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Tijolo cozido na arquitetura brasileira[editar | editar código-fonte]

O tijolo já era comumente utilizado nas construções civis no nordeste do Brasil desde o século XVII, muito antes que se instalasse a primeira olaria mecanizada do país, contudo, devido à precariedade das condições de trabalho, a maior parte da produção era dedicada à olarias para telhas. As alvenarias em tijolo, no entanto, somente se popularizam na segunda metade do século XIX, sobretudo em 1865 quando se instala em Campinas a primeira olaria mecanizada do país além da imigração italiana que trouxe ao Brasil mão de obra especializada de pedreiros e oleiros que deram início à construção em alvenaria de tijolos em São Paulo, e a partir de então, a produção de tijolos cerâmicos começa a ser significativamente numerosa, o suficiente para tornar o material barato para substituir a taipa. A partir dos anos 60, a alvenaria estrutural assim como o tijolo começa também a ser utilizada em larga escala em Minas Gerais, Goiás e em outros estados. Contudo, aos poucos, a alvenaria em tijolo começa a perder importância para taipa de pilão, pedra e cal e adobe. 

1 [1]RIBEIRO, Nelson Pôrto in: BRAGA, Márcia (org.) Conservação e restauro: arquitetura brasileira. Rio de Janeiro : Editora Rio, 2003. p. 53-84. ISBN: 857579047-1[1]

  1. a b RIBEIRO, Nelson Pórto (2003). Conservação e restauro: arquitetura brasileira. Rio de janeiro: Editora Rio