Usuário(a):Rochanne Magalhães/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Teste 1: Equação Química[editar | editar código-fonte]

Na química, o alfabeto é composto pelos elementos químicos que compõem a Tabela Periódica.

Cada elemento é designado por um símbolo. Normalmente, o símbolo lembra o nome do elemento. Por exemplo, cloro = Cl, carbono = C e oxigênio = O. Porém, alguns elementos são tão antigos que possuem o seus nomes em Latim, a língua universal dos cientistas daquela época, como, por exemplo, aurum (ouro) = Au, argentum (prata) = Ag, cuprum (cobre) = Cu e plumbum (chumbo) = Pb. Os símbolos químicos sempre apresentam a primeira letra em maiúscula e a segunda em minúscula.

Ex: Co (Cobalto), Fe (Ferro).

As fórmulas químicas surgem quando unimos os elementos químicos de maneira a formar as substâncias. Por exemplo, quando queremos dizer água usando a linguagem química, escrevemos a fórmula H2O. Esse índice numérico indica a composição da substância. No caso da água, temos 2 átomos do elemento hidrogênio e 1 átomo do elemento oxigênio.

Na linguagem química, podemos associar as sentenças às equações químicas. Elas expressam por escrito o que ocorre em uma reação química; portanto elas devem representar o que ocorre antes e depois da reação. Por exemplo, para obter a água, o hidrogênio e o oxigênio têm que reagir.

Ex: H2 + O2 = H2O

As substâncias que estão à esquerda da seta (H2 + O2) são denominadas reagentes e as que estão à direita (H2O), de produtos. A seta indica o sentido em que ocorre a reação. Em Alguns casos é necessário designar em que estado estão os reagentes e produtos (s:sólido, l:líquido, g:gasoso e aq: solução)

Lei de Lavoisier[editar | editar código-fonte]


Um químico francês muito conhecido chamado Lavoisier elaborou uma lei denominada "Lei da conservação da massa", que pode ser resumida em uma frase muito famosa:

"Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."

Se nós aplicarmos essa frase na equação química da produção da água descrita acima, vamos observar que existem dois átomos de oxigênio no lado dos reagentes e apenas um no lado dos produtos, ou seja, um oxigênio ficou perdido. Isso significa que a equação não está completa, pois não obedece à Lei de Lavoisier.

Para solucionar esse problema podemos multiplicar o hidrogênio por dois, assim teremos quatro hidrogênios, e, depois, multiplicarmos a água também por dois, ficando com duas águas.

2H2 (g) + O2 (g) + 2 H2O (l)

Dessa forma conseguimos aplicar a teoria de Lavoisier. Portanto, podemos dizer que essa equação está balanceada, porque contém o mesmo número de átomos de cada elemento em ambos os lados da equação.

Ver também[editar | editar código-fonte]


Teste 2: Administração Colonial[editar | editar código-fonte]

A economia baseava-se na extração do Pau-Brasil. Foto: Bosque de Paus-brasil no Jardim Botânico de São Paulo.

Até o ano de 1530 a América não tinha sido prioridade para a Coroa Portuguesa. Navegadores, ingleses, castelhanos e franceses também extraíam pau-brasil ameaçando o domínio pretendido pelos lusitanos. A defesa do extenso litoral ficara a cargo de expedições guarda-costas, ineficazes para deter o assédio de conquistadores de outros Estados europeus. Os pequenos povoados e feitorias, além de estarem á mercê das incursões de estrangeiros e de ataques de tribos indígenas, eram desprovidos de organismos de justiça e de administração. Nas disputas e conflitos entre os poucos europeus que se aventuraram a atravessar o Atlântico, imperava a lei da espada. A economia baseava-se na extração de pau-brasil e em primeiras experiências de lavoura canavieira, que devem ter sido iniciadas entre 1516 e 1519, segundo estudos recentes.

Com o início da crise do comércio com o Oriente, o tratamento dispensado ás terras americanas passou a ser outro. Para garantir a defesa do territorio, dar sustentação ao escambo do pau-brasil e empreender a descoberta de metais e pedras preciosas, o governo português iniciou sua politica de povoamento. Era necessario tomar mais lucrativos os domínios atlânticos.

Ao final de 1530, Martim Afonso de Sousa, dotado de amplos poderes judiciais, foi investido no cargo de capitão-morde uma frota endereçada à América e encarregando de iniciar a colonização efetiva das novas terras. As embarcações chefiadas por ele enfrentaram vários franceses e exploravam a costa brasileira, buscando acumular informações sobre as possibilidades de ocupação do territorio e de existência de minas de metais preciosos. Em 1532, fundou a Vila São Vicente, a primeira na América portuguesa, numa região próxima aos dominios castelhanos do sul do continente, procurando inibir suas incursões nos territórios lusos e, ao mesmo tempo, ameaçar o controle espanhol sobre a Região do Prata. Mudas de cana-de-açúcar e colonos com experiência no seu cultivo e na produção do açúcar foram trazidos para a América pelo capitão-mor.

Ver também[editar | editar código-fonte]


Referência[editar | editar código-fonte]


  • Livro: A escrita da História, Flávio Campos e Renan Garcia Miranda; Editora Escala Educacional; Volume único.