Usuário(a):Victória Colombara/Testes

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Perda auditiva Neurossensorial[editar | editar código-fonte]

A perda auditiva neurossensorial é um tipo de perda auditiva, causada por problemas na orelha interna ou no Nervo Vestíbulococlear (nervo craniano VIII), podendo ser apresentada como uma perda de base coclear ou retrococlear. Esse tipo de perda pode ser uni ou bilateral. É gradativa e permanente, o que faz com que as pessoas percebam tardiamente a sua condição. [1]

Sinais e Sintomas[editar | editar código-fonte]

  • Dificuldade para identificar a direção do som.
  • Dificuldades de comunicação em ambientes ruidosos.
  • Necessidade do aumento de volume em aparelhos tecnológicos
  • Sensação de zumbido
  • Ter que se concentrar em algo que envolva som para entender
  • Som aparenta estar abafado
  • Envelhecimento

Causas da perda auditiva sensorioneural[editar | editar código-fonte]

Achados Audiológicos[editar | editar código-fonte]

  • Paciente pode se queixar de zumbido;
  • Exame de meatoscopia normal;
  • Limiares auditivos apresentam via aérea alterada (maior que 25 dBNA) e via óssea alterada (maior que 15 dBNA); GAP aéreo/ósseo (diferença entre via aérea e via óssea) menor ou igual a 10 dBNA;
  • No exame de timpanometria, a curva é do tipo A;
  • Os reflexos acústicos, dependendo do grau da perda auditiva, podem estar presentes demonstrando recrutamento ou ausentes;
  • No exame das Emissões Otoacústicas, quando de origem coclear, apresenta ausência;
  • No exame do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) quando a perda é de grau leve ou moderado, de origem coclear, as latências das ondas I, III e V e os interpicos IIII, III-V e I-V encontram-se normais em forte intensidade. Já para perdas auditivas maiores que 60 dBNA, geralmente a onda I está ausente e a onda V pode apresentar atraso na latência.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Frota, Silvana; Iório, Maria Cecília Martinelli (13 de maio de 2002). «Emissões otoacústicas por produto de distorção e audiometria tonal liminar: estudo da mudança temporária do limiar». Revista Brasileira de Otorrinolaringologia (1): 15–20. ISSN 0034-7299. doi:10.1590/s0034-72992002000100003. Consultado em 4 de maio de 2022