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Epopeia de gilgamesh

Gilgamés foi uma personagem em parte histórica e em parte mitológica. A epopeia de Gilgamés narra a história do rei Gilgamés de Uruque, dois-terços deus, um-terço humano. Este rei fora um grande conquistador, mas também um governante opressor, razão pela qual os deuses enviaram o gigante Enquidu para detê-lo em sua tirania. Após um confronto inicial, contudo, Enquidu e Gilgamés se tornaram amigos. Em uma de suas aventuras juntos, Enquidu e Gilgamés precisam enfrentar o Touro dos Céus, enviado pela deusa suméria Inana como punição por uma ofensa. Enquidu consegue derrotar o monstro, o que não impede que este seja amaldiçoado e morto pelos poderes de Inana. Gilgamés, aterrorizado diante da morte, se embrenha numa jornada pela busca da imortalidade. Ziusudra (Utnapistim), sobrevivente do episódio do dilúvio, adverte Gilgamés que ele só poderia se tornar imortal após encontrar a planta da vida e, embora Gilgamés consiga obter essa planta, ao final da epopeia ela é roubada por uma cobra, tornando a jornada do rei de Uruque uma empresa vã.[1]

Epopeia de gilgamesh

Gilgamés[2] foi um personagem em parte histórica e em parte mitológica, descrito na primeira tabua como tendo 11 côvados de altura[3]. “Na lista dinástica, Gilgamesh consta como o quinto monarca da primeira dinastia pósdiluviana de Uruk” (OLIVEIRA. 2011, p.11).[4] O rei em questão, adquire o dever de reerguer a cidade e suas barreiras.[3] Isso faz com que Gilgamesh assuma a responsabilidade por tal fatalidade, possivelmente divina, e internalize a tarefa, como é em uma de suas lendas, onde ele enfrenta o rei de Quis, Aga (figura também presente na mitologia suméria), tornando Uruque independente e forte novamente, posteriormente na epopeia, ele vem a construir uma muralha ao redor da cidade, também exemplificando seu domínio e esplendor.  

A epopeia de Gilgamés narra a história do rei Gilgamés de Uruque, dois-terços deus, um-terço humano. Este rei fora um grande conquistador, mas também um governante opressor, razão pela qual os deuses enviaram o gigante Enquidu para detê-lo em sua tirania. Após um confronto inicial, contudo, Enquidu e Gilgamés se tornaram amigos. Em uma de suas aventuras juntos, Enquidu e Gilgamés precisam enfrentar o Touro dos Céus, enviado pela deusa suméria Inana como punição por uma ofensa. Enquidu consegue derrotar o monstro, o que não impede que este seja amaldiçoado e morto pelos poderes de Inana. Gilgamés, aterrorizado diante da morte, se embrenha numa jornada pela busca da imortalidade. Ziusudra (Utnapistim), sobrevivente do episódio do dilúvio, adverte Gilgamés que ele só poderia se tornar imortal após encontrar a planta da vida e, embora Gilgamés consiga obter essa planta, ao final da epopeia ela é roubada por uma cobra, tornando a jornada do rei de Uruque uma empresa vã.

  1. «A epopeia de Gilgamés» (em inglês) 
  2. SOARES, Lenin (2019). Dicionário De Mitologia Mesopotâmica. [S.l.]: Clube de Autores. p. 137 
  3. a b SIN-LEQI-UNNINNI. (2017). Ele que o abismo viu: a epopéia de Gilgamesh. Belo Horizonte: Tradução de Jacyntho Lins Brandão. Autêntica. p. 46 
  4. OLIVEIRA, Tradução Carlos Daudt de (2011). A Epopéia de Gilgamesh. [S.l.]: Martins fontes. p. 11. ISBN 85-336-1389 Verifique |isbn= (ajuda)