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Sheila Rowbotham[editar | editar código-fonte]

Sheila Rowbotham (Leeds, 27 de fevereiro de 1943) é uma teórica e historiadora feminista socialista inglesa. Autora de livros notáveis no campo dos estudos das mulheres, incluindo Hidden from History (1973), Beyond the Fragments (1979), A Century of Women (1997) e Threads Through Time (1999), bem como a memória de 2021 "Daring to Hope: My Life in the 1970s" [acho que essa frase está bugada com errada...erro de tradução? - Dani]. Foi uma ativa militante do Partido Trabalhista, participou das campanhas de solidariedade do Vietnã, da Internacional Socialista Trotskista, além de ajudar a iniciar o movimento de libertação das mulheres na Grã-Bretanha.[1] Foi professora de Gênero, História do Trabalho e Sociologia na Universidade de Manchester, na Inglaterra, até sua aposentadoria, em 2008. Desde 2010 mora em Bristol.[2]

[Se possível, incluir uma imagem retrato da pessoa biografada - Pedro].

[Rever o uso dos adjetivos qualificadores como "notáveis" e "ativa" porque violam o tom descritivo, informal e objetivo da linguagem enciclopédica - Pedro].

[Não tem problema fazer tradução, mas precisa revisar a linguagem, pois a tradução está cheia de problemas e construções de frases esquisitas. Outra coisa importante é: há refs em português sobre ela? seria importante trazer um representatividade para as fontes em português tbm - Dani]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Rowbotham é filha de um vendedor de uma empresa de engenharia e uma funcionária de escritório. Desde cedo, ela se interessou profundamente por história. Ela escreveu que a história política tradicional "não a tocava", mas creditou a Olga Wilkinson, uma de suas professoras, por incentivar seu interesse pela história social ao mostrar que a história "pertencia ao presente, não aos livros didáticos".[3]

Rowbotham frequentou o St Hilda's College na Universidade de Oxford e depois a Universidade de Londres. Iniciando sua vida profissional como professora em escolas abrangentes e institutos de educação superior ou educação de adultos. Enquanto frequentava o St Hilda's College, Rowbotham achou o currículo, com seu forte foco na história política não lhe interessava.[4] Ela se descreveu na época em que começou seus estudos no St Hilda's como "nada de esquerda" e uma "tipo beatnik hippie místico", embora logo tenha começado a entrar em contato com esquerdistas, incluindo o estudante de Oxford, Gareth Stedman Jones, que se tornou um historiador profissional. Rowbotham também conheceu E. P. Thompson e Dorothy Thompson nesse período, depois que um tutor recomendou que ela os visitasse devido ao interesse deles pelo Cartismo e pela história dos movimentos da classe trabalhadora. Rowbotham leu as provas de The Making of the English Working Class de E. P. Thompson, que ela descreveu como "diferente de qualquer outro livro de história que eu já li".[5] Através de seu envolvimento na Campanha pelo Desarmamento Nuclear e vários círculos socialistas, incluindo a ala jovem do Partido Trabalhista (Reino Unido) e os Labour Party Young Socialists , sendo apresentada às ideias de Karl Marx.[6] Desiludida com a direção da política partidária, se envolveu em diversas campanhas de esquerda, incluindo a escrita para o jornal político radical Black Dwarf, se juntando ao conselho editorial.[7]

[A escrita enciclopédica caracteriza-se pela objetividade e imparcialidade e, por isso, deve ser evitado o uso de citações diretas. Recomenda-se a substituição das citações utilizadas pelo uso da paráfrase - Pedro].

[A linguagem dos verbetes deve ser de fácil compreensão, por isso, a utilização de expressões estrangeiras devem ser evitadas, assim como a ligação interna para páginas de outros idiomas. Recomendo a substituição das ligações internas utilizadas para os verbetes em língua portuguesa - Pedro].

Anos iniciais de atuação e suas perspectivas sobre o feminismo[editar | editar código-fonte]

Na década de 1960, Rowbotham, junto a Sally Alexander e Anna Davin, foi uma das fundadoras e líderes do movimento History Workshop Journal associado ao Ruskin College.[8] O movimento History Workshop buscava escrever uma "história a partir de baixo", focando nas experiências das pessoas comuns, unindo a tradição marxista de escrita histórica à tradição do movimento operário.[9] No final da década de 1960, Rowbotham se envolveu no crescente movimento de libertação das mulheres (também conhecido como Segunda Onda do Feminismo). Em 1969, ela publicou seu panfleto A Libertação das Mulheres e a Nova Política, amplamente considerado o primeiro manifesto do movimento por libertação das mulheres na Grã-Bretanha [Incluir referência - Pedro]. Nesse manifesto argumenta que a teoria socialista precisava considerar a opressão das mulheres em termos culturais e econômicos. Envolvida na conferência Beyond the Fragments, que tentou unir correntes socialistas democráticas e feministas socialistas na Grã-Bretanha. Também foi uma das organizadoras da Conferência Nacional de Libertação das Mulheres em 1970, que estabeleceu demandas relacionadas a questões como igualdade salarial, igualdade de acesso à educação e contracepção gratuita.[10]

A Libertação das Mulheres e a Nova Política. [11]

Entre 1983 e 1986, Rowbotham atuou como editora do Jobs for Change, o jornal do Greater London Council (GLC).[8] Nesse período, ela também esteve envolvida na Unidade de Planejamento Popular do GLC, ao lado de Hilary Wainwright, que estava envolvida no desenvolvimento de abordagens democráticas para o planejamento econômico.[7] Desde então, Rowbotham produziu numerosos estudos e artigos ampliando sua teoria, que argumenta que a opressão das mulheres é resultado de forças econômicas e culturais, e que uma perspectiva dualista (feminismo socialista) que examina tanto a esfera pública quanto a privada é necessária para trabalhar em direção à libertação [Incluir referência - Pedro].

Anos recentes[editar | editar código-fonte]

Em 2004, Rowbotham foi eleita membro da Royal Society of Arts. Foi Professora de História de Gênero e Trabalho, Sociologia na Universidade de Manchester, Inglaterra, até sua aposentadoria involuntária em 2008. Sua aposentadoria involuntária [Expressão repetida - Pedro] da Universidade de Manchester causou protestos por parte dos estudantes. O grupo no Facebook Save Sheila Rowbotham foi criado para fazer campanha pela sua continuação como palestrante. No mesmo ano, ela publicou a primeira biografia de Edward Carpenter, intitulada Edward Carpenter: A Life of Liberty and Love e continuou a ensinar no departamento de Sociologia de Manchester. A biografia sobre Edward Carpenter foi indicada para o Prêmio Memorial James Tait Black em 2009.[12]

No outono de 2008, seu pedido para continuar após os 65 anos para um terço de seu trabalho foi recusado. No entanto, após protestos de estudantes, acadêmicos e outros internacionalmente, a universidade ofereceu a Rowbotham um terço de uma cátedra de pesquisa. Atualmente, ela é uma Professora Simon. [O trecho está um pouco confuso. Recomendo a revisão da escrita, pois a linguagem enciclopédica dever ser simples e objetiva - Pedro].

Rowbotham foi escritora residente do Eccles Center em 2012 na Biblioteca Britânica, onde sua pesquisa permitiu a conclusão de Rebel Crossings.[13] Foi retratada pela atriz Jo Herbert no filme britânico Misbehaviour (2020) sobre os protestos do Miss Mundo de 1970. Em reconhecimento às suas conquistas, recebeu um grau honorário (Doutor em Direito) pela Universidade de Bristol em 2022.[2][14]

Obras e Teses[editar | editar código-fonte]

Rowbotham foi especialmente influenciada pela história social marxista praticada por E. P. Thompson e Dorothy Thompson[6]. Combinando uma análise marxista com o feminismo, sustenta que o capitalismo não só oprime sistematicamente a classe trabalhadora, mas também oprime particularmente as mulheres.[6] Em sua visão, as mulheres são duplamente oprimidas, pois são obrigadas a vender seu trabalho para sobreviver, mas também a usar seu trabalho para apoiar seus maridos e filhos.[6] Apresenta uma critica a história marxista tradicional por negligenciar questões como a história da da [Repetição de palavra - Pedro] família, o papel das donas de casa no apoio à economia, sexualidade e a maternidade.[6] Argumentando que a história marxista tradicional, ao focar em um conflito de classes, ignorou a opressão sexual.[8] Da mesma forma, criticou os marxistas que afirmam que o sexismo não existia nas sociedades comunistas, argumentando que o sexismo foi causado pelo capitalismo, fazendo um desserviço à história.[8] Rowbotham argumentou que os historiadores marxistas que veem a história das mulheres como uma "distração" do tema principal da luta de classes estão apresentando uma versão enganosa da história.[8]

Em seus principais livros, Women, Resistance and Revolution (1972) e Hidden from History (1973), Rowbotham colocou suas ideias em prática examinando a experiência das mulheres em movimentos radicais e revolucionários em Cuba, Argélia, Vietnã, China, Rússia, França e Grã-Bretanha dos séculos XVII ao XX.[1] Em sua opinião, trabalhar dentro da ordem estabelecida nunca trouxe avanços para as mulheres, e apenas através de movimentos revolucionários socialistas as mulheres conseguiram ganhos sociais.[1] Argumentando que, embora os revolucionários masculinos estivessem dispostos a aceitar as mulheres como parceiras enquanto a revolução durasse, uma vez que a revolução acabasse, esperava-se que as mulheres voltassem aos seus papéis tradicionais.[1]

Como exemplo de sua tese em "Women, Resistance and Revolution", ela examinou o papel das mulheres russas nos períodos final do Império, do governo provisório e início da era soviética. Rowbotham escreveu que as mulheres desempenharam um papel chave na derrubada do Imperador Nicolau II e com ele a Casa dos Romanov, que havia reinado desde 1612. Ela observou que a Revolução de Fevereiro em Petrogrado começou com manifestações de mulheres no Dia Internacional da Mulher. Rowbotham elogiou Vladimir Lenin e outros líderes bolcheviques em "Women, Resistance and Revolution" por legalizarem o aborto, o divórcio e a contracepção, além de fundarem o Zhenotdel (departamento de mulheres) junto com restaurantes socializados, cuidados de saúde e lavanderias. Ela argumentou que as mudanças experimentadas pelas mulheres russas desde a era imperial até a era soviética inicial foram uma melhoria. No entanto, ela criticou as políticas soviéticas a partir do primeiro plano quinquenal de 1928-33 por não apenas esperarem que as mulheres trabalhassem em tempo integral, mas também assumissem os encargos do trabalho doméstico e da criação dos filhos, ao mesmo tempo que proibiam o aborto e o controle de natalidade.[Ref?]

Rowbotham argumentou que o período stalinista marcou o início de um retrocesso para as mulheres soviéticas, pois Stalin, em certa medida, trouxe de volta os valores tradicionais russos, principalmente através de um culto à personalidade suntuoso que incorporava imagens e iconografia czaristas.[Ref?]

Rowbotham argumentou que para alcançar a libertação das mulheres é necessário uma "revolução dentro da revolução" ou liberdade do "colônia dentro da colônia", pois o sexismo era e é tão enraizado nos homens de esquerda quanto à direita. Em "Women, Resistance and Revolution", ela escreveu que, embora as mulheres fossem permitidas a participar de eventos revolucionários, como a Revolução Francesa e a guerra civil chinesa, uma vez estabelecida uma nova ordem, seja sob Napoleão ou Mao Zedong, ocorria uma retrocessão aos valores patriarcais anteriores. Escrevendo sobre a Guerra do Vietnã, que estava em curso na época, Rowbotham afirmou que as mulheres vietnamitas envolvidas no Viet Cong sentiam-se especialmente comprometidas com a causa devido aos perigos de estupro por GIs americanos, "massacres dos quais ninguém é poupado" e os perigos de defeitos congênitos causados pela pulverização do herbicida Agente Laranja. Rowbotham foi uma das primeiras a chamar a atenção no Ocidente para o fato de que, desde o início da pulverização do campo vietnamita do Sul com o herbicida Agente Laranja em 1961, "uma porcentagem anormalmente alta de abortos espontâneos, natimortos e crianças deformadas" havia nascido.[Ref?]

Ela mantém que o capitalismo e o sexismo/patriarcado estão tão intimamente ligados que a única maneira de destruir ambos é uma mudança radical na "condicionamento cultural de homens e mulheres, criação de crianças, forma dos lugares onde vivemos, estrutura jurídica da sociedade, sexualidade e a própria natureza do trabalho". Os livros de Rowbotham foram e ainda são bem recebidos nos círculos feministas, e sua acessibilidade permitiu que permanecessem populares.[Ref?]

Em "Hidden from History", ela examinou a história das mulheres britânicas desde o século XVII até 1930 de uma perspectiva marxista. Para Rowbotham, a história das mulheres britânicas pode ser melhor definida através da opressão de classe, da Revolução Industrial e do sexismo.[Ref?]

Em seu livro "Women's Consciousness, Men's World" de 1973, Rowbotham argumentou que o trabalho doméstico feito pelas mulheres era parte da produção de mercadorias, pois permitia a produção e reprodução do trabalho dos homens, desafiando assim um dos principais postulados da história marxista tradicional.No entanto, ela afirmou que a família humana não era apenas um instrumento para disciplinar e submeter as mulheres ao capitalismo, mas também um lugar onde os seres humanos poderiam buscar refúgio do que Rowbotham vê como a mercantilização das relações humanas sob o capitalismo. Em sua visão, criar filhos, sexualidade e a necessidade de relacionamentos humanos significam que a família raramente pode ser reduzida a uma mercadoria de serviço. Da mesma forma, ela argumenta por uma história marxista que concede igual importância ao papel de ambos os sexos na história das revoluções, sindicatos, partidos políticos e movimentos de protesto.[Ref?]

Em "Women's Consciousness, Men's World", Rowbotham apresentou sua análise das condições sociais contemporâneas na Grã-Bretanha de uma perspectiva marxista-feminista. Ela argumenta que as origens do sexismo antecedem o capitalismo e que a instituição do casamento se assemelha ao feudalismo. Ela sustenta que, assim como no feudalismo os servos eram obrigados a servir seus mestres, as esposas também estão contratadas para servir seus maridos. A historiadora Susan Cook elogiou Rowbotham por traçar uma "consciência feminina" na Grã-Bretanha desde o século XVII até os "complexos emaranhados" de mudanças econômicas e políticas. A clareza da escrita de Rowbotham, juntamente com seu retrato do que Cook chamou de "natureza contraditória potencial das necessidades e desejos das mulheres", garantiu que "Women's Consciousness, Men's World" alcançasse um público amplo.[Ref?]

Em seu livro "Dutiful Daughters" de 1977, co-escrito com Jean McCrindle, Rowbotham entrevistou quatorze mulheres de origens de classe média-baixa e trabalhadora. Embora Rowbotham note que as histórias de vida das mulheres entrevistadas para "Dutiful Daughters" não foram pretendidas para representar todas as mulheres britânicas, ela argumenta que esses instantâneos de vidas diferentes, se combinados com outras histórias orais suficientes, podem fornecer uma compreensão da experiência das mulheres comuns.[Ref?]

Como parte de relacionar o pessoal ao político, Rowbotham examinou as crenças sexuais e políticas de radicais do final do século XIX até o início do século XX, como o ativista dos direitos gays Edward Carpenter, que via o socialismo como uma forma de renascimento espiritual da humanidade, e a feminista Stella Browne, que lutou pela legalização do controle de natalidade e argumentou pela importância do prazer sexual para as mulheres. Rowbotham argumentou que as crenças políticas de Carpenter e Browne estavam intimamente ligadas às suas vidas pessoais.[Ref?]

Além de seu trabalho como historiadora, Rowbotham tem sido ativa em causas de esquerda. Em seu livro "Beyond the Fragments", co-escrito com Hilary Wainwright e Lynne Segal, Rowbotham pediu que as várias facções da esquerda britânica se unissem e trabalhassem por uma Grã-Bretanha socialista através do ativismo de base. Ela tem grande fé em movimentos sociais ativistas trabalhando de baixo para cima para mudar a sociedade e sente que os historiadores têm o dever de contribuir para a mudança social escrevendo livros que expõem o que ela vê como os males da sociedade. Colocando Rowbotham como uma (de três mulheres) em sua coleção de 2000 de Cinquenta Pensadores-Chave sobre História, Hughes-Warrington descreve Rowbotham como uma pesquisadora que "se baseia em uma ampla variedade de fontes, incluindo canções, romances, registros governamentais e organizacionais, panfletos, outros trabalhos históricos e suas próprias experiências". Hughes-Warrington observa seu público de homens e mulheres comuns (e sua história) e considera surpreendente que "ela rejeite grande parte da literatura atual dos estudos de gênero, teoria marxista e historiografia". Para ela, a importação de perspectivas estruturalistas e pós-estruturalistas francesas não apenas tornou a escrita acadêmica inacessível ao público, mas também desencorajou os acadêmicos de se interessarem pelo mundo em desenvolvimento e pela vida e obra de pessoas com heranças diferentes das suas.[Ref?]

Referindo-se ao "The Trouble with Patriarchy" de Rowbotham, Hughes-Warrington concorda com a necessidade de ter uma ideia clara do que é o patriarcado para lutar contra ele e cita a definição de Rowbotham na íntegra. Ela critica as feministas que negam aos homens um papel na luta contra o sexismo. Em sua opinião, mulheres e homens devem se posicionar igualmente contra o capitalismo e o sexismo para alcançar uma reorganização social radical.[Ref?]

Em uma entrevista de 2011, Rowbotham criticou o Comunismo, afirmando que o Leninismo "estreitava a luta pela emancipação das mulheres", e vê o "socialismo libertário", o "socialismo ético" e o anarquismo como fornecendo uma compreensão mais vital das necessidades das mulheres.[Ref?]

[ A seção acima está muito extensa, possui uma escrita de tom acadêmico com uso de citações diretas e os parágrafos não estão referenciados. É necessário a adaptação da linguagem para a escrita enciclopédica, assim como a reestruturação da seção. Sugiro a inclusão de subseções, de modo que cada ideia de livro citado receba uma breve síntese com a devida referenciação - Pedro].

Ver também[editar | editar código-fonte]

[Listar verbetes de dentro da Wikipédia relacionados ao verbete que não tenham sido citados no corpo do artigo. Para ajudar nessa tarefa, assistir o vídeo sobre a diferença entre links internos e externos, principalmente a partir do minuto 2:40 - Dani]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b c d Hughes-Warrington, Marnie (31 de outubro de 2007). Fifty Key Thinkers on History. [S.l.]: Routledge 
  2. a b Bristol, University of. «Sheila Rowbotham». www.bristol.ac.uk (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2024 
  3. Hughes-Warrington, Marnie (31 de outubro de 2007). Fifty Key Thinkers on History. [S.l.]: Routledge 
  4. Hughes-Warrington, Marnie (31 de outubro de 2007). Fifty Key Thinkers on History. [S.l.]: Routledge 
  5. «Sheila Rowbotham on E. P. Thompson, Feminism, and the 1960s». jacobin.com (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2024 
  6. a b c d e Hughes-Warrington, Marnie (31 de outubro de 2007). Fifty Key Thinkers on History. [S.l.]: Routledge 
  7. a b «Sheila Rowbotham on E. P. Thompson, Feminism, and the 1960s». jacobin.com (em inglês). Consultado em 5 de maio de 2024 
  8. a b c d e Cook, Hera (1999). "Rowbotham, Sheila". The Encyclopedia of Historians and Historical Writing. Vol. 2. Chicago: Fitzroy Dearborn. p. 1020-21 
  9. Cook, Hera (1999). "Rowbotham, Sheila". The Encyclopedia of Historians and Historical Writing. Vol. 2. Chicago: Fitzroy Dearborn. p. 1020-21. [S.l.: s.n.] 
  10. Cadwalladr, Carole (7 de dezembro de 2008). «It's been a long journey - and we're not there yet». The Observer (em inglês). ISSN 0029-7712. Consultado em 5 de maio de 2024 
  11. «Women's Liberation & the New Politics - Sheila Rowbotham e Bertrand Russell Peace Foundation». Google Arts & Culture. Consultado em 5 de maio de 2024 
  12. «James Tait Black Memorial Prize | Shortlist | Biography | Awards and Honors | LibraryThing em Português». LibraryThing.com. Consultado em 6 de maio de 2024 
  13. Rowbotham, Sheila (17 de abril de 2012). «Sheila Rowbotham, escritora residente: de Whitman a The Wire». Blog de coleções das Américas e Oceania. Consultado em 5 de maio de 2024 
  14. «First in-person graduation to be held at Bristol University since 2020». Epigram (em inglês). 7 de abril de 2022. Consultado em 6 de maio de 2024 

[como vocês estão criando verbetes novos, sugiro que pensem em categorias que possam fazer parte do verbete após a publicação em domínio principal. Vocês podem pesquisar por aqui, se inspirando em outros verbetes biográficos, por exemplo. Vejam esse vídeo para entender melhor - Pedro e Dani]