Usuário(a):Stefany Aguiar/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Revisão verbete do Wikipédia[editar | editar código-fonte]

O prologo do documento louva o rei Hamurabi por suas habilidades políticas e qualidades, enquanto o texto apresenta resoluções para pelo menos trezentas causas jurídicas. Entre os temas abordados estão a propriedade, os escravos e o comércio. Morte e mutilação eram punições comuns reservadas aos piores delitos, como incesto, bigamia, adultério e bruxaria. Essas punições variavam de acordo com a condição social do acusado (nobres, por exemplo, tinham a maior compensação por injúrias porém tinham as mais pesadas multas por ofensas).

O prólogo do documento louva o rei Hamurabi por suas habilidades políticas e qualidades O código apresentava 282 leis que cobriam diversos aspectos da vida cotidiana, incluindo questões comerciais, propriedade, família e criminalidade, enfatizando formas de punição e retaliação como a Lei do Talião, conhecida por "Olho por olho, dente por dente". Morte e mutilação eram punições comuns reservadas aos piores delitos, como incesto, bigamia, adultério e bruxaria. Essas punições variavam de acordo com a condição social do acusado (nobres, por exemplo, tinham a maior compensação por injúrias porém tinham as mais pesadas multas por ofensas)

Referências[editar | editar código-fonte]

BOUZON, Emanuel. O Código de Hamurabi. 4. ed. Petrópolis/RJ: Editora Vozes Ltda. 1987.

Emanuel. Comentários de E. Bouzon. In: HAMMURABI, rei da Babilônia. O Código de Hammurabi. Introdução, tradução e comentários: E. Bouzon. Petrópolis: Vozes, 1976

Emanuel. Comentários de E. Bouzon. In: HAMMURABI, rei da Babilônia. O Código de Hammurabi. Introdução, tradução e comentários: E. Bouzon. Petrópolis: Vozes, 1976