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Recepção[editar | editar código-fonte]

O livro recebeu uma recepção crítica positiva em seu lançamento. Escrevendo no The Times, Anjana Ahuja descreveu o relato de Dawkins sobre as evidências da evolução como "fina, lúcida e convincente". Embora ela tenha criticado-o por engrandecer o papel do Islã na disseminação do criacionismo e sugerido que o estilo que ele escreve é improvável de convencer os descrentes, Ahuja descreveu estes como apenas "trocadilhos" e recomendou o livro para todos leitores.[1] The Economist também expôs uma avaliação favorável, elogiando o estilo de escrever de Dawkins como persuasivo e enaltecendo seu valor educacional.[2] Mark Fisher no The List chamou Dawkins de "comunicador convincente", adicionando que o livro era "iluminado" e elogiando o uso de anedotas humorísticas por toda parte.[3] The Sunday Telegraph premiou-o como "Livro da Semana", com revisão de Simon Ings, descrevendo Dawkins como o "mestre da claridade e inteligência científica". Mesmo que Ings tenha sentido que a raiva interferiu na criatividade de Dawkins até certo ponto, ele também elogiou a seções do livro como "mágicas" e "viscerais", concluindo que havia um "mérito intemporal" para o tema geral.[4][5][6][7][8]

O revisor do The New York Times, Nicholas Wade, elogiou o trabalho em geral, mas criticou a afirmação de Dawkins que a evolução pode ser tratada como um fato inegável e declarou que a insistência de Dawkins que é um fato que o faz dogmático como seus oponentes. Além disso, caracterizando seus adversários como "negadores da história", "pior que ignorante" e "iludido a ponto de perversidade" Wade afirma, "não é linguagem científica, ou civilizada". Wade vê tanto Dawkins como seus oponentes criacionistas errados.[9] A revisão de Wade foi subsequentemente criticada em muitas cartas para o The New York Times. Em uma delas, Daniel Dennett afirmou que o criacionismo merece tanto respeito quanto acreditar que o mundo é plano. A segunda carta, de Philip Kitcher, professor de filosofia da Columbia University, afirmou que a evolução e outras descobertas científicas "são tão bem suportadas que devem ser julgadas como fatos".[10][11]

  1. «Anjana Ahuja reviews 'The Greatest Show on Earth' by Richard Dawkins». London: The Times. 28 de agosto de 2009. Consultado em 3 September 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  2. «The Evidence for Evolution: It's all there». The Economist. 3 September 2009. Consultado em 3 September 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  3. «Richard Dawkins – The Greatest Show on Earth». The List. 3 September 2009. Consultado em 4 September 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  4. «The Greatest Show on Earth: The Evidence for Evolution» (PDF). The Sunday Telegraph. 7 September 2009. Consultado em 8 September 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  5. Review and Summary for the Reports of the National Center for Science Education by Douglas Theobald 2009
  6. WbqOnline.com October 2009
  7. Video: Richard Dawkins on The Greatest Show on Earth: Richard Dawkins talks about why it's time for a book setting out the evidence for evolution, when calling someone ignorant isn't an insult, and how the media have made him into a militant atheist 21 September 2009
  8. Audio: Science Weekly Extra: Richard Dawkins: Evolutionary biologist Richard Dawkins discusses the science in his new book The Greatest Show on Earth 21 September 2009
  9. Wade, Nicholas (8 October 2009). «Evolution All Around». New York Times. Consultado em 10 October 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  10. «Letters - The Fact of Evolution - NY Times.com». New York Times. 23 October 2009. Consultado em 3 November 2009  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  11. «Letters: Scientists Respond to Our Review of Richard Dawkins's 'Greatest Show on Earth'». New York Times. 23 October 2009. Consultado em 24 April 2011  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)