiterou a necessidade de analisar os manuais e livros didáticos de história de maneira mais ampla. Buscou entender os didáticos dentro dos seus respectivos contextos de produção, de acordo com o mercado e tendo em vista que não reproduzem um conhecimento absoluto. Diante dessa lógica, a pesquisadora explorou como os livros são ferramentas de reprodução de determinados padrões de civismo e identidade nacional, fazendo de suas obras importantes recursos para a reflexão acerca das possibilidades e barreiras no Ensino de História. [5][6] [Cuidar com a uso de negrito - Cami]
[essa seção deveria estar mais para cima e acho que pode ser melhor desenvolvida. Além disso, essa info sobre o destaque no Ensino de História precisa estar na introdução - Dani]
Ver também[editar | editar código-fonte]
[Listar verbetes de dentro da Wikipédia relacionados ao verbete que não tenham sido citados no corpo do artigo. Para ajudar nessa tarefa, assistir o vídeo sobre a diferença entre links internos e externos, principalmente a partir do minuto 2:40 - Dani]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b Roiz, Diogo da Silva (30 de junho de 2020). «ENTREVISTA COM CIRCE BITTENCOURT». Educação: Teoria e Prática (63): 1–25. ISSN 1981-8106. doi:10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14052. Consultado em 7 de maio de 2024
- ↑ Fernandes, Letícia Oliver; Silva, Matheus de Paula; Neto, Pedro José de Carvalho (10 de novembro de 2020). «Estudar História de outra forma: entrevista com Circe Bittencourt». Epígrafe (1): 401–451. ISSN 2318-8855. doi:10.11606/issn.2318-8855.v9i1p401-451. Consultado em 7 de maio de 2024
- ↑ a b Mendes, Sandra Regina; Magalhães, Lívia Diana Rocha (2023). «"VOCÊ NÃO SABE O QUANTO NÓS CAMINHAMOS PARA CHEGAR ATÉ AQUI": OS DEBATES PIONEIROS SOBRE ENSINO DE HISTÓRIA DIANTE DAS REFORMAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS (DÉCADAS 1960-80):». Revista Trilhas da História (25): 351–370. ISSN 2238-1651. doi:10.55028/th.v13i25.19378. Consultado em 7 de maio de 2024
- ↑ Narita, Felipe (14 de abril de 2010). «Livros didáticos na formação do Brasil». Editora da Universidade Federal de Maringá. Revista Espaço Acadêmico. V.09, (n° 108): p.182-185. Consultado em 1 de maio de 2024
- ↑ Almeida, Jémerson Quirino de; Brito, Silvia Helena Andrade de (2017). «A CONTRIBUIÇÃO DE MARCOS ANTONIO DA SILVA E CIRCE MARIA FERNANDES BITTENCOURT AO ENSINO DE HISTÓRIA (1984)». ANAIS DO SCIENCULT (1): 176–189. ISSN 2175-8719. Consultado em 7 de maio de 2024
- ↑ BITTENCOURT, Circe (2008). Ensino de História: Fundamentos e metódos. São Paulo: Cortez Editora
[É necessário criar a seção de Categorias. Sugiro que pensem em categorias que possam fazer parte do verbete após a publicação em domínio principal. Vocês podem achar algumas em Ajuda:Guia de edição/Categorizar|categorias - Cami]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- inserir ligações externas aqui
[Como vocês estão criando verbetes novos, sugiro que pensem em categorias que possam fazer parte do verbete após a publicação em domínio principal. Vocês podem pesquisar por aqui, se inspirando em outros verbetes biográficos, por exemplo. No mínimo, a sugestão que dou é que incluam no verbete publicado a categoria "Historiadoras". Vejam esse vídeo para entender melhor - Dani]