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Parágrafo Original[editar | editar código-fonte]

O mundo dos Mortos[editar | editar código-fonte]

Os sumérios acreditavam na vida após a morte. Na mitologia suméria, os mortos eram enviados para um mundo subterrâneo do qual não havia retorno. Os vivos reverenciavam os mortos, pois acreditavam que assim garantiriam o bom andamento das coisas no mundo dos vivos. Não existia concepção de julgamento pós-morte entre os mesopotâmicos. Acreditava-se que o "espírito" dos mortos atravessava um rio até o "sombrio" mundo dos mortos, onde permaneceria pela eternidade. Essa visão era muito semelhante àquela que os antigos hebreus reproduziram por muito tempo, na qual os homens mortos eram encaminhados para Sheol, uma espécie de submundo sombrio. Em ambas, não há julgamento e a vida na terra é mais valorizada do que a vida pós-morte, onde não se faz distinção entre um "céu" e um "inferno", ou uma eternidade de danação e outra paradisíaca.

Versão Modificada[editar | editar código-fonte]

O mundo dos Mortos

Seguindo o contexto de ritos funerários, em paralelo ao conto mesopotâmico “Epopéia de Gilgamesh”, é descrito a partir da morte de Enkidu o processo de luto e as cerimônias de sepultamento. Sendo um dos rituais praticados o sepultamento no rio, que tinha como simbolismo o espírito entrando no submundo, puro como um recém-nascido.

Os sumérios acreditavam na vida após a morte. Na mitologia suméria, os mortos eram enviados para um mundo subterrâneo do qual não havia retorno. Os vivos reverenciavam os mortos, pois acreditavam que assim garantiriam o bom andamento das coisas no mundo dos vivos. Não existia concepção de julgamento pós-morte entre os mesopotâmicos. Acreditava-se que o "espírito" dos mortos atravessava um rio até o "sombrio" mundo dos mortos, onde permaneceria pela eternidade. Essa visão era muito semelhante aquela que os antigos hebreus reproduziram por muito tempo, na qual os homens mortos eram encaminhados para Sheol, uma espécie de submundo sombrio. Em ambas, não há julgamento e a vida na terra é mais valorizada do que a vida pós-morte, onde não se faz distinção entre um "céu" e um "inferno", ou uma eternidade de danação e outra paradisíaca.

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

VALERA, María Encarnación G. El espacio funerario en el Oriente Antiguo del primer milenio. Cmparativa tipológica. Israel, Persia y Mesopotamia. 2015.