Usuário(a):Medida Anónima/Nuno M Cardoso

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Nuno M Cardoso[editar | editar código-fonte]

Nuno Miguel de Sousa Capelo Cardoso (Porto, 1973) é um encenador, ator, diretor artístico e professor universitário português.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nuno M Cardoso nasceu no Porto meses antes da Revolução de Abril, filho de Valdemar Martins Capelo Cardoso, Professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e de Maria José Maia de Sousa Cardoso.

Desde cedo se dedicou às artes[2], participando em disruptivos e acidentais concertos de Música geralmente interrompidos de forma abrupta, lendo nas míticas sessões de Poesia, ajudando a montar os primeiros salões de Banda Desenhada na cidade do Porto, experimentando Novo Circo e criando novas entradas ao Teatro.

No final dos anos 80 do século XX, seduzido pela Música e pela Fotografia parte para Braga onde dirige o Teatro Universitário do Minho, desenvolve projetos de Dança Contemporânea na Universidade é DJ, VJ, dá concertos e dedica-se a estudar Matemática e Ciências da Computação na Universidade do Minho, enquanto assiste ao dealbar da Internet como World Wide Web.

Depois de interpretar Woyzeck de Georg Büchner, em 1994[3], na antiga fábrica Confiança é convidado a ser um dos membros fundadores, na sua cidade natal, do Teatro Só, estreando num antigo armazém subterrâneo A Máquina-Hamlet de Heiner Müller, considerado pela crítica um dos melhores espetáculos do ano de 1996. Começa também nessa altura a colaborar com Ricardo Pais e o Teatro Nacional São João.

Tendo trabalhado como ator com os encenadores Rogério de Carvalho, Manuel Sardinha, António Lago[4], Paulo Castro, Nuno Cardoso, Giorgio Barberio Corsetti, Cláudio Lucchesi, Jean-Louis Martinelli, António Durães, Marcos Barbosa, José Carretas, Paulo Castro e Ricardo Pais, e com os realizadores Manoel de Oliveira e Saguenail Abramovici.

Desde cedo arrisca encenar: Na Solidão dos Campos de Algodão de Bernard-Marie Koltès em casas sem telhado, Caminho Branco de Silêncio em centros comerciais devolutos, A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer de Stig Dagerman em antigos bordéis; ou em instituições como o TNSJ, Gretchen, a partir de Urfaust, de Goethe; Fiore Nudo[5], espécie de ópera a partir de cenas de Don Giovanni, de Mozart, direção musical Rui Massena[6]; Otelo, de William Shakespeare[7]; O Café, de R. W. Fassbinder; Emilia Galotti, de Gotthold Ephraim Lessing; São Luiz Teatro Municipal, Boris Yeltsin[8] e Oslo – Fuck Them All and Everything Will Be Wonderful[9] de e com Mickaël de Oliveira respetivamente; Centro Cultural Vila Flor, Águas Profundas e Terminal de Aeroporto de Simon Stephens[10]; Teatro Nacional Dona Maria II, Sorrisos de Bergman[11] a partir de Cenas de uma Vida Conjugal de Ingmar Bergman.

No início do novo milénio e em ano de Capital Europeia da Cultura, depois de ser ator-lagarto em Antes dos Lagartos de Pedro Eiras com direção do homónimo Nuno Cardoso e anjo nas míticas Barcas de Gil Vicente dirigidas por Giorgio Barberio Corsetti deixa novamente a sua cidade para como Platonov de Tchekhov fazer a École des Maîtres[12], Curso Internacional Itinerante de Aperfeiçoamento Teatral por França, Bélgica e Itália tornando-se posteriormente um dos habituais júris de seleção em Portugal.

Regressado é um dos fundadores do coletivo Cão Danado onde dirige tragédias de Shakespeare, Schiller, Goethe e Lessing e aposta na dramaturgia contemporânea maioritariamente portuguesa Cláudia Lucas Chéu, Jacinto Lucas Pires, Jorge Palinhos, Jorge Louraço Figueira, Marta Freitas, Mickaël de Oliveira, Tiago Rodrigues, ou inéditos de Simon Stephens e Sheila Callaghan. Colabora também com a Ao Cabo Teatro, chegando a fazer parte da direção, participando em espetáculos como Purificados de Sarah Kane Parasitas de Marius von Mayenburg ou Valparaiso de Don DeLillo.[13]

Segue para Lisboa onde, em 2005, tem com a atriz Rita Loureiro, uma filha, Francisca Loureiro Cardoso. Faz a direção artística no Chapitô de Margarita e o Mestre de Mikhail Bulgakov apresentado no atual MAAT, espetáculos, leituras na Biblioteca a Arder de Espanto, exposições, um festival internacional de ‘pocket films’, bem como o Mestrado em Teatro – Encenação na Escola Superior de Teatro e Cinema.

Retorna à cidade Invicta para trabalhar como assessor da Direção Artística do Teatro Nacional São João, colaborando com Ricardo Pais na encenação de Turismo Infinito a partir da obra de Fernando Pessoa, coencenando[14] com Nuno Carinhas Os Últimos Dias da Humanidade, de Karl Kraus e encenando Lulu, de Frank Wedekind[15]. Coordena com Paula Braga as Leituras no Mosteiro dedicadas à divulgação da literatura dramática[16].

Paralelamente encenou ainda textos de autores como Ésquilo, Eurípides, Georg Büchner, Bertolt Brecht, Frank Wedekind, Alfred Jarry, Guillaume Apollinaire, Samuel Beckett, Pier Paolo Pasolini, Heiner Müller, Peter Handke, Lars Norén, James Joyce, Wole Soyinka, Caryl Churchill, Martin Crimp, Enda Walsh, Dimítris Dimitriádis, Angélica Liddell, Falk Richter, Fernando Pessoa, Luís de Sttau Monteiro, Miguel Torga, Al Berto, José Maria Vieira Mendes, Sónia Baptista, Patrícia Portela, Pedro Eiras.[17]

Foi editor[18], tradutor, trabalhou com Rui Torres em telepoesis, e colaborou com Serralves[19]. Criador e diretor do Projeto CASSANDRA[20] para a RTP com produção da Take It Easy e Cimbalino Filmes, realizando dois dos sete filmes[21].

Nuno M Cardoso é, desde 2017, diretor artístico da AMANDA, dedicada à nova dramaturgia contemporânea[22], tendo, entre outros, dirigido, em 2022, o projeto LIVROs[23]. É, desde 2008, assessor da Direção Artística do Teatro Nacional São João[24]. É coordenador do comité português[25] do EURODRAM. E é membro do NIEP – Núcleo de Investigação em Estudos Performativos da Universidade do Minho. Foi membro da direção do Teatro Só, Cão Danado e Ao Cabo Teatro. Foi consultor de programação das Artes Performativas na Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura.[26]

Encontra-se, desde 2020, a fazer investigação sobre o poder da decisão nos processos de criação em Artes Performativas no Doutoramento em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Concluiu em 2012 o Mestrado em Teatro – Especialização em Encenação na Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2001, o Curso Internacional Itinerante de Aperfeiçoamento Teatral da École des Maîtres e frequentou a Licenciatura em Matemática e Ciências da Computação na Universidade do Minho.[26]

É Professor convidado na Licenciatura em Teatro da Universidade do Minho, desde 2013, e, desde 2018, na Licenciatura em Artes Dramáticas da Universidade Lusófona do Porto. Foi professor na Pós-Graduação em Dramaturgia e Argumento na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, tendo também lecionado no Balleteatro, EPAOE Chapitô e ACE Escola de Artes.

Teatro[editar | editar código-fonte]

Encenação[editar | editar código-fonte]

Interpretação[editar | editar código-fonte]

[2022] LIVROs, AAVV. – direção Nuno M Cardoso, AMANDA.[23]

[2020] Western Society, Gob Squad, Teatro Nacional São João [TNSJ].

[2019] HANTOLOGIA, Mickaël de Oliveira, direção Nuno M Cardoso, Mickaël de Oliveira, Colectivo84.

[2018] Lulu, Frank Wedekind, encenação Nuno M Cardoso, TNSJ.[44]

[2014] A Manhã, a Tarde e a Noite, Luís Mestre, encenação António Durães, Teatro Nova Europa.[13]

[2013] Na Solidão dos Campos de Algodão, Bernard-Marie Koltès, Cão Danado, Ao Cabo Teatro.[13]

[2010] That Pretty Pretty, Sheila Callaghan, encenação Nuno M Cardoso, Cão Danado, Teatro Oficina.[13]

[2009] Paraíso Perdido, John Milton, direção Nuno Carinhas e Daniel Jonas, TNSJ.

[2007] A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer, Stig Dagerman, encenação Manuel Sardinha, Cão Danado.

[2005] Coração Transparente, Jacinto Lucas Pires, encenação Marcos Barbosa, .lilástico, Casa dos Dias d'Água.[13]

[2005] 2x1Eh, Joe. Ohio Impromptu, Samuel Beckett, encenação Manuel Sardinha, Cão Danado.

[2004] Figurantes, Jacinto Lucas Pires, encenação Ricardo Pais, TNSJ.[13]

[2003] Parasitas, Marius von Mayenburg, encenação Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro, Teatro Nacional D. Maria II [TNDMII], SITE - Semana Internacional de Teatro, Teatro Viriato, Casa das Artes Famalicão, Teatro Helena Sá e Costa [THSC].[13]

[2002] Valparaíso, Don DeLillo, encenação Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro, Culturgest, Rivoli.[13]

[2002] Purificados, Sarah Kane, encenação Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro, Teatro Viriato, THSC, TNDMII.[13]

[2001] Psychosis, Sarah Kane, encenação Manuel Sardinha, Cão Danado.

[2001] Platonov, Anton Tchekhov, encenação Jean-Louis Martinelli, École des Maîtres.[12]

[2001] Antes dos Lagartos, Pedro Eiras, encenação Nuno Cardoso, Ao Cabo Teatro, TNSJ.

[2000] As Barcas, Gil Vicente, encenação Giorgio Barberio Corsetti, TNSJ.

[1999] Doença da Morte, Marguerite Duras, encenação António Lago, Teatro Só.[13]

[1999] Na Solidão dos Campos de Algodão, Bernard-Marie Koltès, Citemor Montemor-o-Velho, Teatro Só.[13]

[1999] Material Müller, Heiner Müller, encenação António Lago, Teatro Só.[13]

[1998] Noite de Reis, William Shakespeare, encenação Ricardo Pais, TNSJ.[13]

[1998] Vermelhos, Negros e Ignorantes, Edward Bond, encenação Paulo Castro, TNSJ.[13]

[1998] Noises, Enzo Cormann, direção João Reis, TNSJ | Rádio Nova.

[1997] Roberto Zucco, Bernard-Marie Koltès, encenação António Lago, Teatro Só.[13]

[1997] Queima de Judas, direção José Carretas, Culturporto.

[1997] Salvação de Veneza, Thomas Otway, encenação Ricardo Pais, TNSJ.[13]

[1996] India Song, Marguerite Duras, encenação António Lago, Teatro Só.[13]

[1996] Nunca Acabar Coisa Alguma, Federico Garcia Lorca, Pedro Bandeira Freire, Thomas Bernhard, Anton Tchekhov, encenação Manuel Sardinha, Teatro Universitário do Minho [TUM].[13]

[1996] Máquina-Hamlet, Heiner Müller, encenação António Lago, Teatro Só.[13]

[1995] O Desejo, Wim Wenders, Peter Handke, encenação Manuel Sardinha, TUM.

[1994] Woyzeck, Georg Büchner, encenação Manuel Sardinha, TUM.[13]

[1993] Fado, Fernando Pessoa, Grupo de Risco, Avignon Off.

[1993] Indo-se e vindo-se, António Botto, Bocage, Luis Pacheco, Ary dos Santos, Grupo de Risco.[13]

[1992] O Despertar da Primavera, Frank Wedekind, encenação Rogério de Carvalho, TUM.[13]

[1991] Auto das Barcas, Gil Vicente, encenação Cláudio Lucchesi, Seiva Trupe.[13]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Realização[editar | editar código-fonte]

[2020] CASSANDRAs – direção Nuno M Cardoso, Cassandra de Balaclava, de Jorge Louraço Figueira; 4 Lições para a Sobrevivência, de Mickaël de Oliveira – produção Take it Easy | Cimbalino Filmes – Rádio Televisão Portuguesa.[21]

Interpretação[editar | editar código-fonte]

[2020] CASSANDRAs – direção Nuno M Cardoso, a última peça, de Tiago Rodrigues, argumento Marta Freitas, realização Nuno Carinhas; Senhora Doutora Cassandra, de Jacinto Lucas Pires, realização e argumento Ana Moreira – produção Take it Easy | Cimbalino Filmes – Rádio Televisão Portuguesa.[21]

[2019] O Cemitério, Regina Guimarães, realização Saguenail Abramovici, Hélastre.[45]

[2015] Trela Curta, Regina Guimarães, realização Saguenail Abramovici, Hélastre.[46]

[2004] O V Império, ontem como hoje, José Régio, realização Manoel de Oliveira, Madragoa Filmes.[47]

[2003] A Imitação, Regina Guimarães, realização Saguenail Abramovici, Hélastre.[48]

Referências

  1. Marques, Susana Moreira (5 de fevereiro de 2016). «Nuno M Cardoso: Quando criamos, fugimos da morte». Jornal de Negócios. Consultado em 1 de novembro de 2021 
  2. Machado, Regina (24 de maio de 2012). «Nuno M. Cardoso: "Fui parar ao teatro por causa da música"». Ipsis Verbis. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  3. «1989 - 2002». Teatro Universitário do Minho (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2022 
  4. Gomes, Manuel João. «Palavras, disse ela». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  5. «Cornucópia primeiro, D. João a seguir no primeiro trimestre do TNSJ». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  6. «'Fiore Nudo'estreia no palco do S. João». www.jn.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  7. Nadais, Inês. «Otelo, no inverno do seu descontentamento, no S. João». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  8. «Nuno M. Cardoso estreia 'Boris Yeltsin'». www.sabado.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  9. Frota, Gonçalo. «Uma monstruosa representação do amor». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  10. «São João do Porto estreia Águas Profundas e Terminal de Aeroporto». www.sabado.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  11. «Sorrisos de Bergman». Teatro Nacional D. Maria II. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  12. a b «Ecole des Maîtres 2001 | CSS Teatro stabile di innovazione del Friuli Venezia Giulia». www.cssudine.it. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  13. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x «CETbase: Ficha». www.cetbase.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  14. a b Queirós, Luís Miguel. «O lugar-comum é uma arma de destruição maciça». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  15. Queirós, Luís Miguel. «"Lulu": o sexo não perdoa e o dinheiro ainda menos». PÚBLICO. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  16. Portugal, Rádio e Televisão de. «Leituras no Mosteiro de São Bento da Vitória marcam quatro anos com 90ª sessão». Leituras no Mosteiro de São Bento da Vitória marcam quatro anos com 90ª sessão. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  17. «CETbase: Ficha». www.cetbase.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  18. «TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO LANÇA COLEÇÃO LEITURAS NO MOSTEIRO | e-cultura». www.e-cultura.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  19. Coelho, Sara Otto. «Como passar as 40 horas do Serralves em Festa? A diretora do museu tem um plano». Observador. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  20. Cassandra, Cimbalino Filmes, Take it Easy, consultado em 1 de novembro de 2022 
  21. a b c «Nuno M. Cardoso». IMDb. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  22. «CAMPUS | Paulo Cunha e Silva». campuspcs.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
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  29. Portugal, Rádio e Televisão de. «Estrada de Terra - Artes e Cultura - Teatro - RTP». www.rtp.pt. Consultado em 1 de novembro de 2022 
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  46. helastre (9 de novembro de 2014). «Filmes». helastre (em francês). Consultado em 1 de novembro de 2022 
  47. Oliveira, Manoel de (27 de janeiro de 2005), O Quinto Império - Ontem Como Hoje, Madragoa Filmes, Gemini Films, Ministério da Cultura, consultado em 1 de novembro de 2022 
  48. Saguenail, A Imitação, Hélastre, consultado em 1 de novembro de 2022